Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(1): 30-34, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-744715

RESUMO

Objective: to compare clinical and cost effectiveness of midazolam and diazepam for urgent intubation. Methods: patients admitted to the Central ICU of the Santa Casa Hospital Complex in Porto Alegre, over the age of 18 years, undergoing urgent intubation during 6 months were eligible. Patients were randomized in a single-blinded manner to either intravenous diazepam or midazolam. Diazepam was given as a 5 mg intravenous bolus followed by aliquots of 5 mg each minute. Midazolam was given as an intravenous bolus of 5 mg with further aliquots of 2.5 mg each minute. Ramsay sedation scale 5-6 was considered adequate sedation. We recorded time and required doses to reach adequate sedation and duration of sedation. Results: thirty four patients were randomized, but one patient in the diazepam group was excluded because data were lost. Both groups were similar in terms of illness severity and demographics. Time for adequate sedation was shorter (132 ± 87 sec vs. 224 ± 117 sec, p = 0.016) but duration of sedation was similar (86 ± 67 min vs. 88 ± 50 min, p = 0.936) for diazepam in comparison to midazolam. Total drug dose to reach adequate sedation after either drugs was similar (10.0 [10.0-12.5] mg vs. 15.0 [10.0-17.5] mg, p = 0.248). Arterial pressure and sedation intensity reduced similarly overtime with both drugs. Cost of sedation was lower for diazepam than for midazolam (1.4[1.4-1.8] vs. 13.9[9.4-16.2] reais, p <0.001). Conclusions: intubation using intravenous diazepam and midazolam is effective and well tolerated. Sedation with diazepam is associated to a quicker sedation time and to lower costs. .


Objetivo: comparar eficácia clínica e custo de midazolam e diazepam para intubação urgente. Métodos: pacientes internados na UTI Central do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, >18 anos de idade e submetidos a entubação urgente durante seis meses eram elegíveis. Pacientes foram randomizados para receber diazepam ou midazolam intravenoso. Diazepam foi dado como bolus IV de 5 mg seguido por alíquotas de 5 mg a cada minuto. Midazolam foi dado como um bolus IV de 5 mg, com alíquotas adicionais de 2,5 mg a cada minuto. Escala de sedação de Ramsay 5-6 foi considerada sedação adequada. Registramos tempo e doses necessárias para atingir sedação adequada e sua duração. Resultados: trinta e quatro pacientes foram randomizados; um paciente no grupo diazepam foi excluído por perda dos dados. Grupos foram semelhantes para gravidade da doença e demografia. Tempo de sedação adequada foi mais curto (132 ± 87 vs. 224 ± 117 segundos, p = 0,016), mas a duração da sedação foi similar (86 ± 67 vs. 88 ± 50 min., p = 0,936) para o diazepam em comparação com o midazolam. Dose total da droga para atingir a sedação adequada foi semelhante para ambas as drogas (10,0 [10,0-12,5] vs. 15,0 [10,0-17,5] mg, p = 0,248). Pressão arterial e intensidade da sedação reduziram da mesma forma para ambas as drogas ao longo do tempo. O custo da sedação foi menor para diazepam do que para midazolam (1,4[1,4-1,8] vs. 13,9[9,4-16,2] reais, p < 0,001). Conclusões: entubação usando diazepam e midazolam intravenosos é eficaz e bem tolerada. Sedação com diazepam está associada a sedação mais rápida e menores custos. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Sedação Profunda , Diazepam/administração & dosagem , Hipnóticos e Sedativos/administração & dosagem , Intubação Intratraqueal , Midazolam/administração & dosagem , Sedação Profunda/economia , Diazepam/economia , Hipnóticos e Sedativos/economia , Injeções Intravenosas , Unidades de Terapia Intensiva , Intubação Intratraqueal/economia , Midazolam/economia , Método Simples-Cego
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 24(4): 362-368, out.-dez. 2012. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-664052

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar se as respostas do cortisol ao teste com 250 µg de hormônio adrenocorticotrófico, por via intravenosa, estão relacionadas à gravidade da doença e, consequentemente, à mortalidade. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado em unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Foram estudados 69 pacientes consecutivos com choque séptico no período de 1 ano, submetidos a um teste rápido com 250 µg de hormônio adrenocorticotrófico, porque apresentavam >6 horas de instabilidade hemodinâmica progressiva, exigindo repetidos desafios hídricos e terapia com vasopressor para manter a pressão sanguínea. O teste foi realizado injetando-se 250 µg de hormônio adrenocorticotrófico sintético e avaliando-se o cortisol imediatamente antes, e 30 e 60 minutos depois da injeção. RESULTADOS: O escore APACHE II médio foi 22±7. A taxa de mortalidade na unidade de terapia intensiva foi de 55% no 28º dia. A mediana do cortisol basal (19 [11 a 27] µg/dL versus 24 [18 a 34] µg/dL; p=0,047) e a mediana da razão cortisol basal/albumina (7,6 [4,6 a 12.3] versus 13,9 [8,8 a 18,5); p=0,01) foram mais baixas nos sobreviventes do que nos não sobreviventes. Respondedores e não respondedores tiveram dados clínicos basais e desfecho semelhantes. As variáveis significantemente relacionadas ao desfecho, baseadas na área sob curva ROC (AUC), foram: 0,67 [0,535 - 0,781] para APACHE II; 0,662 [0,536 - 0,773] para cortisol basal (µg/dL); 0,642 [0,515 a 0,755] para pico do cortisol (µg/dL); e -0,75 [0,621 - 0,849] para cortisol basal/albumina. CONCLUSÕES: O aumento no cortisol basal está associado à mortalidade e à gravidade da doença. As respostas do cortisol após a estimulação por hormônio adrenocorticotrófico não se relacionaram ao desfecho. A razão cortisol basal/albumina não prevê resultados desfavoráveis melhor que o cortisol total e nem auxilia na acurácia desse teste.


OBJECTIVE: To evaluate if cortisol responses to 250 µg of intravenously administered adrenocorticotropic hormone are related to disease severity and, hence, mortality. METHODS: This is a retrospective study in a medical-surgical intensive care unit of a university hospital. We studied 69 consecutive patients with septic shock over a 1-yr period; these patients underwent a short 250-µg adrenocorticotropic hormone test because they exhibited >6 hours of progressive hemodynamic instability requiring repeated fluid challenges and vasopressor treatment to maintain blood pressure. The test was performed by intravenously injecting 250 µg of synthetic adrenocorticotropic hormone and measuring cortisol immediately before injection, 30 minutes post-injection and 60 minutes post-injection. RESULTS: The mean APACHE II score was 22±7. The intensive care unit mortality rate at day 28 was 55%. Median baseline cortisol levels (19 [11-27] µg/dL versus 24 [18-34] µg/dL, p=0.047) and median baseline cortisol/albumin ratios (7.6 [4.6-12.3] versus 13.9 [8.8-18.5]; p=0.01) were lower in survivors than in non-survivors. Responders and non-responders had similar baseline clinical data and outcomes. The variables that were significantly correlated with outcome based on the area under the ROC curves (AUC) were APACHE II (AUC=0.67 [0.535 to 0.781]), baseline cortisol (µg/dl) (AUC=0.662 [0.536 to 0.773], peak cortisol (µg/dl) (AUC=0.642 [0.515 to 0.755]) and baseline cortisol/albumin (AUC=0.75 [0.621 to 0.849]). CONCLUSIONS: Increased basal cortisol is associated with mortality and disease severity. Cortisol responses upon adrenocorticotropic hormone stimulation were not related to outcome. The cortisol/albumin ratio does not predict unfavorable outcomes better than total cortisol levels or help to improve the accuracy of the adrenocorticotropic hormone test.

3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 22(1): 1-4, jan.-fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356284

RESUMO

Os autores propuseram-se avaliar a relação entre a erradicação do helicobacter pylori (HP) em pacientes com úlcera duodenal (UD) e o desenvolvimento de esofagite de refluxo. Para tanto, avaliaram prospectivamente, com duas endoscopias realizadas com intervalo de seis meses cada, 29 pacientes comUD e Hp positivo, tratados com esquema tríplice de antibióticos. No final do seguimento de 12 meses observou-se incidência de esofagite péptica em 25por cento dos casos. Concluiu-se, a despeito do pequeno número de casos e do curto seguimento, que a incidência de esofagite endoscópica é elevada em pacientes com UD após tratamento eo HP.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Esofagite Péptica/epidemiologia , Helicobacter pylori , Úlcera Duodenal/complicações , Úlcera Duodenal/terapia , Infecções por Helicobacter/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA