Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
3.
Arq. gastroenterol ; 51(3): 240-249, Jul-Sep/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-723861

RESUMO

Context Biliary strictures after liver transplantation are recognized as its Achilles’ heel. The strictures are classified in anastomotic and ischemic or non-anastomotic biliary strictures, and they figure among the most common complications after liver transplantation. There are some treatment options including balloon dilation, the placement of multiple plastic stents and the placement of self-expandable metal stents and all of them seem to have good results. Objectives The aim of this study was to systematically review the literature concerning the results of the endoscopic treatment of anastomotic biliary strictures after liver transplantation. Methods A systematic review of the literature was performed on the management of anastomotic biliary strictures post- orthotopic liver transplantation. The Medline-PubMed, EMBASE, Scielo-LILACS, and Cochrane Databases were electronically searched from January 1966 to April 2013. Results No well-designed randomized controlled trial was found. Most studies were retrospective or prospective comparisons in design. One study (86 patients) compared the endoscopic and the percutaneous accesses. The sustained clinical success rates were similar but the treatment duration was longer in the percutaneous group access. Two studies (56 patients) compared balloon dilation with balloon dilation and multiple plastic stents. There were no differences concerning sustained clinical success and complication rates. Conclusions Balloon dilation is as effective as balloon dilation plus multiple plastic stenting for the resolution of the anastomotic biliary strictures. Well-designed randomized trials are still needed to compare balloon dilation versus multiple plastic stenting versus metallic stenting. .


Contexto A estenose biliar figura como uma das complicações mais frequentes pós-transplante hepático. São classificadas em anastomóticas e não anastomóticas, sendo estas últimas geralmente isquêmicas. Dentre as várias opções de tratamento, destacam-se a dilatação balonada, a colocação de próteses plásticas e a colocação de próteses metálicas autoexpansíveis, que podem ser realizadas tanto por via endoscópica, como por via percutânea. Não há consenso quanto ao melhor tratamento para a estenose da anastomose biliar. Objetivos O objetivo deste estudo foi realizar revisão sistemática da literatura sobre o resultado do tratamento endoscópico da estenose da anastomose biliar após transplante hepático. Métodos Revisão sistemática da literatura foi realizada sobre o tratamento da estenose da anastomose biliar pós transplante hepático, através do acesso aos bancos de dados pesquisados eletronicamente: Medline - PubMed, EMBASE, Scielo- Lilacs, Cochrane de janeiro de 1966 a abril de 2013. Resultados Não foi encontrado estudo clinico controlado e randomizado. A maioria dos estudos são comparativos retrospectivos ou prospectivos. Um estudo (86 pacientes) avaliou o acesso endoscópico e percutâneo. As taxas de sucesso clínico sustentados foram semelhantes, mas a duração do tratamento foi maior no grupo de acesso percutâneo. Dois estudos (56 pacientes) compararam a dilatação por balão com dilatação por balão e múltiplas próteses plásticas. Não houve diferenças em relação as taxas de sucesso e de complicações clínicas sustentadas. Conclusões A dilatação com balão é tão eficaz quanto a dilatação ...


Assuntos
Humanos , Doenças Biliares/etiologia , Doenças Biliares/cirurgia , Endoscopia do Sistema Digestório/métodos , Transplante de Fígado/efeitos adversos , Constrição Patológica/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA