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3.
Femina ; 34(11): 773-779, nov. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452907

RESUMO

Desde que a quimioterapia foi efetivamente comprovada para o tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional, agentes antiblásticos têm sido considerados como alternativa à histerectomia. O aumento do uso destes recursos como modalidade de tratamento primário e o desenvolvimento de quimioterapia segura têm permitido a grande número de mulheres manter o potencial reprodutivo a despeito da exposição aos quimioterápicos, mutagênicos e teratogênicos em animais e humanos que os recebem no início da gravidez. Não obstante, a magnitude do risco para a mãe e o concepto após exposição aos agentes antineoplásicos ainda não está bem estabelecida. É objetivo deste artigo rever os resultados de gestações ocorridas após quimioterapia para neoplasia trofoblástica gestacional.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Quimioterapia Adjuvante , Fertilidade , Neoplasias Trofoblásticas/tratamento farmacológico , Resultado da Gravidez , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/uso terapêutico , Resultado do Tratamento
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(2): 112-121, fev. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433489

RESUMO

OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica - índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) - e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de beta-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2 por cento (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7 por cento (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com beta-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Malformações Arteriovenosas , Imageamento por Ressonância Magnética , Complicações na Gravidez , Neoplasias Trofoblásticas , Ultrassonografia Doppler
5.
Femina ; 33(4): 291-299, abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417966

RESUMO

Durante as últimas décadas, grande número de artigos trouxeram novas acepções sobre classificação, patogênese, tratamento, prognóstico e riscos fetais associados a dermatoses específicas da gravidez. O conhecimento sobre as dermatoses específicas da gravidez é muito importante para os obstetras que geralmente fazem o diagnóstico das afecções cutâneas durante o pré-natal. O objetivo desta revisão é sistematizar a análise da literatura baseada em evidências quanto às dermatoses específicas da gravidez


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Complicações na Gravidez/diagnóstico , Penfigoide Gestacional , Penfigoide Bolhoso , Diagnóstico Pré-Natal , Prurigo , Dermatopatias , Prognóstico
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(7): 551-556, ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384601

RESUMO

OBJETIVO: relatar três casos de doença trofoblástica gestacional, complicados por hemorragia grave, exigindo recurso cirúrgico, de fortuna, para obter a hemóstase. MÉTODOS: o estudo diz respeito a três pacientes. Em uma delas, paciente jovem, nulípara, de 27 anos foi realizada histerectomia total abdominal. Após a cirurgia tornou-se possível prosseguir a quimioterapia e alcançar a remissão da doença. Outra paciente sangrava incoercivelmente mercê de extensa metástase vaginal, cuja hemostasia só foi conseguida mediante ligadura das artérias hipogástricas. A cura definitiva adveio com o prosseguimento da quimioterapia. Dois anos após o episódio, a paciente encontra-se novamente grávida. O terceiro exemplo - mola persistente - apresentava tecido trofoblástico aderido ao segmento inferior do útero, do colo e do fundo de saco lateral direito da vagina, que sangrava copiosamente a cada tentativa de remoção cirúrgica: curetagem ou vácuo-aspiração. Conseqüente à múltipla manipulação invasiva da genitália, sobreveio grave processo infeccioso que evolveu para septicemia que a antibioticoterapia e a histerectomia (tardia) não conseguiram debelar, culminando com o óbito da paciente. RESULTADO: as pacientes foram tratadas de modo excepcional: duas mediante histerectomia total abdominal e uma com ligadura das artérias hipogástricas. Daquelas submetidas à histerectomia uma sobreviveu e a outra veio a falecer de septicemia. A que foi tratada mediante ligadura das artérias hipogástricas alcançou remissão definitiva e, completado o seguimento, voltou a gestar, tendo gravidez de evolução normal. CONCLUSAO: conquanto doença trofoblástica gestacional tenha, de hábito, curso tranqüilo e remissão espontânea freqüente, complicações inusitadas exigem condutas radicais com desfecho nem sempre favorável.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Tratamento Farmacológico , Doença Trofoblástica Gestacional , Complicações na Gravidez
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(6): 483-488, jul. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365533

RESUMO

OBJETIVO: determinar se a apresentação clínica da mola hidatiforme tem mudado nos últimos anos (1992-1998) quando comparada a registros históricos de controle (1960-1981). MÉTODOS: foram revisadas 80 fichas de pacientes com mola hidatiforme acompanhadas entre 1960-1981 no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro Brasil) e as de 801 pacientes atendidas entre 1992-1998 no mesmo centro. Foram analisados os seguintes parâmetros: idade, número de gestações, sangramento vaginal, hiperêmese, edema dos membros inferiores, hipertensão arterial, útero grande para a idade gestacional e cistos teca-luteínicos dos ovários. Para análise estatística foram utilizados os testes do qui-quadrado e o cálculo do odds ratio (OR) com intervalo de confiança (IC) de 95 por cento. RESULTADOS: com relação à idade, a ocorrência de mola em pacientes com menos de 15 anos ou mais de 40 foi significativamente mais freqüente no grupo II do que no grupo I; quanto ao número de gestações, a diferença entre os dois grupos só não foi significativa entre aquelas pacientes que gestavam pela terceira e quarta vez. A hipertensão arterial, foi detectada em porcentagem semelhante nos dois grupos e útero grande para a idade gestacional foi mais freqüente no grupo II (41,4 vs 31,2 por cento - p <0,05; OR: 1,5; IC: 1,0-2,3). Todos os outros elementos clínicos foram menos freqüentes no grupo II do que no grupo I. O sangramento vaginal permaneceu o elemento clínico mais freqüente, ocorrendo em 76,9 por cento das pacientes do grupo II e 98,7 por cento das pacientes do grupo I (p < 0,05; OR: 0,04; IC: 0,030,04). Também foram menos freqüente no grupo II quando comparado com grupo I a hiperêmese (36,5 por cento vs 45 por cento - p < 0,05; OR: 0,7; IC: 0,40,9); edema (12,7 por cento vs 20 por cento - p < 0,05; OR: 0,5; IC: 0,30,8); e cistose ovariana (16,4 vs 41,2 por cento - p < 0,05 OR: 0,3; IC: 0,20,4). A ultra-sonografia foi o meio diagnóstico mais comum (89,2 por cento), e o grande responsável pelo rastreio precoce da gravidez molar. CONCLUSÃO: concluiu-se haver diminuição da sintomatologia tradicional nas pacientes com mola hidatiforme quando comparadas a controle histórico, devendo-se o fato ao diagnóstico precoce proporcionado pela ultra-sonografia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Mola Hidatiforme , Cistos Ovarianos
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 61-66, jan.-fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335092

RESUMO

Objetivo: estudar a freqüência da neoplasia trofoblástica gestacional recorrente e analisar se a evoluçäo e o desfecho do episódio de repetiçäo acarretam agravado risco, assim de invasäo como de malignizaçäo, e se há necessidade de maior número de ciclos de quimioterapia e regimes mais agressivos. Métodos: vinte e nove pacientes com mola hidatiforme recorrente foram acompanhadas e eventualmente tratadas no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da 33a Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, entre 1960 e 2001, representando incidência de 1,2 por cento (29/2262). Foram revisados os prontuários médicos para determinar a idade das pacientes, o número de gravidezes, paridade, apresentaçäo clínica e quimioterapia, caso tenha sido realizada. Um total de cinqüenta e oito episódios de neoplasia trofoblástica ocorreram nas 29 pacientes. Todos os casos tiveram comprovaçäo histopatológica. Os cálculos estatísticos foram feitos mediante o teste de X² com correçäo de Yates e analisados pelo programa Epi-Info 2000, versäo Windows, elaborado pelo Centro de Controle de Doenças de Atlanta, EUA. Resultados: ocorreu mola invasora ou coriocarcinoma, no primeiro evento molar, em apenas uma paciente (1/29 - 3,4 por cento); invasäo ou malignizaçäo, entretanto, manifestou-se no segundo evento em sete pacientes (7/29 - 24,1 por cento) [RR: 8,9; IC 95 por cento 1,5-41; p<0,05]. Conclusäo: a gravidez molar recorrente cursa com agravamento histológico e aumento na incidência de seqüela trofoblástica proliferativa, exigindo quimioterapia mais freqüente e agressiva para induzir remissäo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Mola Hidatiforme , Neoplasias Trofoblásticas/epidemiologia , Recidiva Local de Neoplasia , Complicações na Gravidez , Mola Hidatiforme
11.
J. bras. med ; 80(4): 48-50, abr. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296431

RESUMO

O presente trabalho relata experiências adquiridas durante o projeto: "Sexualidade: desafios e perspectivas". Descrevem-se sua origem, seus aspectos legais, seu campo de atuação, público-alvo e seus objetivos. Demonstra ainda a carência de conhecimentos dos acadêmicos de Medicina quanto à sua formação afetiva e sexual, que provavelmente afetará o exercício da arte médica. O trabalho aponta caminhos a serem seguidos com o objetivo de solucionar tal problema


Assuntos
Humanos , Libido , Sexualidade/psicologia
13.
In. Madi, José Mauro; Grillo, Bruno Maurizio. Neoplasia trofoblástica gestacional. Rio de Janeiro, Colina/Revinter, 1995. p.209-11.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-152279
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 15(6): 274-80, nov.-dez. 1993. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169001

RESUMO

Quatro casos de mola hidatiforme com presença fetal exibindo irregularidades clínicas justificam a publicaçao. Duas pacientes tiveram conceptos vivos, saudáveis 46,XX; uma delas apresentou coriocarcinoma durante a gestaçao, diagnosticado mediante biópsia de metástase vaginal. A outra apresentou doença trofoblástica residual, com metástase pulmonar após parto. Ambas necessitaram de quimioterapia combinada (MAC III) para alcançar remissao. O exame da placenta de uma delas mostrou lesao coriocarcinomatosa no seio de tecido normal. Houve um caso de mola parcial com feto trissomônico 69,XXY que evolveu para a forma invasora, necessitando quimioterapia por agente único. O último caso era de gestaçao gemelar, diagnosticado no segundo trimestre, com feto vivo 46,XY sendo o outro ovo mola completa. O diagnóstico citogenético foi obtido através de amniocentese transabdominal. Assim, o diagnóstico, como a conduta, nem sempre sao singelos, necessitando, além dos elementos clínicos, de exames uitrassonográfícos e citogenétícos. A participaçao da família é indispensável na decisao.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações Neoplásicas na Gravidez/patologia , Neoplasias Trofoblásticas/patologia , Neoplasias Uterinas/patologia , Gonadotropina Coriônica/sangue , Neoplasias Trofoblásticas , Neoplasias Uterinas
15.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(6): 297-301, nov.-dez. 1992. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196375

RESUMO

Os autores apresentam os resultados de novo teste de gravidez, de uso domiciliar, comparando-os com determinaçöes concomitantes de beta hCG plasmática. Analisam, também, o nível de dificuldade encontrado pelas usuárias. Encontram índice de confiabilidade semelhante aos achados internacionais e concluem reconhecendo a importância e praticidade do novo teste.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gonadotropina Coriônica/sangue , Testes de Gravidez
17.
J. bras. ginecol ; 100(3/4): 89-92, mar.-abr. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88815

RESUMO

Foram estudadas 44 pacientes portadoras de candidíase vaginal, divididas em dois grupos: 22 grávidas e 22 näo grávidas. As pacientes incluídas no trabalho eram originárias do Ambulatório Pré-Natal da 33ª Enfermaria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e da clínica privada dos autores. O diagnóstico foi confirmado mediante exame microscópico da secreçäo vaginal e cultura em meio de Nickerson, sendo todas as pacientes tratadas com terconazol creme a 0,8%, na posologia de uma aplicaçäo diária durante cinco dias consecutivos. Na avaliaçäo da eficácia terapêutica o resultado foi considerado excelente em 91% dos casos quanto ao desparecimento dos sinais e sintomas. A avaliaçäo micológica, através de culura em meio de Nickerson, mostrou 100% de cura no pós-tratamento, tanto para as pacientes grávidas como näo grávidas. Näo ocorreu nenhuma reaçäo adversa nas pacientes estudadas, demonstrando a boa tolerabilidade da medicina. Pode-se concluir que o uso tópico (vaginal) de terconazol creme a 0,8% constitui terapêutica eficaz e bem tolerada no tratamento da candidíase vaginal


Assuntos
Gravidez , Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Candidíase Vulvovaginal/tratamento farmacológico , Triazóis/uso terapêutico , Administração Intravaginal , Candidíase Vulvovaginal/diagnóstico , Meios de Cultura , Cremes, Espumas e Géis Vaginais , Esfregaço Vaginal
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