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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(2): 156-161, abr.-jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-343601

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações de oxigenaçäo, ventilaçäo e mecânica respiratória em crianças submetidas a ventilaçäo pulmonar mecânica, pré e pós-aspiraçäo de secreções intratraqueais e identificar através de parâmetros de mecânica respiratória e/ou oxigenaçäo o momento correto da aspiraçäo de secreções intratraqueais MÉTODOS: O estudo foi realizado na UCI Pediátrica do Hospital São Paulo-Unifesp, e participaram do estudo, 13 crianças com faixa etária de lactente até cinco anos, ambos os sexos, com patologias clínica e cirúrgica. Os parâmetros analisados foram: freqüência cardíaca (FC), saturaçäo de oxigênio por oximetria de pulso (Sp0(2)), pH arterial; pressäo arterial de oxigênio (Pa0(2)); pressäo arterial de gás carbônico (PaC0(2)); saturaçäo arterial de oxigênio (Sa0(2)), volume corrente inspirado (VC insp.) e expirado (VC exp.), volume minuto (V min), complacência pulmonar (C), resistência inspiratória das vias aéreas (R insp), pressäo média das vias aéreas (PmVA), pressäo expiratória final positiva (PEEP) e pressäo expiratória final positiva intrínseca (PEEPi); com parâmetros ventilatórios mantidos inalterados, crianças sedadas e curarizadas. Foram efetuadas quatro medidas de mecânica respiratória e duas de gases sangüíneos. RESULTADOS: A análise dos resultados demonstrou elevaçäo significante e prolongada no índice de CO2 arterial; declínio na saturaçäo de oxigênio imediatamente após o procedimento e diminuiçäo na complacência dinâmica torácica e pulmonar. CONCLUSÕES: A aspiraçäo de secreções intratraqueal é responsável por retençäo da PaCO2, queda SpO2 e diminuiçäo da complacência torácica e pulmonar. Por ser um procedimento de risco para o paciente deve ser aplicada após avaliaçäo e indicaçäo individual, tendo necessidade de padronizações em manobras para prevençäo de hipoxemia, hipoventilaçäo e de atelectasias


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Intubação Intratraqueal , Respiração Artificial , Mecânica Respiratória , Consumo de Oxigênio , Estudos Prospectivos , Troca Gasosa Pulmonar , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido , Sucção
2.
J. pneumol ; 28(1): 15-22, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352729

RESUMO

Introdução: Persiste a questão sobre se há vantagens mecânicas ou de trocas gasosas no uso da ventilação pressão-controlada (VPC) sobre a ciclada a volume (VCV). Objetivos: Comparar, de forma randômica, a VPC com a VCV com fluxo desacelerado nos modos assistido e controlado em modelo experimental de lesão pulmonar aguda. Métodos: Sete cães com lesão pulmonar aguda grave (PaO2/FIO2 < 100mmHg) induzida por ácido oléico intravenoso (0,05mg/kg) foram ventilados em VPC ou VCV, mantidos constantes o volume corrente e o tempo inspiratório. Nas duas modalidades os animais foram ventilados por 40 minutos no modo assistido seguido do modo controlado após curarização. Resultados: Não houve diferenças em relação às trocas gasosas (PaO2 e PaCO2), ao débito, ao transporte de oxigênio e à mecânica respiratória entre a VCV e a VPC. O consumo de oxigênio (VO2) após a curarização foi semelhante (124 ± 48 na VCV versus 143 ± 50ml/min na VPC, com p = 0,42). Entretanto, no modo assistido, houve tendência de maior VO2 na VPC (219 ± 72 versus 154 ± 67ml/min na VCV, p = 0,06). Isso associou-se a tendência de maior custo de oxigênio da respiração (COR) naquela modalidade, embora sem diferença estatística significante (31 ± 77 na VCV versus 75 ± 96ml/min na VPC, p = 0,23) e menor PvO2 (34 ± 7 versus 42 ± 6ml/min na VCV, p = 0,02). O pico de fluxo inspiratório nos ciclos assistidos foi maior na VPC (58 ± 9 versus 48 ± 4L/min na VCV, p = 0,01). A instituição da ventilação controlada por curarização reduziu em cerca de 20 por cento o débito cardíaco e o DO2 em relação ao modo assistido, tanto na VCV quanto na VPC. Conclusões: Em um modelo de insuficiência respiratória grave, com elevado COR, a manutenção da ventilação controlada em relação à assistida melhorou a relação entre oferta e consumo de oxigênio. A VPC não trouxe benefícios às trocas gasosas ou à mecânica pulmonar em relação à VCV, podendo aumentar o COR no modo assistido no presente modelo


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Insuficiência Respiratória/terapia , Respiração Artificial/métodos , Doença Aguda , Modelos Animais de Doenças , Insuficiência Respiratória/induzido quimicamente , Ácido Oleico , Consumo de Oxigênio , Estudos Prospectivos , Troca Gasosa Pulmonar , Índice de Gravidade de Doença
3.
HU rev ; 25(1): 46-56, jan.-abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273541

RESUMO

Os autores revisam o uso clínico da ventilaçäo näo invasiva com pressäo positiva, incluindo sua eficácia nas formas agudas e crônicas de insuficiência respiratória, seus mecanismos de açäo, sua implementaçäo e suas limitaçöes.


Assuntos
Humanos , Insuficiência Respiratória/terapia , Respiração com Pressão Positiva/efeitos adversos , Respiração com Pressão Positiva/instrumentação , Ventiladores Mecânicos/efeitos adversos
4.
Folha méd ; 116(2): 85-90, mar.-abr. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233231

RESUMO

Para analisar criticamente as indicaçoes para a realizaçao do estudo funcional pré-operatório através da espirometria correlacionando-as com a incidência de complicaçoes pulmonares e mortalidade decorrente das mesmas, no pós-operatório de cirurgia geral eletiva, foi feito um estudo do tipo coorte prospectivo longitudinal. Durante 30 meses, foram analisados 1.162 pacientes submetidos a cirurgia geral eletiva, que no período pré-operatório foram agrupados em três grupos: Grupo A formado de 188 pacientes com clínica e funçao pulmonar normais: Grupo B formado de 276 pacientes com clínica e funçao pulmonar anormais; Grupo C formado de 698 pacientes clinicamente normais e nos quais a espirometria nao foi realizada. Desses, 143 (12,3 por cento) apresentaram 298 CPP, sendo que as infecçoes do trato respiratório foram as complicaçoes mais freqüentes (81/298;27,2 por cento). Os pacientes do grupo C apresentaram incidência de 7,0 por cento de complicaçoes pulmonares e de 2,6 por cento de óbito em decorrência destas complicaçoes no pós-operatório. Estas taxas nao diferiram daquelas observadas no grupo A cujos pacientes tiveram incidência de complicaçoes pulmonares de 11,7 por cento e de óbito de 2,7 por cento (p>0,05). No entanto, nos pacientes do grupo B a incidência de complicaçoes pulmonares foi de 26,1 por cento e de óbito de 6,2 por cento, valores que diferiram estatisticamente dos dois grupos anteriores (p < 0,001 para complicaçoes e p<0,01 para óbito). A indicaçao do teste espirométrico deve basear-se na história e exame físico dos pacientes. A incidência de complicaçoes pulmonares e óbito no pós-operatório de cirurgia geral eletiva do grupo que apresenta clínica e funçao pulmonar normal é semelhante à do grupo que apresenta clínica normal e no qual nao foi realizado o estudo da funçao.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Cuidados Pré-Operatórios , Pulmão/fisiologia , Espirometria , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos de Coortes , Estudos Longitudinais , Estudos Prospectivos
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