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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. oftalmol ; 62(7): 525-534, jul. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353800

RESUMO

Objetivo: Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar-se o comportamento do polietileno gel como um material para ser usado para a reposição de volume ou aumento de tecidos moles e para estudar-se as reações teciduais que se seguem à sua infiltração no subcutâneo dorsal de ratos. Local: Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (Unesp). Material e Método: Uma infiltração de 01 cc de polietileno gel foi efetuada na região subcutânea dorsal de 24 ratos brancos, machos, pesando cerca de 200 gramas cada um, sob anestesia geral, tricotomia e assepsia. Os animais foram separados em oito grupos e foram sacrificados 7 (G1), 30 (G3), 45 (G4), 60 (M5), 180 (M7) e 365 (M8) dias após a infiltração da substância a ser estudada. Os espécimes foram removidos em bloco e foram preparados para o exame histopatológico. Este foi realizado ao microscópio óptico e foi realizada também a análise morfométrica dos dados obtidos. Os resultados foram submetidos à análise estatística (Kruskal-Wallis). Resultados: A comparação entre os grupos revelou que a manutenção do volume do polietileno gel ocorreu através de todo o período experimental. A análise histopatológica mostrou a presença do polietileno, escassa reação tecidual e poucas células inflamatórias, principalmente na periferia do material e no começo do experimento. Posteriormente, essa reação tecidual tornou-se mais densa, avançando para o centro do material, também com poucas células inflamatórias. Nenhum sinal de infecção foi observado durante o período experimental. Conclusão: A mautenção do PG, com reação inflamatória muito discreta e sem sinais de rejeição, leva-nos a considerar este material como sendo uma boa opção para reposição de volume e para o aumento de tecidos moles.


Assuntos
Animais , Ratos , Materiais Biocompatíveis , Implantes Experimentais , Infecções dos Tecidos Moles/induzido quimicamente , Polietilenos , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde
2.
Arq. bras. oftalmol ; 65(5): 533-536, set.-out. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322158

RESUMO

Objetivo: Avaliar as mudanças de curvatura corneana ocorridas após a exérese do pterígio (Pt). Métodos: Foi realizado estudo prospectivo em 49 olhos com Pt primário avaliando-se idade, sexo, tamanho [grau (G)1, GII, GIII e GIV] e a morfologia da lesão (atrófica ou carnosa) à biomicroscopia. Todos os pacientes foram submetidos ao exame de videoceratoscopia computadorizada e ceratometria no pré-operatório (pré-op), e no 30e 60 dias após a cirurgia. Os dados foram submetidos à análise estatística. Resultados: 63 por cento dos indivíduos avaliados eram do sexo masculino e 80 por cento tinham mais de 41 anos. Houve predomínio dos Pt atróficos (77 por cento), GII e GIII (39 por cento e 28 por cento, respectivamente). Observou-se manutenção do astigmatismo (Astg) presente no pré-operatório no Segundo mês pós-operatório (PO), principalmente nos portadores de Pt GI e GIL A variação no valor de K do primeiro mês para o segundo mês de PO foi pequena. As variações observadas estiveram mais relacionadas com o tamanho do pterígio, do que com a idade do paciente, ou com as suas características morfológicas. Conclusões: A avaliação ceratométrica e topográfica da córnea em portadores de pterígio no pré e no pós-operatório mostrou, que os Pt menores, (GI e GII) estão associados com graus menores dé astigmátismo e no pós-operatório a córnea sofre menos mudanças que nos GIII e GIV+ Após 2 meses da cirurgia, o padrão da curvatura corneana é semelhante ao do pré-operatório, na maioria dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pterígio/cirurgia , Topografia da Córnea/efeitos adversos , Astigmatismo , Estudos Prospectivos , Topografia da Córnea/métodos
3.
Rev. bras. oftalmol ; 47(6): 359-63, dez. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-73181

RESUMO

Os autores apresentam neste trabalho dois casos, mäe e filha, portadoras de Doença de Crouzon, mostrando a importância desta entidade em nosso meio, assim como alguns aspectos clínicos e radiológicos, dando ênfase ao seu diagnóstico diferencial


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Disostose Craniofacial/etiologia , Cegueira , Disostose Craniofacial/complicações , Diagnóstico Diferencial
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