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1.
Rev. bras. neurol ; 40(4): 25-32, out.-dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-502926

RESUMO

O EEG é um exame neurofisiológico que prioriza o estudo do funcionamento elétrico cerebral normal e suas disfunções. Este artigo sobre EEG sintetiza: os conhecimentos básicos para a realização e interpretação do seu registro; a avaliação semiológica dos seus padrões normais; as indicações precisas para sua prescrição; as suas anormalidades mais comuns encontradas nas epilepsias, no coma, na morte cerebral, nos padrões periódicos (na Panencefalite Esclerosante Subaguda e na Doença de Creutzfeldt-Jakob, p.ex.) e nas condições neurológicas mais comuns (acidente vascular cerebral, demências, migrâneas, doenças inflamatórias e degenerativas, no traumatismo crânio-encefálico e nos transtornos psiquiátricos).


The EEG is a neurological test that emphasizes the brain electrical function, normal or its dysfunctions. This paper summarizes the EEG: basic Knowledge of its registration and interpretation; its semiological evalution related to normal and abnormal patterns; the precise indications for its indications; the EEG moe common abnormalities findings in epilepsy, coma, brain death, periodic patterns (subacute and degenerative disorders, brain trauma, and psychiatric disorders).


Assuntos
Humanos , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico , Demência/diagnóstico , Doenças Neurodegenerativas/diagnóstico , Doenças do Sistema Nervoso/diagnóstico , Eletroencefalografia/métodos , Epilepsia/diagnóstico , Transtornos de Enxaqueca/diagnóstico , Traumatismo Cerebrovascular/diagnóstico , Traumatismos Craniocerebrais/diagnóstico
2.
Rev. bras. neurol ; 40(3): 41-46, jul.-set. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426216

RESUMO

A introdução do registro computadorizado do EEG (EEG digital) e evolução dos computadores, seus programas e aplicativos facilitam a análise sistemática dos dados (EEG quantitativo). As suas principais vantagens são: percepção de padrões não detectados na análise visual; economia de papel; modificações da sensibilidade, filtros, montagens, velocidade, número de canais após a realização do exame e análise estatística dos dados. O principal objetivo deste trabalho é demonstrar os princípios básicos para realização, análise, assim como a construção de modos de apresentação dos resultados (mapas cerebrais, histogramas tabelas numéricas) dos EEGs digital e quantitativo, permitindo seu emprego nas epilepsias, demências, doenças cerebrovasculares, traumatismos cranianos, doenças psiquiátricas e na monitorização dos pacientes comatosos e dos internados em centros de tratamento intensivo.


Assuntos
Humanos , Mapeamento Encefálico , Computadores , Cérebro/fisiologia , Eletroencefalografia/normas , Processamento de Sinais Assistido por Computador/instrumentação
3.
Rev. bras. neurol ; 40(2): 45-52, abr.-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424768

RESUMO

Este artigo aborda vários aspectos do sono: suas fases e características, eventos EEG mais importantes, sua evolução ontogenética, indução e métodos de sedação. O sono é dividido em várias fases NREM e REM: Sonolência (fase I NREM), sono leve (fase II NREM), sono profundo (fase III NREM), sono muito profundo (fase IV NREM), e sono REM. Seus eventos mais importantes são comentados: transiente agudo do vértex e POSTS (de predomínio na fase I NREM), fusos de sono e complexos K (fase II>III), mitten patter (fase III NREM), ondas em dente de serra (negativas) de 2-5 Hz em séries, frontal ou no vértex (fase REM). A avaliação em sono ambulatorial pode ser indicada principalmente na suspeita de crises epilépticas. O registro pode ser feito durante o sono espontâneo ou induzido por fármacos ou por privação do sono (de maior potencial para a indução de transiente epileptiforme). Essa privação na prática pode ser total ou completa (restrição por 24 h) ou parcial.


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Criança , Humanos , Fatores Etários , Criança , Eletroencefalografia , Fases do Sono/fisiologia , Lactente , Recém-Nascido , Sono/fisiologia
4.
Rev. bras. neurol ; 40(1): 5-13, jan.-mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424769

RESUMO

A atividade de base do EEG se modifica consideravelmente com a idade, principalmente nos bebês, mas também na idade pré-escolar, mas ainda há mudanças até o fim da adolescência. Sua base é genética, com influências ambientais. O gênero e as diferenças socioculturais são estudados, mas existem resultados conflitantes sobre o primeiro. É necessário diferenciar os padrões fisiológicos dos patológicos que podem ser similares. O desenvolvimento ocorre por estágios não lineares. O EEG de bebês prematuros oferece dificuldade especial para análise. Os bebês a termo têm as observações especiais, principalmente relacionadas aos estágios do sono, ativo ou quieto. Os marcos evolutivos principais do EEG são apresentados, de acordo com os estágios do ciclo vigília-sono, assim como os métodos de ativação do EEG. Há uma tendência da maturação ocorrer das regiões posteriores às anteriores; a freqüência posterior é ao redor 8 Hz aos 8 anos de idade; as áreas posteriores podem ter a onda delta da juventude, mais intensa aos 5 anos, mas de ocorrência até a adolescência; a sonolência pode promover o paroxismo hipnagógico, máximo aos 5 anos de idade; o ritmo sigma é assíncrono no primeiro ano; as faixas rápidas aumentam, e as faixas lentas diminuem no poder relativo. As observações apresentadas não devem ser rigidamente seguidas, mas são somente regras gerais para facilitar a interpretação do EEG.


Assuntos
Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Humanos , Fatores Etários , Cérebro/crescimento & desenvolvimento , Eletroencefalografia , Fases do Sono/fisiologia , Sono/fisiologia
5.
Rev. bras. neurol ; 40(1): 15-27, jan.-mar. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424770

RESUMO

Este artigo sumaria a base anatômica e fisiológica do EEG, métodos de amostragem de campos elétricos das áreas grandes do córtex, além de aspectos técnicos do EEG. A função do cérebro registrada pelo EEG é principalmente relacionada ao potencial pós-sináptico excitatório e inibitório gerado nos dendritos apicais das células piramidais corticais. Muito é ainda ignorado sobre a eletrogênese do potencial cortical vs a participação/interação entre os neurônios, células gliais e o espaço extra celular. Os aspectos técnicos principais são relacionados à captação, amplificação e edição dos sinais. O EEG de escalpo é gravado por meio dos eletrodos colocados de acordo com o sistema Internacional 10-20 baseado em distâncias definidas em percentuais (10 ou 20 por cento) do crânio relacionadas a alguns marcos. O sinal captado de baixa amplitude necessita de um amplificador que maximiza o potencial elétrico resultante da diferença entre duas entradas (um par do elétrodo, isto é, de dois pontos o que é igual a um canal. A gravação e a apresentação do EEG usam esses canais em número variado. Os pares de eletrodos, os canais, são dispostos em uma página de acordo com as montagens escolhidas, em um arranjo lógico. As montagens podem ser referenciais quando a segunda entrada é a mesma para todos os canais, ou, bipolares, quando geralmente os eletrodos são adjacentes (o segundo eletrodo passa a ser o primeiro no canal subseqüente). Outras questões consideradas são aquelas relacionadas ao estudo da polaridade, extremamente importante na interpretação do registro do EEG, e a outra relacionada à primeira, do modelo do dipolo (geradores de campos elétricos, positivos ou negativos).


Assuntos
Humanos , Mapeamento Encefálico , Cérebro/fisiologia , Eletrodos , Eletroencefalografia/classificação , Eletroencefalografia/normas
6.
Rev. bras. neurol ; 39(4): 31-39, out.-dez. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390137

RESUMO

Este artigo de revisão aborda os aspectos EEG principais do coma, morte cerebral, status epilepticus (SE) e, também, de várias classificações atuais dos paroxismos periódicos (PP). São apresentados os padrões EEG do coma: alfa, lentificações difusas e paroxísticas, PP, susto-supressão, monorrítmicos (coma alfa/ teta, beta e de fusos), atividade epileptiforme e supressão generalizada. São mencionados os padrões EEG preditivos de gravidade no coma, principalmente os por encefalopatia isquêmica. São considerados os critérios para definição de inatividade eletrocerebral / silêncio elétrico cerebral. São também lembrados os padrões EEG do SE convulsivo generalizado e os critérios para o diagnóstico EEG do SE generalizado não convulsivo. Os PP não são doença-específicos, mas existem grupos que compartilham características comuns pelas descargas periódicas: difusas de intervalos longos ou curtos (síncronas ou assíncronas); unilaterais de intervalos longos ou curtos. As ondas dos paroxismos podem ser difásica, trifásica, polifásica ou polimorfa e apresentam valor diagnóstico de especial relevância na panðencefalite esclerosante subaguda e doença de CreutzfeldtðJacob que mais freqüentemente vêm acompanhadas de mioclonias. Os PP são relativamente menos comuns ou mesmo raros em outras situações que são mais prevalentes como encefalite necrotizante aguda, encefalopatias hepáticas, encefalopatias pósðanóxicas, comas tóxicos, abscessos cerebrais, acidentes vasculares isquêmicos e tumores cerebrais


Assuntos
Humanos , Coma , Eletroencefalografia , Epilepsia , Estado Epiléptico/diagnóstico , Estado Epiléptico/fisiopatologia , Morte Encefálica , Unidades de Terapia Intensiva , Panencefalite Esclerosante Subaguda
7.
Rev. bras. neurol ; 39(3): 15-24, jul.-set. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386254

RESUMO

O conhecimento semiológico rigoroso do eletroencefalograma é fundamental para a leitura e interpretação adequadas do seu registro. Este artigo valoriza os principais parâmetros das ondas, ritmos e atividades eletroencefalográficas. As características primárias físicas do ciclo, que é o elemento básico da onda, são a amplitude, tempo e forma e, as secundárias, de interesse eletroclínico, quantidade, variabilidade, localização, irradiação, reatividade, polaridade, simetria, sincronismo, modulação de amplitude e freqüência. São apresentadas as bandas de freqüência e os ritmos correspondentes. Mencionam-se o EEG de baixa voltagem, as ondas lentas patológicas e as lentificações que podem ser da atividade de base ou intermitentes ou contínuas. São também apresentados, além de sugestão de laudo o EEG e graduação das anormalidades, métodos de ativação do EEG (pela hiperventilação, sono e sua privação e estimulação fótica, auditiva e sensitiva) e os artefatos (extrafisiológicos-ambiental, instrumental e de eletrodo ou fisiológicos-oculares, miogênicos, cardíacos e de pulso, glossocinéticos, respiratórios, galvânicos/cutâneos e por obturações dentárias)


Assuntos
Humanos , Estimulação Acústica , Ritmo alfa , Ritmo beta , Mapeamento Encefálico , Ritmo Delta , Eletroencefalografia , Estimulação Luminosa , Ritmo Teta , Hiperventilação , Sono , Privação do Sono
8.
Rev. bras. neurol ; 39(3): 25-40, jul.-set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386255

RESUMO

Este é um artigo de revisão que aborda as características dos padrões eletroencefalográficos epileptiformes, variantes da normalidade e síndromes epilépticas (focais idiopáticas da infância, focais familiares, reflexas, focais sintomáticas, idiopáticas generalizadas e encefalopatias epilépticas). Mencionaram-se também os vários padrões apresentados na hipsiarritmia e alterações eletroencefalográficas marcantes segundo a idade. O objetivo principal são os achados de EEG, mas nós reconhecemos que as síndromes epilépticas devem ser estabelecidas por uma combinação de características, inclusos o tipo da clínica e etiologia, além do EEG que não pode ser considerado isolado para esta definição


Assuntos
Humanos , Diagnóstico Diferencial , Eletroencefalografia , Epilepsia , Prognóstico , Sinais e Sintomas
9.
Rev. bras. neurol ; 38(2/3): 12-16, out. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386249

RESUMO

O EEG é potencialmente importante na avaliação do envelhecimento cerebral para o reconhecimento de alterações estruturais ou funcionais cerebrais com expressão clínica ou mesmo subclínica. No entanto, existem padrões não específicos ou idade-relacionados que precisam ser distintos para melhor discrime com doenças como a de Alzheimer ou cerebrovascular. O ritmo alfa no envelhecimento é propenso ao alentecimento, principalmente após os oitentas anos, e também à redução da amplitude, além de fragmentação, descontinuidade e difusão para as áreas anteriores. Alguns autores sugerem tendência à redução da reatividade visual. A banda mais rápida do ritmo beta tende a aumentar. O alentecimento principalmente através das ondas teta também tende a aumentar com o envelhecimento (episódios progressivamente mais freqüentes e de maior amplitude), mais nas regiões temporais, principalmente à esquerda. Alentecimento generalizado é consistentemente relacionado à deterioração intelectual senil, mas não o focal. Muitos desses achados podem estar relacionados a situações subclínicas vinculadas à hipertensão arterial, diabetes e arteriosclerose. Novas técnicas de neuroimagem e de EEG quantitativo podem colaborar no julgamento clínico dos padrões EEG variantes envelhecimento, assim como na compreensão da sua fisiopatogenia real


Assuntos
Humanos , Envelhecimento , Ritmo alfa , Ritmo beta , Cérebro/fisiologia , Ritmo Delta , Eletroencefalografia , Sono REM , Ritmo Teta
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