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Intervalo de ano
1.
Rev. saúde pública ; 27(4): 291-9, ago. 1993. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-127362

RESUMO

Descrevem-se os resultados de pesquisa destinada a avaliar conhecimentos farmacológicos, conducta de prescriçäo e propostas para melhorar o emprego de medicamentos em 285 odontólogos da Cidade de Córdoba (Córdoba, Argentina). O estudo mostrou que 58,3 por cento dos pesquisados obtêm informaçäo em farmacologia e terapêutica principalmente através do material que provém dos laboratórios farmacoquímicos. Paralelamente, por volta de um terço dos pesquisados respondeu incorretamente ou näo respondeu perguntas ligadas com a farmacoterapêutica dos antimicrobianos e analgésicos anti-inflamatórios de sua prescriçào preferida. Embora 63,5 por cento dos odontólogos dissessem levar em consideraçäo a lista de medicamentos essenciais proposto para o sistema da segurança social, muitas das drogas indicadas como de preferência näo estäo incluídas na mesma. Para antimicrobianos e analgésicos anti-inflamatórios as marcas indicadas com maior freqüência foram as de maior valor econômico, se bem que 66,5 por cento dos indagados afirmaram orientar a prescriçäo para os produtos de menor custo. A pesquisa revelou que cinco empresas farmacoquímicas concentram a provisäo de antimicrobianos e analgésicos anti-inflamatórios prescritos da preferência respectivamente de 83,7 por cento e 82,4 por cento dos odontólogos consultados


Assuntos
Farmacologia , Odontólogos , Prescrições de Medicamentos , Argentina , Prática Profissional , Prescrições de Medicamentos/economia , Prescrições de Medicamentos/normas
2.
Cuad. méd. soc. (Ros.) ; (56): 45-58, jun. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-100625

RESUMO

Cuando se hundió el Titanic en 1912 perdieron la vida el 3% de pasajeros de Primera Clase, el 16% de los de Segunda Clase y el 45% de los Tercera Clase. En un buque imaginario, representativo de América Latina, habría a bordo 345 millones de pasajeros, sujetos a riesgos diferenciales por clase social, tan crueles e incluso más que los del Titanic. Anualmente se arroja por la borda casi 1 millón de cadáveres de menores de 5 años que privienen, en su mayoría, de la tercera Clase y que, por sobre todas las cosas, no deberían haber parecido. Nuestra responsabilidad es demostrar a las autoridades políticas y a los pueblos, con objetividad científica, la magnitud de este monstruoso genocidio y las causas profundas en que se sustenta


Assuntos
Mortalidade Infantil , Argentina , Epidemiologia
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