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1.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 10(2): 15-9, maio-ago. 1988.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-68973

RESUMO

Revisa-se os conceitos mais recentes em relaçäo às teorias aminérgicas da depressäo. Verifica-se que as teorias propostas no início da década de 60 sofreram certas modificaçöes contextuais. Em primeiro lugar, deixou de se dar ênfase a uma alteraçäo isolada como causa dos sintomas depressivos, pela constataçäo de que, in vivo, a variaç äo na disponibilidade de um neurotransmissor também influi na disstribuiçäo e metabolismo dos demais. Em segundo, passou-se a valorizar a contribuiçäo dos receptores pré e pós-sinápticos das aminas cerebrais, responsabilizando-os pelo prazo de latência necessários aos efeitos terapêuticos dos antidepressores em geral. As alteraç öes na sensibilidade e número desses receptores têm sido amplamente estudadas, porém resultados controversos näo permitiram correlaç äo clínica até o presente


Assuntos
Receptores de Neurotransmissores/metabolismo , Neurotransmissores/farmacologia , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Catecolaminas/farmacologia , Serotonina/farmacologia
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