RESUMO
Antes de 1970, os unicos recursos para tratamento da afeccao eram medidas de suporte, antibioticos, corticoides e dilatacao da estenose fibrotica. Desde entao, o cenario mudou muito com o surgimento de operacoes reconstrutivas seguras. A maioria das lesoes tem prognostico favoravel, com cicatrizacao espontanea. Menos de 10 por cento delas evoluem para estenose, que quase sempre responde a simples dilatacao. Ja as estenoses nao dilataveis impoem tratamento cirurgico.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Estenose Esofágica/diagnóstico , Estenose Esofágica/terapia , Doenças do Esôfago/diagnóstico , Doenças do Esôfago/terapiaRESUMO
O esofago de Barrett e as falhas conceituais a seu respeito sao discutidos, sugerindo-se que a anomalia deveria ser designada "esofago de Allison". Os tipos I e II de Savary, dentre as variantes, sao analisadas, assinalando-se as diferencas em termos de etiologia, fisiopatologia e manifestacoes clininas. O diagnostico e o tratamento, perante os riscos conhecidos de adenocarcinoma sao revistos, destacando-se a tendencia de resseccoes profilaticas, tendo em vista o mau prognostico que se tem quando da instalacao da doenca maligna sobre a area de barretizacao esofagica.