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1.
Psicol. estud ; 13(1): 3-11, jan.-mar. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-485704

RESUMO

The theory of mood proposed by Thayer is examined in a sample of Spanish psychology students (N = 176). Results showed the existence of a circadian pattern of energy and tension levels, individual differences, such as gender, circadian type (morningness or eveningness), and some possible cross-cultural differences, though energy levels in American and Spanish samples were similar. Data also indicated differences in the assessment and interpretation of personal problems in relation to mood: according to energy level and mood, everyday problems and stress situations are interpreted in different ways. Finally, the results showed different manners in which people regulate mood. Implications for intervention and future research are discussed.


Este estudo examinou a teoria do autocontrole emocional proposta por Thayer em uma amostra de estudantes de Psicologia da Espanha (N=176). Os resultados mostram a existência de um padrão dos níveis de energia em tensão, assim como diferenças individuais em função do sexo, ritmos cardíacos (matutino ou vespertino) e algumas diferenças possíveis entre as diferentes culturas, não obstante, as diferenças nos níveis de energia na amostra americana e espanhola não são significativos. Os dados obtidos indicam também diferenças na avaliação da interpretação dos problemas pessoais em relação ao estado de ânimo: em função dos níveis de energia e tensão, os problemas cotidianos e as situações estressantes são interpretadas de formas diferentes. Finalmente, os resultados mostram que as pessoas controlam a emoção de diferentes formas. Implicações dos resultados para investigação e futuras pesquisas são discutidas.


El estudio examina la teoría de autorregulación emocional propuesta por Thayer en una muestra de estudiantes de psicología de España (N = 176). Los resultados muestran la existencia de un patrón de los niveles de energía y tensión, así como diferencias individuales en función del género, los ritmos circadianos (matutino o vespertino) y algunas posibles diferencias entre las distintas culturas, no obstante, las diferencias en los niveles de energía en la muestra americana y española no resultaron significativas. Los datos obtenidos indican también diferencias en la evaluación de la interpretación de los problemas personales en relación al estado de ánimo: en función de los niveles de energía y tensión, los problemas cotidianos y las situaciones estresantes son interpretadas de forma diferente. Finalmente, los resultados muestran que las personas autorregulan sus emociones de forma diferente. Las implicaciones de los resultados para la intervención y las futuras investigaciones son discutidas.

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