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1.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 8(88): 419-424, set. 2005.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-523375

RESUMO

A pneumonia hospitalar é uma das principais infecções em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva, principalmente aqueles em ventilação mecânica. Este estudo avaliou a incidência de pneumonia em um hospital de médio porte e comparou os critérios NNISS para pneumonia e o diagnóstico clínico do médico. A metodologia utilizada foi exploratório-descritiva, prospectiva, com abordagem quantitativa dos dados. O levantamento dos dados foi realizado através de formulário próprio do serviço de Controle de Infecção, através de busca ativa. Neste estudo o diagnóstico feito pelos médicos (assistentes/plantonistas) não foi compatível com os critérios da definição de casos usados na metodologia NNISS em somente 1 (7% de casos avaliados.


Assuntos
Humanos , Infecção Hospitalar/epidemiologia , Pneumonia/diagnóstico , Respiração Artificial/efeitos adversos , Inquéritos e Questionários , Unidades de Terapia Intensiva
2.
Rev. saúde pública ; 38(3): 358-364, jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361670

RESUMO

OBJETIVO: Descrever o perfil dos tratamentos medicamentosos usados nas infecções respiratórias, com o intuito de auxiliar o estabelecimento de ações que otimizem o manejo dessas importantes entidades nosológicas. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal de base populacional que incluiu uma amostra de 6.145 indivíduos residentes na zona urbana do município de Pelotas, RS, localizado na Região Sul do Brasil, no período de 1999/2000. Para coleta de dados foram utilizadas entrevistas com questionário estruturado contendo perguntas sobre o uso de medicamentos para o tratamento de infecções respiratórias nos 30 dias que antecederam a entrevista. Para análise estatística dos dados utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson. RESULTADOS: A prevalência global de infecções respiratórias tratadas foi de 6,3 por cento. Ela foi maior nas crianças de até quatro anos de idade (18 por cento) e menor nos idosos (60 anos ou mais) (3 por cento; p<0,001). As faringoamigdalites foram as infecções mais freqüentemente tratadas (41 por cento). Cinqüenta e nove por cento dos entrevistados usaram antimicrobianos no tratamento de infecções respiratórias. O antimicrobiano mais utilizado foi a amoxicilina (38 por cento). Entre as drogas sintomáticas utilizadas, os antiinflamatórios não esteróides foram os mais citados (27 por cento). CONCLUSÕES: A maioria das infecções respiratórias para as quais se utilizou algum medicamento são tratadas com antimicrobianos, apesar de a etiologia viral ser a mais prevalente nessas doenças. O uso excessivo dessas drogas, além de aumentar os custos dos tratamentos, pode levar à emergência de resistência bacteriana aos antimicrobianos mais freqüentemente utilizados.


Assuntos
Infecções Respiratórias/epidemiologia , Infecções Respiratórias/tratamento farmacológico , Uso de Medicamentos , Antibacterianos/uso terapêutico , Estudos Transversais , Prevalência
3.
Rev. saúde pública ; 38(2): 239-246, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357999

RESUMO

OBJETIVO: A emergência de cepas microbianas com crescentes níveis de resistência aos antimicrobianos tem sido objeto de preocupação em todo o mundo. Entre as causas apontadas para o fenômeno, está o uso abusivo e indiscriminado de drogas antimicrobianas. O presente estudo visa fornecer informações sobre o padrão de utilização dessas drogas em uma população urbana. MÉTODOS: Em um estudo transversal, de base populacional, 6.145 indivíduos de todas as idades residentes na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, foram entrevistados sobre o uso de antimicrobianos nos 30 dias que antecederam a entrevista. RESULTADOS: A prevalência global de utilização de antimicrobianos encontrada foi de 8 por cento. Essa foi maior entre as crianças até quatro anos de idade (14 por cento; p<0,001), entre as mulheres (9 por cento; p=0,004) e entre os separados/divorciados (10 por cento; p=0,02). As indicações clínicas principais foram infecções do trato respiratório (50 por cento), infecções do trato urinário (16 por cento) e infecções dentárias (9 por cento). As drogas antimicrobianas mais utilizadas foram as penicilinas (41 por cento), as sulfas (17 por cento) e as tetraciclinas (8 por cento). CONCLUSÕES: O uso intensivo de drogas de última geração, temido por muitos estudiosos do tema, não foi confirmado. A possibilidade de redução da utilização de antimicrobianos existe, uma vez que as afecções do trato respiratório (a principal indicação para o seu uso) são, em sua maioria, de etiologia viral, e seu tratamento não se beneficia com drogas antimicrobianas.


Assuntos
Farmacoepidemiologia , Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Prevalência
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