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1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(1): 31-37, jan.-fev. 2009. ilus, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-508845

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o efeito da isquemia induzida sobre os parâmetros do sinal eletromiográfico e a força do grupo muscular extensor do punho (GMEP) em mulheres saudáveis. MÉTODOS: Participaram 13 voluntárias, destras, sedentárias, com idade de 23,38±2,32 anos e índice de massa corporal (IMC) de 20,68±1,87kg/m². Para determinar a força do GMEP, foram realizadas 3 contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM), utilizando-se uma célula de carga por 15 segundos, com intervalos de 2 minutos entre cada contração, sendo todo procedimento repetido por 3 dias não consecutivos. A isquemia foi realizada por 5 minutos, utilizando um esfigmomanômetro posicionado no braço dominante e inflado até a ausência do fluxo sanguíneo, confirmada pelo ultrassom Doppler. Para coleta do sinal eletromiográfico do GMEP, utilizou-se o equipamento EMG1000 (Lynx®) com eletrodo de superfície diferencial (Lynx®). Foram coletadas 3 CIVM por 15 segundos, com intervalo de 30 segundos entre elas, nas situações de pré-isquemia; isquemia; pós-isquemia imediata (pós-1) e pós-isquemia tardia (pós-2 - após 10 minutos do início da isquemia). Para análise dos parâmetros do sinal eletromiográfico, root mean square (RMS), e frequência mediana do espectro de potência do sinal foi utilizado o software MATLAB 6.5.1. Para análise estatística, foram utilizados os testes de Friedman e ANOVA two-way. RESULTADOS: A isquemia promoveu redução significativa (p<0,05) da força do GMEP. Entretanto, não provocou alterações significativas nos parâmetros eletromiográficos RMS (p=0,05) e frequência mediana do espectro de potência do sinal (p=0,09). CONCLUSÃO: A isquemia induzida promoveu fadiga do GMEP quando relacionada à produção da força muscular. Porém, não provocou fadiga eletromiográfica do grupo muscular avaliado.


OBJECTIVE: To analyze the effect of induced ischemia on the parameters of electromyographic signals and the strength of the wrist extensor muscle group (WEMG) in healthy women. METHODS: Thirteen right-handed sedentary subjects aged 23.38±2.32 years old, with body mass index (BMI) of 20.68±1.87kg/m², took part. To determine WEMG strength, three maximal voluntary isometric contractions (MVIC) were performed using a load cell for 15 seconds, with 2 minutes intervals between contractions. The entire procedure was repeated on three nonconsecutive days. Ischemia was induced for 5 minutes using a sphygmomanometer placed on the dominant arm and inflated until blood flow was absent, as confirmed by Doppler ultrasound. The EMG1000 module (Lynx®) was used with differential surface electrodes (Lynx®) to record the electromyographic signal of the WEMG. Three MVIC were recorded for 15 seconds, with 30 seconds intervals between them, under the following conditions: pre-ischemia, ischemia, immediate post-ischemia (post-1) and later post-ischemia (post-2: 10 minutes after the onset of ischemia). The MATLAB 6.5.1 software was used to analyze the parameters for the electromyographic signal, the root mean square (RMS) and the median frequency of the signal power spectrum. For statistical analysis, two-way ANOVA and the Friedman test were used. RESULTS: Ischemia caused a significant reduction (p<0.05) in WEMG strength. However, there were no significant changes in the RMS electromyographic parameters (p=0.05) or the median frequency of the signal power spectrum (p=0.09). CONCLUSION: Induced ischemia caused WEMG fatigue in relation to muscle strength production. However, it did not cause electromyographic fatigue in the evaluated muscle group.

2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 12(6)Nov.-Dec. 2008. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-504884

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a intensidade da dor em indivíduos com disfunção temporomandibular (DTM) tratados com dez sessões de estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) ou estimulação elétrica de Alta Voltagem (EEAV). MÉTODOS: Foram selecionadas 24 mulheres (22,98±1,86 anos) com diagnóstico de DTM, segundo o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), sendo 60 por cento com diagnóstico de DTM do grupo Ia e 40 por cento Ia e IIa. As voluntárias foram divididas em dois grupos denominados grupo TENS (GT) e Grupo Alta Voltagem (GAV). Em ambos os grupos as voluntárias receberam dez aplicações da TENS (10Hz modulada em 50 por cento, 200 µs e intensidade no limiar motor) ou da EEAV (10Hz, pulsos gêmeos com 20µs cada e intervalo 100µs interpulsos gêmeos, 100Volts e pólo positivo) duas vezes por semana por 30 minutos. Para mensurar a intensidade da dor, foi utilizada a escala visual analógica (EVA). Para análise estatística, utilizou-se teste t de Student e análise de regressão linear simples. RESULTADOS: Comparando-se as condições pré e pós TENS observa-se uma redução na intensidade da dor (p<0,05) na maioria das sessões, exceto na sexta, sétima e oitava, enquanto a EEAV reduziu a intensidade da dor (p<0,05) em todas as sessões. Avaliando-se os valores pré-aplicação, os dois recursos diminuíram a intensidade de dor de forma uniforme ao longo das dez sessões (p<0,05). CONCLUSÕES: A TENS e a EEAV promoveram redução da intensidade da dor em mulheres com DTM, sendo a EEAV mais um recurso indicado para o tratamento desses pacientes.


OBJECTIVE: To analyze pain intensity in individuals with temporomandibular disorder (TMD) who were treated with ten sessions of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) or high voltage electrical stimulation (HVES). METHODS: Twenty-four women (22.98±1.86 years old) with a diagnosis of TMD in accordance with the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) were selected. 60 percent of the subjects had a diagnosis of TMD classified as group Ia and 40 percent as Ia and IIa. They were divided into two groups named the TENS group (TG) and the high voltage group (HVG). Each individual received ten applications of either TENS (10Hz, modulated at 50 percent, 200µs and motor threshold intensity) or HVES (10Hz, twin pulses of 20µs each at intervals of 100µs between the twin pulses, 100volts and positive pole) twice a week for 30 minutes. To measure the pain intensity, a visual analog scale (VAS) was used. Statistical analyses were performed using Student's t test and simple linear regression. RESULTS: Comparison of the pre and post-TENS conditions showed diminished pain intensity (p<0.05) at most sessions except for sessions 6, 7 and 8. In contrast, HVES reduced the pain intensity at all sessions (p<0.05). Evaluation of the pre-application values showed that both treatments decreased the pain intensity uniformly over the ten sessions (p<0.05). CONCLUSIONS: TENS and HVES both promoted reductions in pain intensity in women with TMD. HVES is a therapeutic resource recommended for such patients.

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