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Intervalo de ano
1.
Reprod. clim ; 18: 21-25, 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392131

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo comparativo através da análise da sensibilidade e especificidade entre métodos utilizados para avaliar a cavidade uterina. Foi realizado um estudo prospectivo para a investigação da cavidade uterina com a histerossonografia e a histeroscopia (padrão ouro) em 30 pacientes. Todas as pacientes apresentavam suspeita de alterações da cavidade uterina. As principais indicações para a investigação foram: distúrbios do ciclo menstrual sangramento pós-menopausa, e alterações observadas em exames ultra-sonográficos sugestivas de pólipos, miomas, e/ou espessamento endometrial. A sensibilidade da histerossonografia foi de 94,4 por cento e a especificidade 83,3 por cento, quando comparadas à histeroscopia. O valor preditivo positivo foi de 89,4 por cento e o negativo 90,9 por cento. A histerossonografia mostrou ser um bom método alternativo para a avaliação da cavidade uterina permitindo a triagem das pacientes candidatadas a realização de uma histeroscopia diagnóstica ou cirúrgica.


Assuntos
Histeroscopia , Ultrassonografia , Útero , Útero/patologia
2.
J. bras. ginecol ; 104(10): 355-8, out. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166881

RESUMO

Os autores estudaram 24 gestantes com diagnóstico de rotura prematura da membrana (RPM) entre 26 e 34 semanas de gestaçåo. Elas foram divididas em dois grupos: G1 - Gestantes que receberam hidrataçåo endovenosa com 4.000 ml de soluçåo cristalóide até o parto (HM+) e G2 - Gestantes que nåo receberam hidrataçåo endovenosa (HM-). Dos 24 casos, 17 foram submetidos a hiperidrataçåo e sete nåo foram tratados. Das 17 måes HM+, em 58 por cento a RPM ocorreu entre 26 e 30 semanas e das måes HM-, em 57,1 por cento o acidente ocorreu entre 31 e 34 semanas. A hiperidrataçåo prolongou a gestaçåo em 8,5 dias fazendo com que 64,7 por cento dos recém-nascidos do grupo HM+ nascessem entre 31 e 34 semanas. A incidência de infecçåo materna foi menor no grupo HM+. No grupo HM+, 70,6 por cento dos recém-nascidos pesaram mais que 1.500g. Em decorrência da pematuridade quase todos os recém-nascidos apresentaram problemas respiratórios. Os recém-nascidos do grupo HM+ apresentaram maior incidência de pneumonia mas 88,9 por cento sobreviveram. O grupo HM- teve menor incidência de pneumonia mas todos recém-nascidos foram a ótito. A sobrevida perinatal foi maior no grupo HM+, independente do peso ao nascimento


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/diagnóstico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia , Oligo-Hidrâmnio , Cloreto de Sódio
3.
J. bras. ginecol ; 104(7): 219-22, jul. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166671

RESUMO

Apresentamos o relato de dois casos de mola hidatiforme parcial (MHP) diagnosticados no período pré-natal pela associaçåo do quadro clínico de pré-eclâmpsia precoce aos achados ultra-sonográfico, dopplerfluxométrico e laboratorial. As pacientes eram primigestas, com idade entre 20 e 30 anos, gestaçåo de 26 semanas associada a quadro de pré-eclâmpsia grave e precoce e com ausência de hemorragia. Ao ultra-som observou-se feto vivo, compatível com a idade gestacional, placenta de espessura aumentada, heterogênea e com várias altetaçöes císticas anecóicas. A dopplerfluxometria mostrou ausência de incisura na artéria uterina e aumento da resistência na circulaçåo umbílico-placentária. A dosagem de gonadotrofina coriônica era 250.000 UI. Optou-se pela resoluçåo da gestaçåo e ambos os fetos tinham estigma triplóide e evoluíram para óbito em horas. As placentas tinham áreas normais ao lado de vilosidades hidrópicas. Devido às características clínicas e ultra-sonográficas de aborto retido ou incompleto, o diagnóstico de MHP, na maioria das vezes, somente é considerado depois de análise histopatológica dos espécimes da curetagem. A dificuldade em esclarecer o diagnóstico pré-natal da MHP aumenta ainda mais quando coexistem feto vivo e ausência de hemorragia genital


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Mola Hidatiforme/diagnóstico , Gravidez , Neoplasias Trofoblásticas
4.
J. bras. ginecol ; 103(8): 283-9, ago. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159297

RESUMO

Foram estudados 91 casas de eclâmpsia iminente ou eclâmpsia que receberam sulfato de magnésio (MgSO4.7H2O) para prevençäo ou controle de crises convulsivas. O MgSO4.7H2O foi administrado de acordo com o esquema: dose inicial de 4 g por via EV e dose de manutençäo de 2 g por via EV a cada duas horas. Esse tratamento foi usado em 63 (69,2 por cento) pacientes com eclâmpsia iminente e 28 (30,8 por cento) com eclâmpsia. Nenhuma paciente com eclâmpsia iminente desenvolveu eclâmpsia e enm 82,1 por cento dos casos de eclâmpsia as convulsçöes näo mais ocorreram. Em todos os casos em que houve recidiva de convulsöes em vigência do MgSO4.7H2O, o intervalo entre a administraçäo das doses de manutençäo foi maior que duas horas. O MgSO$.7H2O näo diminuiu as complicaçöes de hipertensäo como a síndrome HELLP, DPP e edema agudo do pulmäo. Näo ocorreram complicaçöes maternas decorrentes de efeitos colaterais do MgSO4.7H2O.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Convulsões/prevenção & controle , Convulsões/terapia , Eclampsia/prevenção & controle , Eclampsia/terapia , Sulfato de Magnésio/uso terapêutico , Pré-Eclâmpsia/prevenção & controle , Pré-Eclâmpsia/terapia
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