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2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 59(5): 460-466, set.-out. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-695286

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate the occurrence of urinary incontinency (UI) in pregnantwomen and its relationship with socio-demographic variables and quality of life. METHODS: A descriptive cross-sectional multicenter study was conducted to investigate 495 women using the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). The survey was conducted on the same day of delivery, with the volunteers still in the maternity ward. Statistical analysis of the comparison between groups 1 (incontinence) and 2 (continent) was done using chi-square test for comparison of proportions of women with and without urinary incontinency and logistic regression analysis. RESULTS: From the total of 495 women studied, 352 (71%) reported having had UI during the last four weeks of pregnancy. Group 1 presented the ICIQ-SF median score of 11 (range 3- 21), considered as severe impact in quality of life. Logistic regression analysis showed that there was a closer relation between the self-report of UI with the following variables: level of education below 8 years (OR: 2.99; p < 0.001), black women (OR: 2.32; p= 0.005), women with more than 3 children (OR: 4.93; p < 0.001), obese (OR: 4.22; p < 0.001) and normal vaginal delivery (OR: 2.59; p < 0.001). CONCLUSION: The majority of pregnantwomen have UI, negatively affecting the quality of their lives.


OBJETIVO: Investigar a ocorrência de incontinência urinária (IU) em mulheres grávidas, e a relação com variáveis sociodemográficas e a qualidade de vida. MÉTODOS: Estudo multicêntrico do tipo descritivo, transversal, a fim de verificar por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire -Short Form (ICIQ-SF) a IU e m 495 mulheres. Os dados foram coletados no dia do parto, nas maternidades elegidas. A comparação das proporções entre os grupos 1 (incontinente) e 2 (continente) foi realizada pelo teste de qui-quadrado e a verificação das variáveis que mais se associavam com a IU por análise de regressão logística. RESULTADOS: No total 71,11% (352) apresentaram IU durante as últimas quatro semanas de gestação. O grupo 1 apresentou escore do ICIQ-SF de 12,11 (min. = 3e máx. = 21), considerado severo impacto na qualidade de vida. Na análise multivariada de regressão logística encontramos maior relacão entre o relato de IU com as seguintes variáveis: escolaridade abaixo de 8 anos (OR: 2,99; p < 0,001), raça negra (OR: 2,32; p= 0,005), mulheres com mais de 3 filhos (OR: 4,93; p < 0,001), obesas (OR: 4,22; p < 0,001) e parto normal (OR: 2,59; p < 0,001). CONCLUSÃO: A maioria das mulheres tinha IU, afetando sua qualidade de vida negativamente.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Qualidade de Vida , Incontinência Urinária/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Distúrbios do Assoalho Pélvico/complicações , Autorrelato , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
3.
Fisioter. Bras ; 12(6): 463-466, Nov.-Dez.2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-785446

RESUMO

Apesar de a cinesioterapia para o assoalho pélvico fazer parte dopadrão áureo para o tratamento das disfunções do assoalho pélvico,um terço das mulheres apresenta dificuldade de identificação daquelamusculatura o que tolhe o início do tratamento. A ginásticahipopressiva é técnica recente que promete contração reflexa damusculatura do assoalho pélvico, mas é parca a evidência a este respeito.Métodos: Organização da evidência, especialmente por examesde imagem e eletromiografia, publicada até o momento. Resultados:A ginástica hipopressiva provoca momento cranial das vísceras, oque pode ser observado por ultrassonografia, ressonância magnéticae observação direta via espéculo. A eletromiografia durante a manobrasugere ativação reflexa da musculatura do assoalho pélvico.Conclusão: A ginástica hipopressiva age no assoalho pélvico, e podeser utilizada como técnica adjuvante para o despertar proprioceptivoda musculatura local...


Although pelvic floor kinesiotherapy is, today, part of the goldstandard for the treatment of pelvic floor dysfunction, one-thirdof women have local proprioceptive difficulty, what hinders theinitiation of treatment. The hipopressive gymnastic is a new techniquethat promises reflex contraction of the pelvic floor muscles,but the evidence is sparse. Methods: Organizing the evidence, especiallyfor imaging and electromyography, published so far. Results:Hipopressive gymnastics causes cranial momentum of the pelvicorgans, which can be seen by ultrasound, magnetic resonance anddirect observation by speculum. Electromyography suggests reflexactivation of the pelvic floor muscles. Conclusion: Hipopressivegymnastics acts on the pelvic floor, and can be used as an adjuvanttechnique for the proprioceptive awakening of pelvic floor muscle...


Assuntos
Humanos , Diafragma da Pelve , Especialidade de Fisioterapia , Propriocepção
4.
Fisioter. Bras ; 12(5): 365-369, set.-out. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-785331

RESUMO

Introdução: Está amplamente descrito na literatura que as mulheres com e sem disfunção do assoalho pélvico apresentam grande dificuldade em realizar a contração adequada dos músculos perineais.A Ginástica Hipopressiva poderia facilitar o entendimento da correta contração uma vez que supostamente promove contração reflexa dos músculos do assoalho pélvico (MAP) durante sua realização.Objetivo: Avaliar a função dos MAP antes e após protocolo de exercícios hipopressivos para melhora da propriocepção perineal em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos:Foram incluídas 14 mulheres com IUE que se submeteram a protocolo de três sessões individuais, com conteúdo padronizado,que incluiu o aprendizado dos exercícios hipopressivos em etapas.Após este período de aprendizado, as pacientes se submeteram a12 semanas de exercícios domiciliares, com sessões mensais com o fisioterapeuta. A cada sessão, as pacientes apresentavam diário de exercícios preenchido para mensuração da aderência ao tratamento.A função dos MAP foi mensurada antes e após o tratamento por meio de palpação bidigital, utilizando-se a escada de Oxford, o endurance muscular e o número de contrações rápidas. Resultados:Houve melhora em todos os parâmetros de função muscular avaliados:Oxford (p = 0,0005); endurance (p = 0,0001) e número de contrações rápidas (p < 0,0001). Conclusão: Houve aumento da função muscular do assoalho pélvico após prática de exercícios hipopressivos para melhora da propriocepção perineal.


Introduction: It is widely reported in the literature that womenwith and without pelvic floor dysfunction have great difficulty inperforming adequate contraction of the perineal muscles. Hypopressive Gymnastics could facilitate the correct understanding ofcontraction since that supposedly promotes reflex contraction of thepelvic floor muscles (PFM) during its implementation. Objective: Toevaluate the function of PFM before and after hypopressive exercise protocol to improve perineal proprioception in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Were included 14 women with SUI who underwent a protocol of 3 individual sessions with standardized content, which included learning of the hypopressive exercises in stages. After this learning period, patients underwent12 weeks of home exercise, with monthly sessions with the physiotherapist.At each session, the patients presented daily exercisesjournal to measure adherence. The role of PFM was measuredbefore and after treatment by bidigital palpation, using the Oxfordscale, muscular endurance and the number of rapid contractions. Results: Was observed improvement in all evaluated parameters of muscle function: Oxford (p = 0.0005), endurance (p = 0.0001)and number of rapid contractions (p < 0.0001). Conclusion: Wasobserved increased pelvic floor muscle function after hypopressive exercise for improving perineal proprioception.


Assuntos
Humanos , Propriocepção , Incontinência Urinária por Estresse
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