Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 48
Filtrar
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);99(supl.1): S46-S56, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430718

RESUMO

Abstract Objective: To describe the impact of the 10-valent pneumococcal conjugate vaccine on the pediatric burden of pneumococcal infections, carriage, serotype replacement, and antimicrobial resistance in Brazil since its introduction in 2010. Data source: A narrative review of English, Spanish, and Portuguese articles published in online databases and in Brazilian epidemiological surveillance databases was performed. The following keywords were used: Streptococcus pneumoniae, pneumococcal disease, conjugate vaccine, PCV10, antimicrobial resistance, and meningitis. Summary of the findings: Declines in hospitalization rates of all-cause pneumonia occurred in the target age groups and some age groups not targeted by vaccination early after the use of PCV10. Large descriptive studies of laboratory-confirmed pneumococcal meningitis and hospital-based historical series of hospitalized children with IPD have evidenced a significant impact on disease burden, in-hospital fatality rates, and admission to the intensive care unit before and after the inclusion of the vaccine. Impact data on otitis media is limited and inconsistent; the main benefit remains the prevention of complicated diseases. During the late post-vaccine years, a significant and progressive increase in high-level penicillin non-susceptibility pneumococci has been described. Since 2014 serotype 19A has been the leading serotype in all ages and was responsible for 28.2%-44.6% of all IPD in children under 5 yrs. Conclusions: PCV10 has performed a significant impact on IPD in Brazil since 2010, however, progress has been continuously hampered by replacement. Broader spectrum PCVs could provide expanded direct and indirect protection against ST19A and other additional serotypes of increasing importance if administered to children in the Brazilian National Immunization Program.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);96(2): 233-239, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135018

RESUMO

Abstract Objective: Respiratory syncytial virus is a pathogen frequently involved in nosocomial outbreaks. Although several studies have reported nosocomial outbreaks in neonatal intensive care units, molecular epidemiology data are scarce. Here, the authors describe two consecutive respiratory syncytial virus outbreaks caused by genotypes ON-1 and NA-2 in a neonatal intensive care unit in São Paulo, Brazil. Methods: A prospective search for respiratory syncytial virus was performed after diagnosing the index case and four other symptomatic newborns in the neonatal intensive care unit. Nasopharyngeal aspirate samples of all patients in the neonatal intensive care unit were tested for 17 respiratory viruses using real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction. Genotyping was performed using nucleotide sequencing. Results: From May to August 2013, two different outbreaks were detected in the neonatal intensive care unit. A total of 20 infants were infected with respiratory syncytial virus-A (ten and 14 with ON-1 and NA-2 genotypes, respectively). The mean age of the infants was 10 days, mean birth weight was 1,961 g, and the mean gestational age was 33 weeks. Risk factors (heart disease, lung disease, and prematurity) were present in 80% and 85.7% of infants in the ON-1 and NA-2 groups, respectively. In total, 45.8% of infants were asymptomatic and 20.8% required mechanical ventilation. Coinfections were not detected during the outbreaks. Conclusions: Infants in a neonatal intensive care unit who develop abrupt respiratory symptoms should be tested for respiratory viruses, especially respiratory syncytial virus. Even in the absence of severe symptoms, respiratory syncytial virus detection can prevent nosocomial transmission through infection control measures. A better understanding of respiratory syncytial virus molecular epidemiology is essential for developing new vaccines and antiviral drugs against respiratory syncytial virus.


Resumo Objetivo O vírus sincicial respiratório é um patógeno frequentemente envolvido em surtos nosocomiais. Embora vários estudos tenham relatado tais surtos em unidades de terapia intensiva neonatal, os dados epidemiológicos moleculares são escassos. Neste artigo, descrevemos dois surtos consecutivos de vírus sincicial respiratório causados pelos genótipos ON-1 e NA-2 em uma unidade de terapia intensiva neonatal em São Paulo, Brasil. Métodos Uma busca prospectiva por vírus sincicial respiratório foi realizada após o diagnóstico do caso índice e outros quatro recém-nascidos sintomáticos na unidade de terapia intensiva neonatal. Amostras de aspirado nasofaríngeo de todos os pacientes da unidade de terapia intensiva neonatal foram testadas para 17 vírus respiratórios com reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa em tempo real. A genotipagem realizada utilizando sequenciamento de nucleotídeos. Resultados De maio a agosto de 2013, foram detectados dois surtos diferentes na unidade de terapia intensiva neonatal. Vinte e quatro crianças foram infectadas com vírus sincicial respiratório-A (10 e 14 com os genótipos ON-1 e NA-2, respectivamente). A média da idade dos lactentes era de 10 dias, o peso médio ao nascer foi de 1961 g e a idade gestacional média de 33 semanas. Fatores de risco (doença cardíaca, doença pulmonar e prematuridade) estavam presentes em 80% e 85,7% dos bebês nos grupos ON-1 e NA-2, respectivamente. No total, 45,8% dos lactentes eram assintomáticos e 20,8% necessitaram de ventilação mecânica. Não foram detectadas coinfecções durante os surtos. Conclusões Bebês em unidade de terapia intensiva neonatal que desenvolvem sintomas respiratórios abruptos devem ser testados para vírus respiratórios, especialmente o vírus sincicial respiratório. Mesmo na ausência de sintomas graves, a detecção de vírus sincicial respiratório pode prevenir a transmissão nosocomial através de medidas de controle de infecção. Um melhor entendimento da epidemiologia molecular do vírus sincicial respiratório é essencial para o desenvolvimento de novas vacinas e drogas antivirais contra o vírus sincicial respiratório.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Infecção Hospitalar , Brasil , Surtos de Doenças , Estudos Prospectivos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial , Genótipo
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;53: e20180046, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057293

RESUMO

Abstract Hepatopulmonary hydatidosis in young children is a rare and atypical presentation of Echinococcus granulosus infection. We report the first case of cystic echinococcosis caused by a microvariant of E. granulosus sensu stricto. Chemotherapy and systemic corticoids were administered before curative surgery was performed. Recurrence was not observed for more than 24 months of follow-up.


Assuntos
Humanos , Animais , Feminino , Albendazol/administração & dosagem , Echinococcus granulosus/isolamento & purificação , Equinococose Hepática/tratamento farmacológico , Equinococose Pulmonar/diagnóstico por imagem , Toracoscopia , Tomografia Computadorizada por Raios X , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Equinococose Hepática/terapia , Equinococose Pulmonar/terapia
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);94(5): 554-558, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975983

RESUMO

Abstract Objective: Characterize the role of human parainfluenza virus and its clinical features in Brazilian children under 2 years of age presenting with acute lower respiratory tract infections. Methods: Real-time assays were used to identify strains of human parainfluenza virus and other common respiratory viruses in nasopharyngeal aspirates. One thousand and two children presenting with acute lower respiratory tract illnesses were enrolled from February 2008 to August 2010. Results: One hundred and four (10.4%) patients were human parainfluenza virus positive, of whom 60 (57.7%) were positive for human parainfluenza virus-3, 30 (28.8%) for human parainfluenza virus-4, 12 (11.5%) for human parainfluenza virus-1, and two (1.9%) for human parainfluenza virus-2. Seven (6.7%) patients had more than one strain of human parainfluenza virus detected. The most frequent symptoms were tachypnea and cough, similar to other viral respiratory infections. Clinical manifestations did not differ significantly between human parainfluenza virus-1, -2, -3, and -4 infections. Human parainfluenza virus-1, -3, and -4 were present in the population studied throughout the three years of surveillance, with human parainfluenza virus-3 being the predominant type identified in the first two years. Conclusion: Human parainfluenza viruses contribute substantially to pediatric acute respiratory illness (ARI) in Brazil, with nearly 30% of this contribution attributable to human parainfluenza virus-4.


Resumo Objetivo: Caracterizar o papel do VPH-4 e suas características clínicas em crianças brasileiras com menos de dois anos de idade com infecções agudas do trato respiratório inferior. Métodos: Ensaios em tempo real foram utilizados para identificar tipos de VPH e outros vírus respiratórios comuns em aspirados nasofaríngeos. Mil e duas crianças com doença aguda do trato respiratório inferior foram inscritas para participar de fevereiro de 2008 a agosto de 2010. Resultados: 104 (10,4%) pacientes eram VPH positivos, dos quais 60 (57,7%) eram positivos para VPH-3, 30 (28,8%) para VPH-4, 12 (11,5%) para VPH-1 e dois (1,9%) para VPH-2. Sete (6,7%) pacientes apresentaram mais de um tipo de VPH detectado. Os sintomas mais frequentes foram tosse e taquipneia, semelhantes a outras infecções respiratórias virais. As manifestações clínicas não diferiram de forma significativa entre as infecções por VPH-1, -2, -3 e -4. Os VPH-1, -3 e -4 estavam presentes na população estudada ao longo dos três anos de vigilância, e o VPH-3 foi o tipo predominante identificado nos primeiros dois anos. Conclusão: Os VPHs contribuem substancialmente para a DRA pediátrica no Brasil com quase 30% dessa contribuição atribuível ao VPH-4.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Infecções Respiratórias/virologia , Vírus da Parainfluenza 4 Humana/genética , Estações do Ano , Nasofaringe/virologia , Vigilância da População , Doença Aguda , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Vírus da Parainfluenza 4 Humana/isolamento & purificação , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real
6.
Braz. j. infect. dis ; Braz. j. infect. dis;19(4): 358-362, July-Aug. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-759284

RESUMO

Background: Human parainfluenza viruses account for a significant proportion of lower respiratory tract infections in children.Objective: To assess the prevalence of Human parainfluenza viruses as a cause of acute respiratory infection and to compare clinical data for this infection against those of the human respiratory syncytial virus.Methods: A prospective study in children younger than five years with acute respiratory infection was conducted. Detection of respiratory viruses in nasopharyngeal aspirate samples was performed using the indirect immunofluorescence reaction. Length of hospital stay, age, clinical history and physical exam, clinical diagnoses, and evolution (admission to Intensive Care Unit or general ward, discharge or death) were assessed. Past personal (premature birth and cardiopathy) as well as family (smoking and atopy) medical factors were also assessed.Results: A total of 585 patients were included with a median age of 7.9 months and median hospital stay of six days. No difference between the HRSV+ and HPIV+ groups was found in terms of age, gender or length of hospital stay. The HRSV+ group had more fever and cough. Need for admission to the Intensive Care Unit was similar for both groups but more deaths were recorded in the HPIV+ group. The occurrence of parainfluenza peaked during the autumn in the first two years of the study.Conclusion: Parainfluenza was responsible for significant morbidity, proving to be the second-most prevalent viral agent in this population after respiratory syncytial virus. No difference in clinical presentation was found between the two groups, but mortality was higher in the HPIV+ group.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Vírus da Parainfluenza 1 Humana/isolamento & purificação , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/virologia , Infecções Respiratórias/virologia , Infecções por Respirovirus/epidemiologia , Doença Aguda , Brasil/epidemiologia , Hospitalização , Nasofaringe/virologia , Estudos Prospectivos , Infecções Respiratórias/epidemiologia , Estações do Ano
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);90(4): 370-376, Jul-Aug/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-720885

RESUMO

OBJECTIVE: to estimate the prevalence of infection by respiratory viruses in pediatric patients with cancer and acute respiratory infection (ARI) and/or fever. METHODS: cross-sectional study, from January 2011 to December 2012. The secretions of nasopharyngeal aspirates were analyzed in children younger than 21 years with acute respiratory infections. Patients were treated at the Grupo em Defesa da Criança Com Câncer (Grendacc) and University Hospital (HU), Jundiaí, SP. The rapid test was used for detection of influenza virus (Kit Biotrin, Inc. Ireland), and real-time multiplex polymerase chain reaction (FTD, Respiratory pathogens, multiplex Fast Trade Kit, Malta) for detection of influenza virus (H1N1, B), rhinovirus, parainfluenza virus, adenovirus, respiratory syncytial virus, human parechovirus, bocavirus, metapneumovirus, and human coronavirus. The prevalence of viral infection was estimated and association tests were used (χ2 or Fisher's exact test). RESULTS: 104 samples of nasopharyngeal aspirate and blood were analyzed. The median age was 12 ± 5.2 years, 51% males, 68% whites, 32% had repeated ARIs, 32% prior antibiotic use, 19.8% cough, and 8% contact with ARIs. A total of 94.3% were in good general status. Acute lymphocytic leukemia (42.3%) was the most prevalent neoplasia. Respiratory viruses were detected in 50 samples: rhinoviruses (23.1%), respiratory syncytial virus AB (8.7%), and coronavirus (6.8%). Co-detection occurred in 19% of cases with 2 viruses and in 3% of those with 3 viruses, and was more frequent between rhinovirus and coronavirus 43. Fever in neutropenic patients was observed in 13%, of which four (30.7) were positive for viruses. There were no deaths. CONCLUSIONS: the prevalence of respiratory viruses was relevant in the infectious episode, with no increase in morbidity and mortality. Viral co-detection was frequent in patients with cancer and ARIs. .


OBJETIVO: estimar a prevalência da infecção pelos vírus respiratórios em pacientes pediátricos com câncer e infecção respiratória aguda (IRA) e/ou febre. MÉTODOS: estudo transversal, de janeiro de 2011 a dezembro de 2012. Foram analisadas secreções de aspirado da nasofaringe de menores de 21 anos, com quadro respiratório agudo, atendidos nos hospitais Grendacc e HU, Jundiaí, SP. Foi aplicado o teste rápido para detecção dos vírus influenza (Kit Biotrin(r)) e a reação em cadeia da polimerase multiplex em tempo real (Kit multiplex/Fast Trade(r)) para detecção dos vírus: influenza (A, H1N1, B), rinovírus, parainfluenza, adenovírus respiratório, vírus respiratório sincicial, parechovírus, bocavírus, metapneumovírus humano e coronavírus humano. Foi estimada a prevalência de infecção viral e usados testes de associação (χ2 ou teste exato de Fisher). RESULTADOS: foram analisadas 104 amostras de aspirado de nasofaringe e sangue. A mediana para a idade foi 12±5,2 anos; masculino (51%); cor branca (68%); IVAS de repetição (32%); uso prévio de antibiótico (32%); tosse (19,8%); e contato com IVAS (8%). Apresentavam-se em bom estado geral 94,3% dos pacientes. A leucemia linfocítica aguda (42,3%) foi mais prevalente. Foram detectados vírus respiratórios em 50% das amostras: rinovírus (23,1%), vírus sincicial respiratório A/B (8,7%) e coronavírus (6,8%). Ocorreu codetecção em 19% entre dois vírus, e de 3% entre três vírus, sendo a mais frequente entre rinovírus e coronavírus 43. Febre em neutropênicos foi de 13%, sendo quatro (30,7%) com vírus positivo. Não houve óbitos. CONCLUSÕES: a prevalência de vírus respiratórios ...


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Neoplasias/complicações , Infecções Respiratórias/complicações , Viroses/complicações , Doença Aguda , Estudos Transversais , Febre/complicações , Nasofaringe , Neoplasias/tratamento farmacológico , Prevalência , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Infecções Respiratórias/diagnóstico , Rhinovirus/isolamento & purificação , Viroses/diagnóstico , Viroses/epidemiologia
8.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-163151

RESUMO

To identify the onset time of bacterial proliferation in mechanical ventilator circuits in a pediatric intensive care unit (PICU) and the colonizing agents involved, as well to verify any possible pre-use contamination, we conducted a prospective microbiological analysis of the circuits of 30 patients, with a total of 342 cultures. Bacterial colonization of the mechanical ventilator circuits in the studied PICU was confirmed. Microorganisms were present in 39% of expiratory branch cultures: K. pneumoniae (77%), A. baumannii (65%), and S. aureus (42%). The inspiratory branch registered a smaller number of positive culture: A. baumannii (51%), S. aureus, coagulase-negative (38%) and K. pneumoniae (32%). As to the colonization onset time, 23% of the cultures collected on the 1st day from the inspiratory branch were positive, versus 30% of those collected from the expiratory branch, which lead us to conclude that bacteria can be present within the first hours of use. The sequential analysis of bacterial colonization over the course of circuit usage and the observation that the number of positive cultures becomes progressively higher on the 5th, 6th and 7th days in the expiratory branch both suggest that the systems should be replaced more often.

9.
Braz. j. infect. dis ; Braz. j. infect. dis;18(3): 300-307, May-June/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-712953

RESUMO

Management of children with HIV/AIDS is specially challenging. Age-related issues do not allow for direct transposition of adult observations to this population. CXCR4 tropism has been associated with disease progression in adults. The geno2pheno web-base is a friendly tool to predict viral tropism on envelope V3 sequences, generating a false positive rate for a CXCR4 prediction. We evaluated the association of HIV-1 tropism prediction with clinical and laboratory outcome of 73 children with HIV/AIDS in São Paulo, Brazil. The CXCR4 tropism was strongly associated with a lower (nadir) CD4 documented during follow-up (p < 0.0001) and with disease severity (clinical event and/or CD4 below 200 cells/mm3) at the last observation, using commonly applied clinical cutoffs, such as10%FPRclonal (p = 0.001). When variables obtained during follow-up are included, both treatment adherence and viral tropism show a significant association with disease severity. As for viremia suppression, 30% (22/73) were undetectable at the last observation, with only adherence strongly associated with suppression after adjustment. The study brings further support to the notion that antiretroviral treatment adherence is pivotal to management of HIV disease, but suggests that tropism prediction may provide an additional prognostic marker to monitor HIV disease in children.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , HIV-1 , Progressão da Doença , Infecções por HIV/virologia , /fisiologia , Tropismo Viral/fisiologia , Antirretrovirais/uso terapêutico , Genótipo , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/fisiopatologia , RNA Viral/sangue , Carga Viral
10.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);90(1): 42-49, jan-feb/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-703625

RESUMO

OBJECTIVE: To characterize and compare clinical, epidemiological, and laboratory aspects ofinfants with acute lower respiratory infection (ALRI) associated with the detection of adenovirus(ADV) or respiratory syncytial virus (RSV). METHODS: A preliminary respiratory infection surveillance study collected samples of nasopharyngeal aspirate (NPA) for viral research, linked to the completion of a standard protocol, from children younger than two years admitted to a university hospital with ALRI, between March of 2008 and August of 2011. Polymerase chain reaction (PCR) was used for eight viruses: ADV, RSV, metapneumovirus, Parainfluenza 1, 2, and 3, and Influenza A and B. Cases with NPA collectedduring the first 24 hours of admission, negative results of blood culture, and exclusive detection of ADV (Gadv group) or RSV (Grsv group) were selected for comparisons. RESULTS: The preliminary study included collection of 1,121 samples of NPA, 813 collected in thefirst 24 hours of admission, of which 50.3% were positive for at least one virus; RSV was identifiedin 27.3% of cases surveyed, and ADV was identified in 15.8%. Among the aspects analyzed inthe Gadv (n = 58) and Grsv (n = 134) groups, the following are noteworthy: the higher meanage, more frequent prescription of antibiotics, and the highest median of total white blood cellcount and C-reactive protein values in Gadv. CONCLUSIONS: PCR can detect persistent/latent forms of ADV, an aspect to be considered wheninterpreting results. Additional studies with quantitative diagnostic techniques could elucidatethe importance of the high frequency observed. .


OBJETIVO: Caracterizar e comparar aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais delactentes com evidências de infecção aguda do trato respiratório inferior (IATRI) associada à detecção do adenovírus (ADV) ou do vírus sincicial respiratório (VSR). MÉTODOS: Um estudo preliminar de vigilância de infecções respiratórias desenvolveu coleta de aspirado nasofaríngeo (ANF) para pesquisa viral, vinculada ao preenchimento de protocolo padrão, de menores de dois anos internados com quadro de IATRI em hospital universitário, entre março de 2008 e agosto de 2011. Utilizou-se técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR) para oito vírus: ADV, VSR, metapneumovírus, parainfluenza 1, 2 e 3 e influenza A e B. Foram selecionados para comparações os casos com ANF coletado nas primeiras 24 horas da admissão, resultado de hemocultura negativo e detecção exclusiva de ADV (grupo Gadv) ou VSR (grupo Gvsr). RESULTADOS: O estudo preliminar incluiu coleta de 1.121 amostras de ANF, sendo 813 coletadas nas primeiras 24 h da admissão, das quais 50,3% foram positivas para ao menos um dos vírus, com VSR em primeiro lugar, em 27,3%, e ADV em segundo, em 15,8% dos casos pesquisados. Dentre os aspectos analisados nos grupos Gadv (n = 58) e Gvsr (n = 134), destacaram-se a média da idade mais elevada, maior frequência da prescrição de antibióticos e medianas mais elevadas para contagem total de leucócitos e valores da proteína C-reativa no Gadv. CONCLUSÕES: A PCR utilizada pode detectar formas persistentes/latentes de ADV, aspecto aser considerado ao interpretar os resultados. Estudos complementares com técnicas diagnósticas quantitativas, por exemplo, poderiam evidenciar a importância da elevada frequência verificada. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Doença Aguda , Infecções por Adenovirus Humanos/virologia , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/virologia , Vírus Sincicial Respiratório Humano/isolamento & purificação , Infecções Respiratórias/virologia , Infecções por Adenovirus Humanos/epidemiologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Hospitalização , Nasofaringe/microbiologia , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/epidemiologia , Infecções Respiratórias/epidemiologia , Estações do Ano
12.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo;54(6): 305-306, Nov.-Dec. 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-656263

RESUMO

Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) are now a worldwide problem. Cystic fibrosis (CF) patients are commonly colonized and infected by MRSA. Accurate oxacillin susceptibility testing is mandatory for the adequate management of these patients. We performed a comparison of the accuracy of different tests in CF isolates, including methicillin-susceptible S. aureus and MRSA with different SCCmec types, and using the mecA gene as the gold-standard. The sensitivity and specificity of oxacillin disc, Etest, and oxacillin agar screening plate were 100%. Sensitivity of the cefoxitin disc was 85% and specificity was 100%. For clinically relevant isolates, laboratories may consider the use of a combination of two phenotypic methods.


Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina (MRSA) são, atualmente, um problema global. Pacientes com fibrose cística (FC) são frequentemente colonizados e infectados por MRSA. A realização de testes de susceptibilidade acurados é extremamente importante para o manejo da terapia antimicrobiana nesses indivíduos. Nesse estudo, realizamos comparação entre as acurácias de diversos testes de susceptibilidade à oxacilina, em cepas de S. aureus isoladas de pacientes com fibrose cística, tanto sensíveis como resistentes à oxacilina, com diferentes tipos de SCCmec, e utilizando a detecção do gene mecA como método padrão. A sensibilidade e a especificidade do disco de oxacilina, do Etest, e da placa de agar screening com oxacilina foram de 100%. A sensibilidade do disco de cefoxitina foi 85%, com especificidade de 100%. Em cepas clinicamente relevantes, a utilização combinada de mais de um método deveria ser considerada.


Assuntos
Humanos , Antibacterianos/farmacologia , Proteínas de Bactérias/genética , Fibrose Cística/microbiologia , Oxacilina/farmacologia , Infecções Estafilocócicas/microbiologia , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Meios de Cultura/química , Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina/efeitos dos fármacos , Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina/genética , Testes de Sensibilidade Microbiana/métodos , Fenótipo , Reprodutibilidade dos Testes , Sensibilidade e Especificidade , Staphylococcus aureus/classificação
13.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);88(3): 195-202, maio-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640772

RESUMO

OBJETIVOS: Analisar a epidemiologia da doença meningocócica no Brasil e o impacto que as recentes evidências acumuladas com a incorporação das vacinas meningocócicas C conjugadas nos programas de imunização podem ter nas diferentes estratégias de uso dessas vacinas. FONTES DOS DADOS: Revisão nas bases de dados MEDLINE, SciELO e LILACS no período de 2000 a 2011. SÍNTESE DOS DADOS: No Brasil, a doença meningocócica é endêmica, com ocorrência periódica de surtos. Os maiores coeficientes de incidência ocorrem em lactentes, sendo o sorogrupo C responsável pela maioria dos casos, motivando a introdução da vacina meningocócica C conjugada no Programa Nacional de Imunizações, em 2010, para crianças menores de 2 anos. A introdução das vacinas meningocócicas C conjugadas nos programas de imunização na Europa, Canadá e Austrália mostrou-se efetiva, com dramática redução na incidência de doença causada pelo sorogrupo C, não apenas nos vacinados, mas também em não vacinados. A efetividade em longo prazo dessas vacinas mostrou-se dependente de uma combinação de persistência de anticorpos, memória imunológica e proteção indireta. Recentes evidências indicando que a persistência de anticorpos não é duradoura em crianças pequenas imunizadas e que a memória imunológica não é rápida o suficiente para protegê-las contra a doença enfatizam a importância da proteção indireta para manutenção da população protegida. CONCLUSÕES: A rápida queda de títulos de anticorpos em crianças vacinadas nos primeiros anos de vida sugere a necessidade de incorporarmos doses de reforço antes da adolescência, especialmente em locais como o Brasil, onde ainda não contamos com o efeito da proteção indireta da população.


OBJECTIVES: To assess the epidemiology of meningococcal disease (MD) in Brazil and the impact that recent evidence and lessons learned from the introduction of meningococcal C conjugate (MCC) vaccines into immunization programs may have on different strategies of vaccine use. SOURCES: Non-systematic review of the MEDLINE, SciELO and LILACS databases covering the period from 2000 to 2011. SUMMARY OF THE FINDINGS: Meningococcal disease is endemic in Brazil, with periodic occurrence of outbreaks. Most cases are associated with serogroup C and the highest incidence rates are observed in infants, encouraging the introduction of MCC vaccine in the National Immunization Program in 2010 for children under 2 years old. The introduction of MCC vaccines into immunization programs in Europe, Canada and Australia proved to be effective, with dramatic reduction in the incidence of serogroup C meningococcal disease, not only in the vaccinated, but also in the unvaccinated individuals. Long-term effectiveness of MCC vaccines was dependent on a combination of antibody persistence, immunologic memory and herd protection. Recent evidence indicating that antibody persistence is not long-lasting in young immunized children, and that immunologic memory is not fast enough to protect them against the disease, emphasize the importance of herd protection to maintain the population protected. CONCLUSIONS: The rapid decline of antibody titers in children vaccinated in the first years of life suggests the need to incorporate booster doses before adolescence, especially in locations like Brazil, where the immunization program did not incorporate catch-up campaigns including adolescents, lacking the herd immunity effect.


Assuntos
Humanos , Programas de Imunização/estatística & dados numéricos , Meningite Meningocócica/epidemiologia , Meningite Meningocócica/prevenção & controle , Vacinas Meningocócicas/uso terapêutico , Neisseria meningitidis Sorogrupo C/imunologia , Austrália , Brasil/epidemiologia , Europa (Continente) , Imunidade Coletiva , Incidência , América do Norte , Vacinas Conjugadas/uso terapêutico
14.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);88(1): 97-98, jan.-fev. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-617057
16.
Rev. Soc. Boliv. Pediatr ; 50(3): 186-193, 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-738324

RESUMO

Objective: To evaluate genotyping and subtyping in antiretroviral (ARV) naïve and experienced children, as well as drug resistance profiles through genotyping in these children. Methods: This retrospective study assessed ARV-naïve HIV children and HIV children failing highly active antiretroviral treatment (HAART) followed up at Santa Casa de São Paulo. Genotypingwas performed using purified polymerase chain reaction (PCR) products from retrotranscribed RNA using Kit Viroseq HIV-1 Genotyping System 2.0 or nested PCR in-house. Sequencing was performed using automatic equipment (ABI 3100). ARV resistance mutations were analyzed in the Stanford HIV Drug Resistance Database and subtypingwas performed at the National Center for Biotechnology Information (NCBI), using SimPlot analysis, together with phylogenetic analysis. Results: No primary ARV resistance mutation was detected in the 24 ARV-naïve children, although there were mutations that may contribute to resistance to nucleoside analogue reverse transcriptase inhibitors (NRTI) (12.5%) and to protease inhibitors (PI) (95.8%). For the 23 children failing HAART, we found ARV resistance mutations to NRTI in 95.6% and to non-nucleoside analogue reverse transcriptase inhibitors (NNRTI) in 60.8%. For PI, we found ARV resistance mutations in 95.7%, 47.8% of which had only polymorfisms. In the subtyping analyses, 78.3% of the sequences clustered in HIV-1 subtype B, 4.3% in C, 13% in F and 4.4% in recombinant forms. Conclusion: Our results show low rates of primary resistance in ARV-naïve children and high rates of resistance in children failing ARV treatment, which is compatible with ARV use in these patients.


Objetivo: Avaliar a genotipagem e subtipagem em crianças experimentadas e virgens de tratamento, assimcomoperfis de resistência a medicamentos através da genotipagem nessas crianças. Métodos: Estudo retrospectivo de crianças HIV positivas virgens de tratamento e HIV positivas que não responderam ao tratamento pela terapia antirretroviral altamente ativa (HAART), acompanhadas na Santa Casa de São Paulo (SP). A genotipagem foi realizada com produtos purificados de reação em cadeia da polimerase (PCR) de RNA retrotranscrito, utilizando-se o kit comercial Viroseq HIV-1 Genotyping System 2.0 ou a técnica de nested PCR in-house. O sequenciamento foi realizado com equipamento automático (ABI 3100). As mutações de resistência antirretroviral (ARV) foram analisadas no Stanford HIV Drug Resistance Database e a subtipagem realizada no U.S. National Center for Biotechnology Information (NCBI), utilizando-se o programa de análises SimPlot, juntamente com a análise filogenética. Resultados: Não foi detectada nenhuma mutação de resistência primária ARV nas 24 crianças virgens de tratamento, embora tenham ocorrido mutações que podem contribuir para a resistência aos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRN) (12,5%) e aos inibidores da protease (IP) (95,8%). Para as 23 crianças que não responderam à HAART, foram encontradas mutações de resistência ARV aos ITR Nem 95,6% e aos inibidores da transcriptase reversa não-análogos de nucleosídeos (ITRNN) em 60,8%. Para os IP, foram observadas mutações de resistência ARV em 95,7%, 47,8% das quais apresentavam apenas polimorfismos. Nas análises de subtipagem,78,3%das sequências agruparam-se no subtipo B do HIV-1, 4,3% no C, 13% no F e 4,4% em formas recombinantes. Conclusões: Nossos resultados mostrambaixas taxas de resistência primária em crianças virgens de tratamento e altas taxas de resistência emcrianças que não responderamao tratamento ARV, o que é compatível com o uso ARV nesses pacientes.

17.
São Paulo; Guinom Propaganda & Comunicação; 2011. 98 p. ilus, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-587578
18.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;43(6): 1030-1034, dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-535300

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a efetividade da vacina pneumocócica polissacarídica e fatores de risco e proteção para infecções por pneumococo em lactentes. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado em ensaio clínico com filhos de 139 mulheres selecionadas no pré-natal um serviço público de saúde em São Paulo, SP, de 2005 a 2006. As participantes foram randomizadas em três grupos: o primeiro não recebia nenhuma vacina (n=46), o segundo recebia a vacina pneumocócica polissacarídica no último trimestre de gravidez (n=42), e o terceiro a recebia no pós-parto imediato (n=45). As infecções presumivelmente causadas pelo pneumococo nos lactentes foram acompanhados aos três e seis meses de vida e colhidas amostras de nasofaringe. Foram investigados fatores de risco como: fumantes no domicílio, outras crianças no domicílio e aleitamento materno exclusivo. RESULTADOS: A vacina pneumocócica polissacarídica não mostrou proteção contra infecções causadas por pneumococo. No entanto, o aleitamento materno exclusivo até os seis meses protegeu os lactentes contra as infecções respiratórias (OR= 7,331). A colonização da nasofaringe por pneumococo aos três ou seis meses aumentou a chance de infecções respiratórias (OR= 2,792). CONCLUSÕES: Lactentes amamentados exclusivamente com leite materno até seis meses são significativamente protegidos contra infecções por pneumococos, independentemente da vacinação pneumocócica.


Assuntos
Lactente , Humanos , Cuidado Pré-Natal , Cuidado do Lactente , Imunidade Materno-Adquirida , Infecções Pneumocócicas/prevenção & controle , Infecções Respiratórias/prevenção & controle , Vacinas Pneumocócicas/administração & dosagem , Vacinação , Estudos Transversais
19.
Rev. panam. salud pública ; 26(6): 518-528, dic. 2009. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-536492

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the costs and benefits of pneumococcal conjugate vaccination compared with no vaccination from the perspectives of the health care system and society. METHODS: Using data from established sources, we estimated the incidence and mortality due to invasive pneumococcal disease, pneumonia, and acute otitis media (AOM) for a hypothetical birth cohort of children from birth to 5 years. RESULTS: A universal pneumococcal conjugate vaccination program was estimated capable of annually avoiding 1 047 cases of invasive disease, 58 226 cases of pneumonia, and 209 862 cases of AOM. When herd immunity effects were considered, the program prevented 1.3 million cases of pneumococcal disease and over 7 000 pneumococcal deaths. At a vaccination cost of R$ 51.12 (US$ 26.35) per dose, vaccination would cost annually R$ 4 289 (US$ 2,211) per disability-adjusted life years averted. This does not take into account herd immunity effects. CONCLUSIONS: At the current vaccine price, conjugate vaccination could be a cost-effective investment compared to other options to control childhood diseases. Further analysis is required to determine whether vaccination at the current price is affordable to Brazil.


OBJETIVO: Comparar los costos y los beneficios de la aplicación de la vacuna conjugada antineumocócica en comparación con la no vacunación, desde las perspectivas del sistema de salud y la sociedad. MÉTODOS: A partir de fuentes reconocidas, se estimaron la incidencia y la mortalidad por enfermedad neumocócica invasora, neumonía y otitis media aguda (OMA) para una cohorte hipotética de niños desde su nacimiento hasta los 5 años. RESULTADOS: Se estimó que un programa de vacunación universal con una vacuna conjugada antineumocócica sería capaz de evitar anualmente 1 047 casos de la enfermedad invasora, 58 226 casos de neumonía y 209 862 casos de OMA. Si se considera el efecto de la inmunidad de grupo, el programa evitaría 1,3 millones de casos de enfermedad y más de 7 000 muertes por infección neumocócica. A R$ 51,12 (US$ 26,35) por dosis, la vacunación costaría anualmente R$ 4 286 (US$ 2,211) por cada año de vida ajustado por discapacidad evitado, sin tomar en cuenta el efecto de la inmunidad de grupo. CONCLUSIONES: En comparación con otras opciones de control de estas enfermedades infantiles y con los precios actuales de la vacuna conjugada, la vacunación antineumocócica podría ser una inversión efectiva en función del costo. Se requieren más estudios para determinar si la vacunación es costeable para Brasil a los precios actuales.


Assuntos
Humanos , Infecções Pneumocócicas/epidemiologia , Infecções Pneumocócicas/prevenção & controle , Vacinas Pneumocócicas/economia , Brasil , Análise Custo-Benefício , Incidência , Maus-Tratos Conjugais , Vacinas Conjugadas
20.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);85(2): 104-109, mar.-abr. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-511346

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a genotipagem e subtipagem em crianças experimentadas e virgens de tratamento, assim como perfis de resistência a medicamentos através da genotipagem nessas crianças. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de crianças HIV positivas virgens de tratamento e HIV positivas que não responderam ao tratamento pela terapia antirretroviral altamente ativa (HAART), acompanhadas na Santa Casa de São Paulo (SP). A genotipagem foi realizada com produtos purificados de reação em cadeia da polimerase (PCR) de RNA retrotranscrito, utilizando-se o kit comercial Viroseq HIV-1 Genotyping System 2.0 ou a técnica de nested PCR in-house. O sequenciamento foi realizado com equipamento automático (ABI 3100). As mutações de resistência antirretroviral (ARV) foram analisadas no Stanford HIV Drug Resistance Database e a subtipagem realizada no U.S. National Center for Biotechnology Information (NCBI), utilizando-se o programa de análises SimPlot, juntamente com a análise filogenética. RESULTADOS: Não foi detectada nenhuma mutação de resistência primária ARV nas 24 crianças virgens de tratamento, embora tenham ocorrido mutações que podem contribuir para a resistência aos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRN) (12,5%) e aos inibidores da protease (IP) (95,8%). Para as 23 crianças que não responderam à HAART, foram encontradas mutações de resistência ARV aos ITRN em 95,6% e aos inibidores da transcriptase reversa não-análogos de nucleosídeos (ITRNN) em 60,8%. Para os IP, foram observadas mutações de resistência ARV em 95,7%, 47,8% das quais apresentavam apenas polimorfismos. Nas análises de subtipagem, 78,3% das sequências agruparam-se no subtipo B do HIV-1, 4,3% no C, 13% no F e 4,4% em formas recombinantes. CONCLUSÕES: Nossos resultados mostram baixas taxas de resistência primária em crianças virgens de tratamento e altas taxas de resistência...


OBJECTIVE: To evaluate genotyping and subtyping in antiretroviral (ARV) naïve and experienced children, as well as drug resistance profiles through genotyping in these children. METHODS: This retrospective study assessed ARV-naïve HIV children and HIV children failing highly active antiretroviral treatment (HAART) followed up at Santa Casa de São Paulo. Genotyping was performed using purified polymerase chain reaction (PCR) products from retrotranscribed RNA using Kit Viroseq HIV-1 Genotyping System 2.0 or nested PCR in-house. Sequencing was performed using automatic equipment (ABI 3100). ARV resistance mutations were analyzed in the Stanford HIV Drug Resistance Database and subtyping was performed at the National Center for Biotechnology Information (NCBI), using SimPlot analysis, together with phylogenetic analysis. RESULTS: No primary ARV resistance mutation was detected in the 24 ARV-naïve children, although there were mutations that may contribute to resistance to nucleoside analogue reverse transcriptase inhibitors (NRTI) (12.5%) and to protease inhibitors (PI) (95.8%). For the 23 children failing HAART, we found ARV resistance mutations to NRTI in 95.6% and to non-nucleoside analogue reverse transcriptase inhibitors (NNRTI) in 60.8%. For PI, we found ARV resistance mutations in 95.7%, 47.8% of which had only polymorfisms. In the subtyping analyses, 78.3 percent of the sequences clustered in HIV-1 subtype B, 4.3% in C, 13% in F and 4.4% in recombinant forms. CONCLUSION: Our results show low rates of primary resistance in ARV-naïve children and high rates of resistance in children failing ARV treatment, which is compatible with ARV use in these patients.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Farmacorresistência Viral/genética , Infecções por HIV/virologia , HIV-1 , Mutação , Genótipo , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Transcriptase Reversa do HIV/genética , HIV-1 , Filogenia , Reação em Cadeia da Polimerase , Prevalência , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA