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Intervalo de ano
1.
Psyche (Säo Paulo) ; 6(10): 137-147, nov. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410209

RESUMO

Investigamos, neste artigo, questões ao diagnóstico que faz o psicanalista diante de indivíduos usuários de drogas. Há uma tendência geral a se tentar vincular tais fenômenos a uma determinada estrutura, na maioria das vezes a estrutura perversa. O que se buscou realizar um certo distanciamento desta maneira de conceber o fenômeno, relativizando essas aproximações, às vezes apressadas, que podem prejudicar a escuta do sujeito em questão. Baseados na formulação principal de Lacan sobre o uso da droga, apresentamos nossa interpretação do que seria sua aplicação clínica


Assuntos
Diagnóstico Clínico , Psicanálise , Drogas Ilícitas
2.
Tempo psicanál ; 34: 117-129, 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477490

RESUMO

Desde Maria Torok e Nicolas Abraham, a partir de seu surpreendente estudo sobre “l’homme aux loups”, apesar das severas críticas de Lacan, a noção de segredo tornou-se importante para o pensamento psicanalítico francês. Com as importantes contribuições de Serge Tisseron e sua demonstração prática da utilidade clínica desta noção, a atenção dos psicanalistas franceses aos possíveis segredos implícitos no discurso do analisando tornou-se essencial, mesmo para aqueles que preferem, a esta noção, o neologismo do “não dito”. Muito além dos psicanalistas, o sucesso mediático de Tisseron induziu uma grande sensibilidade da opinião pública francesa aos efeitos de segredos para a vida de cada um, mais freqüentemente nefastos que benéficos. O presente artigo pretende buscar as origens dessa noção no pensamento e na clínica de Freud.


Assuntos
Humanos , Pensamento , Psicanálise
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