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1.
Int. arch. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 26(2): 260-264, Apr.-June 2022. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1385089

RESUMO

Abstract Introduction The treatment of cholesteatoma is generally surgical, and the major obstacle is the high prevalence of recidivism. The endoscopic ear surgery technique is proposed to minimize this problem. Objectives To utilize endoscopes to visualize and manipulate cholesteatoma residues after microscopic removal Methods Cross-sectional study. Thirty-two patients with cholesteatoma underwent microscopic wall-up mastoidectomy combined with the endoscopic approach. The subjects were assessed for the presence and location of covert disease. Results Of the 32 cases, 17 (53.12%) had residual cholesteatoma in the endoscopic phase. Minimal disease was found, usually fragments of the cholesteatoma matrix. Pars tensa cholesteatomas had more covert disease than pars flaccida cholesteatomas (62.50% vs 43.75%). Posterior recesses (47.05%) and tegmen tympani (41.17%) were the locations with more covert disease (p< 0.05). Conclusion Cholesteatomas of the pars tensa presented more residual disease and were significantly more common in the posterior recesses and tegmen tympani.

2.
RBM rev. bras. med ; 68(9)set. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-602431

RESUMO

A otite média é a mais comum das infecções infantis, a principal causa de consultas médicas e a razão mais frequente para a prescrição de antimicrobianos às crianças (Rovers, 2008). Trata-se, pois, de uma doença universal em lactentes e crianças, sendo que muitos destes podem manifestar múltiplos episódios durante os primeiros anos de vida (Pelton; Leibovitz, 2009). A incidência é maior até os primeiros 24 meses, sendo que dados apontam que quase 80% das crianças apresentarão ao menos um episódio de otite média aguda (OMA) ao final deste período (Paradise e cols, 1997). A evolução dos conceitos com referência à patogênese, à imunoprofilaxia (exemplo, introdução da vacina conjugada 7-valente no ano 2000) e à conduta na OMA forneceu melhores subsídios sobre o diagnóstico, a terapêutica medicamentosa e as estratégias de prevenção, otimizando os desfechos na OMA e limitando a emergência de bactérias resistentes (Pelton; Leibovitz, 2009).

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