Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 13(4): 228-235, out.-dez. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315270

RESUMO

O Registro Brasileiro de Marcapassos (RBM) é uma base de dados nacional que visa a coletar e divulgar informações concernentes aos procedimentos relacionados à estimulação cardíaca artificial no Brasil. Este trabalho apresenta os resultados do sexto ano de operação do RBM, que vai de 1Ý de janeiro a 31 de dezembro de 1999, e teve como objetivo principal comparar os dados clínicos dos pacientes submetidos a implantes de marcapasso ventricular com os daqueles que receberam marcapasso atrioventricular. Neste período foram reportados 11.048 procedimentos, perfazendo 8.141 implantes iniciais (73,7por cento) e 2.907 reoperações (26,3por cento). Foram implantados 6.779 marcapassos unicamerais (61.4por cento) e 4.258 bicamerais (38,6por cento). Dos implantes de câmara única, apenas 99 foram atriais (0,9por cento). A relação média nacional entre implantes ventriculares e atrioventriculares foi de 1,6 : 1. Pela análise dos dados apresentados para os primeiros implantes de marcapasso, foi possível verificar fatores que influenciaram a escolha do modo d e estimulação, como: 1) a região onde o hospital está instalado; 2) a idade do paciente; 3) a classe funcional e 4) o distúrbio de condução do paciente. Diferenças Regionais: a região centro-oeste diferiu das demais por apresentar maior número de implantes atrioventriculares que ventriculares (relação AV / VVI = 1,5). Nas demais regiões foram implantados mais marcapassos ventriculares que de dupla-câmara, com relações AV / WI variando de 0,78 na região sudeste a 0,51 na região sul. Idade: na faixa etária de 21 a 60 anos, houve mais implantes bicamerais (relação AV / WI = 1,7 dos 21 aos 40 anos e 1,25 dos 41 aos 60). Nas demais faixas de idade o número de implantes ventriculares foi maior, com a relação WI / AV variando de 1,3 : 1 nas duas primeiras décadas da vida a 3,2 : 1 na faixa etária maior que 81 anos. Classe Funcional: apenas nos pacientes de classe funcional I o número de marcapassos bicamerais excedeu o número de ventriculares (relação AV / WI = 1,4). Nos pacientes com sintomas de insuficiência cardíaca prévia, o número de implantes ventriculares foi maior, com relação WI / AV de 1,2 : 1 classe II; de 1,5 : 1 na classe III e de 1,9 : 1 na classe IV. Distúrbio do Sistema Excito-Condutor: pacientes portadores de doença do nó sinusal receberam aproximadamente duas vezes mais marcapassos fisiológicos...


Assuntos
Humanos , Estimulação Cardíaca Artificial/estatística & dados numéricos , Marca-Passo Artificial , Arritmias Cardíacas , Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(3): 263-271, jul.-set. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280488

RESUMO

O Registro Brasileiro de Marcapassos (RBM) Ú uma base de dados nacional que visa a coletar e divulgar informaçöes concernentes aos procedimentos relacionados com a estimulaçäo cardíaca artificial no Brasil. Este trabalho apresenta os resultados do sexto ano de operaçäo do RBM, que vai de 1§ de janeiro a 31 de dezembro de 1999 e teve como objetivo principal comparar os dados clínicos dos pacientes submetidos a implante de marcapasso ventricular aos dos pacientes que receberam marcapasso atrioventricular. Nesse período, foram reportados 11.048 procedimentos, perfazendo 8141 (73,7 por cento) implantes iniciais e 2907 (26,3 por cento) reoperaçöes. Foram implantados 6779 (61,4 por cento) marcapassos unicamerais e 4258 (38,6 por cento) bicamerais. Dos implantes de câmara única, apenas 99 (0,9 por cento) foram atriais. A relaçäo média nacional entre implantes ventriculares e atrioventriculares foi de 1,6: 1. Pela análise dos dados apresentados para os primeiros implantes de marcapasso, foi possível verificar fatores que influenciaram a escolha do modo de estimulaçäo, como: 1) a regiäo onde o hospital está instalado; 2) a idade do paciente; 3) a classe funcional e 4) o distúrbio da conduçäo do paciente. Diferenças Regionais: A regiäo centro-oeste diferiu das demais, por apresentar maior número de implante atrioventriculares que ventriculares (relaçäo AV / VVI = 1,5). Nas demais regiöes, foram implantados mais marcapassos ventriculares que dupla-câmara com relaçöes AV / VVI variando de 0,78 na regiäo sudeste a 0,51 na regiäo sul. Idade: Na faixa etária de 21 a 60 anos, houve mais implantes bicamerais (relaçäo AV / VVI = 1,7 dos 21 aos 40 anos e 1,25 dos 41 aos 60). Nas demais faixas etárias, o número de implantes ventriculares foi maior, com relaçäo VVI/AV variando de 1,3: 1 nas duas primeiras décadas da vida a 3,2: 1 na faixa etária maior que 81 anos. Classe Funcional: apenas nos pacientes de classe funcional I o número de marcapassos bicamerais excedeu o número de ventriculares (relaçäo AV/VVI = 1,4). Nos pacientes com sintomas de insuficiência cardíaca prévia, o número de implantes ventriculares foi maior com relaçäo VVI / AV de 1,2: 1 na classe II; de 1,5: 1 na classe III e de 1,9: 1 na classe IV. Distúrbio do Sistema Éxcito-Condutor: Pacientes portadores de doença do nó sinusal receberam aproximadamente duas vezes mais marcapassos fisiológicos que ventriculares (relaçäo AV/VVI = 2,1: 1). Nos portadores de bloqueios do 2§ grau...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bases de Dados como Assunto , Estimulação Cardíaca Artificial/métodos , Prontuários Médicos , Marca-Passo Artificial , Brasil , Coleta de Dados
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA