Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(supl.1): 14-22, jun. 2007. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-452667

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the knowledge, attitudes and perceptions of epilepsy in primary care system health professionals prior to and after an educational intervention. METHODS: Educational interventions were delivered to three groups of people with an interest in epilepsy: 1. Information courses for physicians (241 subjects); 2. Social re-integration course for health professionals and community leaders (631 subjects); 3. "Training the Trainers" Course for physicians (11 subjects). The whole program is flexible and can be tailored for local or regional needs. For the evaluation of this process, health professionals completed a quantitative and qualitative questionnaire to assess their knowledge, attitudes and perception (KAP) of epilepsy prior to the training (pre-test) and 6 months after it (post-test). RESULTS: Comparison of knowledge scores prior to (mean=55.8, standard deviation=14.0) and after (mean=71.5, standard deviation=12.0) the intervention showed that physicians had improved knowledge after the training (t-test=7.8, p<0.001). The same pattern occurred with the health professionals: the knowledge score prior to (mean=22.3, standard deviation=12.5) and after (mean=36.6, standard deviation=12.5) the intervention showed that health professionals had improved knowledge after the training (t-test=12.4, p<0.001). Improvements in attitudes and perception also occurred after the courses. DISCUSSION: Training courses can promote increased knowledge, attitude and perception in a cost effective way in the primary care setting. However, a continuous education program is required to correct oversights and to improve the management of people with epilepsy.


OBJETIVO: Avaliar conhecimentos, atitudes e percepção sobre epilepsia de profissionais da saúde do sistema de atenção básica antes e depois de curso de capacitação. MÉTODO: Cursos de capacitação foram realizados em três grupos de profissionais de saúde: 1. cursos de capacitação para médicos (241 sujeitos); 2. cursos de inserção social para agentes comunitários de saúde (631 sujeitos); 3. cursos de replicadores para médicos (11 sujeitos). O programa de capacitação foi adaptado para as condições de cada local. Para avaliar o processo, foram aplicados questionários a respeito do seu conhecimento, sua atitude e percepção perante à epilepsia (KAP) antes dos cursos (pré-teste) e após a intervenção (pós-teste). RESULTADOS: A comparação feita a respeito do conhecimento com médicos mostrou que os mesmos melhoram seu conhecimento com os cursos (pré-teste: nota média=55.8; DP=14,0) vs. pós-teste: nota média=71,5; DP=12,0; t-test=7,8; p<0,001). O mesmo padrão ocorreu com os agentes comunitários de saúde: pré-teste: nota média=22.3; DP=12,5) vs. pós-teste: nota média=36,6; DP=12,5; t-test=12,4; p<0,001. Com relação a atitudes e percepção, foram observadas melhoras significativas depois da realização dos cursos. DISCUSSÃO: Os cursos de capacitação promovem melhoras no conhecimento, atitude e percepção, com baixo custo e de maneira efetiva, no sistema básico de saúde. Entretanto, um programa de educação continuada deve existir para que consiga corrigir os erros e melhorar o tratamento das pessoas com epilepsia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Atitude do Pessoal de Saúde , Competência Clínica , Epilepsia , Pessoal de Saúde/educação , Capacitação em Serviço , Atenção Primária à Saúde , Brasil , Inquéritos e Questionários
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(supl.1): 43-48, jun. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-452671

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the information that university students have on epilepsy and to compare the differences in attitudes and perception among groups with different levels of information. METHODS: A questionnaire with 13 questions regarding knowledge, attitudes and perception about epilepsy was completed by first, third and sixth year medical students and to students from Arts and Science courses. RESULTS: First year medical students gave inadequate answers, especially with regard to information about epilepsy and actions to take during seizures. Answers of third and sixth year medical students were more adequate. Arts and Science students gave the poorest responses in relation to specialist information and attitudes regarding epilepsy. DISCUSSION: This study suggests that there is an inverse relationship between knowledge and stigma on epilepsy. Nevertheless, the best results did not reflect an ideal situation, revealing an urgent need for an improved level of overall health education programs. This can be achieved by implementing educational policies, training programs and the universal inclusion of these subjects in the global educational program.


OBJETIVO: Avaliar os conhecimentos de estudantes universitários sobre epilepsia e verificar se há diferenças entre atitudes e percepção em grupos que são submetidos a diferentes graus de informação. MÉTODO: Foram aplicados questionários contendo 13 questões sobre conhecimentos, percepção e atitudes em epilepsia em alunos da Unicamp, divididos em: primeiro, terceiro e sexto anos de medicina, e alunos de cursos da área de exatas e humanas. RESULTADOS: os alunos do primeiro ano de medicina apresentaram muitas respostas inadequadas, principalmente às relacionadas ao conhecimento sobre epilepsia e atitudes durante a crise. Os alunos do terceiro e do sexto ano apresentaram respostas mais adequadas para percepção e atitudes. Os alunos de ciências exatas e humanas apresentaram os piores níveis de resposta para os aspectos de conhecimento técnico e atitudes. DISCUSSÃO: O estudo mostrou que existe uma relação inversa entre conhecimento e estigma. Entretanto, a melhora destes índices não reflete uma condição ideal, existindo a necessidade imediata de melhorar o nível de educação sobre saúde em geral, o que pode ser feito mediante a implantação de políticas educacionais, programas de capacitação e até mesmo da inclusão destes assuntos transversalmente em toda a trajetória de ensino.


Assuntos
Humanos , Adulto , Epilepsia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Estudantes , Inquéritos e Questionários , Estudantes/estatística & dados numéricos , Universidades
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(supl.1): 49-54, jun. 2007. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-452672

RESUMO

PURPOSE: To evaluate whether an inappropriate attitude towards a person having an epileptic seizure contributes to the stigma found in society and whether an appropriate attitude helps to diminish it in the short term; to perform a long term investigation about information remembered and stigma perception after an educational lecture. METHOD: This study was performed in two steps: Step 1. Students of first year of high school of two schools in Campinas completed a questionnaire including the Stigma Scale of Epilepsy following a seizure demonstration. They were divided into three groups: a) one group had a demonstration of proper attitudes towards someone having an epileptic seizure; b) one group was shown incorrect procedures; c) control group. After the completion of the questionnaire, an educational lecture about epilepsy was given. Step 2: six months later, the questionnaire was re-administered. RESULTS: The comparison between the four groups (step 1 and step 2) show a significant difference (Anova (3,339)=2.77; p=0.042). Pairwise comparison using Fisher's Least-Significant-Difference Test showed a significant difference between the group shown incorrect procedures (step 1) versus step 2, and the control group (step 1) versus step 2, but no difference between the group shown correct procedures (step 1) versus step 2. DISCUSSION: Exhibiting proper attitudes towards a person experiencing an epileptic seizure may cause significant differences among the subjectsÆ degrees of stigma towards people with epilepsy. It is therefore fundamental that there should be de-stigmatization campaigns provided, to correct information and provide appropriate education.


OBJETIVO: Investigar se atitudes errôneas tomadas durante uma crise epiléptica contribuem para o estigma na sociedade e, se a conduta de seguir atitudes corretas ajuda a diminuí-lo a curto prazo e se a participação em palestra informativa também contribui para a diminuição do estigma a longo prazo. MÉTODO: O trabalho foi realizado em duas etapas: 1. Foi aplicada a Escala de Estigma na Epilepsia (EEE), acrescida de algumas perguntas gerais sobre epilepsia, em alunos do primeiro ano do Ensino Médio de duas escolas (pública e particular) em Campinas. Os sujeitos foram divididos em 3 grupos, sendo: a) grupo que presenciou atitudes corretas durante a crise epiléptica; b) grupo que presenciou atitudes errôneas durante a mesma; c) grupo controle que só respondeu ao questionário, e depois, todos foram reunidos para palestra educativa. 2. Depois de seis meses, o mesmo questionário foi aplicado nos sujeitos que participaram da palestra educativa da primeira etapa. RESULTADOS: A comparação entre os quatro grupos (passo 1 e 2) mostrou diferença significativa [(ANOVA (3,339)=2,77; p=0,042). Análise estatística (Fisher) mostrou diferenças significativas entre o grupo que presenciou atitudes incorretas (etapa 1) e a etapa 2, entre o grupo controle (etapa 1) e a etapa 2, e não encontrou diferenças entre o grupo que presenciou atitudes corretas (etapa 1) e a etapa 2. DISCUSSÃO: Os sujeitos expostos a condutas adequadas durante uma crise epiléptica, bem como a informações corretas sobre epilepsia demonstraram menor percepção de estigma. Com isso, concluímos que intervenções educacionais devem ser realizadas para se tentar mudanças a longo prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Epilepsia/psicologia , Educação em Saúde , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Estereotipagem , Percepção Social , Estudantes , Inquéritos e Questionários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA