Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
J. psicanal ; 53(99): 115-120, jul.-dez. 2020. ilus
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1287060

RESUMO

Com base em seu amplo percurso e experiência pessoal como psicanalista, o autor se debruça sobre a história da psicanálise para considerar como os aspectos fundamentais da descoberta freudiana estão presentes na psicanálise dos tempos atuais. Em interlocução com analistas em formação, pondera sobre a necessidade de se desenvolver um idioma comum, entre analista e paciente, para o diálogo com pacientes borderline, enfatizando a necessidade de discussão da técnica psicanalítica tradicional para além do debate acerca da frequência de sessões semanais. Conclui que analistas de hoje e de amanhã devem continuamente aprender o ofício, e estar em contato com as mudanças tecnológicas e sociais do mundo em que vivemos.


From his extensive background and personal experience as a psychoanalyst, the author looks at the history of psychoanalysis to consider how the fundamental aspects of Freudian discovery are present in psychoanalysis today. In dialogue with training analysts, he considers the need to develop a common language, between analyst and patient, for the dialogue with borderline patients, placing the need for discussion of traditional psychoanalytical technique beyond the debate about the frequency of weekly sessions. He concludes that analysts of today and tomorrow must continually learn the art and be in touch with the technological and social changes of the world in which we live.


A partir de su amplia trayectoria de trabajo y su experiencia personal como psicoanalista, el autor examina la historia del psicoanálisis para considerar cómo los aspectos fundamentales del descubrimiento freudiano están presentes en el psicoanálisis hoy en día. En el diálogo con los analistas en formación, se plantea la necesidad de desarrollar un lenguaje común, entre el analista y el paciente, para el diálogo con los pacientes fronterizos, situando la necesidad de la discusión de la técnica psicoanalítica tradicional más allá del debate sobre la frecuencia de las sesiones semanales. Concluye que los analistas de hoy y de mañana deben aprender continuamente el oficio y estar en contacto con los cambios tecnológicos y sociales del mundo en el que vivimos.


À partir de sa vaste expérience de psychanalyste, l'auteur se penche sur l'histoire de la psychanalyse pour examiner comment les aspects fondamentaux de la découverte freudienne sont présents dans la psychanalyse aujourd'hui. En dialogue avec les analystes en formation, il réfléchit à la nécessité de développer un langage commun, entre analyste et patient, pour le dialogue avec les patients borderline, plaçant le besoin de discussion de la technique psychanalytique traditionnelle au-delà du débat sur la fréquence des séances hebdomadaires. Il conclut que les analystes d'aujourd'hui et de demain doivent continuellement apprendre le métier et être en contact avec les changements technologiques et sociaux du monde dans lequel nous vivons.


Assuntos
Psicanálise , História
7.
J. psicanal ; 46(85): 261-274, jun. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-717588

RESUMO

O trabalho apresenta uma atividade desenvolvida pela equipe editorial do Jornal de Psicanálise na interface entre cinema e psicanálise. Um grupo de analistas se interessou pelo convite da equipe para conversar sobre o filme Festa de Família, do diretor Thomas Vinterberg. A conversa foi gravada e transcrita. Pensamos ser importante explorar as maneiras pelas quais a psicanálise pode ser difundida. Esta atividade demonstrou que um filme pode servir como estímulo para uma agradável e instigante conversa psicanalítica e trouxe à tona toda a riqueza deste tipo de encontro onde a possibilidade de trocar experiências de forma espontânea, tal qual pensamos possa ocorrer no próprio trabalho analítico, pode ter lugar. Foi possível ter a dimensão de um trabalho implicado, no qual a psicanálise esteve presente de forma viva e atuante, encarnada na fala de cada colega...


The paper presents an activity developed by the editorial staff of the Jornal de Psicanálise, in the interface between cinema and psychoanalysis. A group of analysts interested in the team invitation chose to talk about The Celebration, a film directed by Thomas Vinterberg. The conversation was recorded and then transcribed. This activity demonstrated that a film can work as a stimulus for an enjoyable and thought-provoking psychoanalytic conversation and brought up all the wealth of this kind of meeting, in which the possibility of exchanging experiences spontaneously took place, as it is thought to occur in the analytic work itself. It was possible to realize the magnitude of an involving job in which psychoanalysis was presented in an active and living form, incarnate in the speech of each colleague...


Este trabajo presenta una actividad desarrollada por el equipo editorial del Jornal de Psicanálise en la interface entre cine y psicoanálisis, que consistió en un encuentro de analistas para conversar sobre la película La Celebración [Festen] del director Thomas Vinterberg. La discusión fue grabada y transcripta. Pensamos que es importante ampliar las maneras por las cuales el psicoanálisis puede ser difundido. Esta actividad mostró que una película puede servir de gatillo para una agradable y estimulante charla psicoanalítica, y quedó evidente la enorme riqueza de este tipo de reunión, donde la posibilidad de intercambiar experiencias de manera espontánea, como nos parece que ocurre en el propio trabajo analítico, tiene lugar. Hubo un trabajo implicado, en el cual el psicoanálisis estuvo presente de forma viva y actuante, encarnado en el discurso de cada colega...


Assuntos
Recursos Audiovisuais , Família/psicologia , Psicanálise
8.
Rev. bras. psicanál ; 47(1): 137-146, jan.-mar. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138278

RESUMO

Este trabalho ilustra, por meio de um caso apresentado em seminário clínico, como o analista disponibiliza sua matéria psíquica viva para dar forma e vida ao objeto primário que um paciente melancólico convocou na/pela transferência. Dessa perspectiva, contratransferência não é apenas a reação emocional do analista, mas principalmente a posição identificatória a partir da qual "alguém" nele se dirige a um aspecto da criança-no-paciente. Sendo inconsciente, esta posição será captada pela escuta analítica nas brechas do relato do caso. Uma exclamação espontânea da analista, altamente carregada do ponto-de-vista emocional, foi o ponto de partida para entrarmos em contato com seu sofrimento narcísico e ambivalência com relação ao paciente. Com a ajuda de uma articulação teórico-clínica em torno da noção da "mãe morta", pudemos reconstruir as vicissitudes não simbolizadas da relação da criança-no-paciente com seu objeto primário. Esse percurso nos levou, por fim, a propor um caminho possível para esta análise.


This paper describes, through a case presented in a clinical seminar, how the analyst makes available his "living psychic material" to give shape and life to the primary object that a melancholic patient summoned in /by transference. From this point of view, countertransference is not only the analyst's emotional reaction but, mainly, the identificatory position from which "someone" in him addresses an aspect of the-child-in-the-patient. Unconscious as such, this position will be captured by analytical listening in the gaps in the narration of the case. A spontaneous exclamation by the analyst, highly charged from an emotional point of view, has been the starting point to get in touch with her narcissistic suffering and ambivalent feelings towards her patient. With the aid of a theoretical-clinical articulation of the notion of the "dead mother", we were able to reconstruct non-symbolized vicissitudes of the relationship between the child-in-the-patient and his primary object. Finally, this trajectory allowed us to propose a way to conduct this analysis.


Este trabajo ilustra, a través de un caso presentado en un seminario clínico, como el analista pone a disposición su materia psíquica viva para darle forma y vida al objeto primario que un paciente melancólico convocó en/por la transferencia. Desde esta perspectiva, la contra transferencia no es apenas la reacción emocional del analista, y sí principalmente, la posición identificadora a partir de la cual "alguien" en él se dirige a un aspecto del niño-en-el-paciente. Siendo inconsciente, esta posición será captada por la escucha analítica en las brechas del relato del caso. Una exclamación espontánea de la analista, altamente cargada desde el punto de vista emocional, fue el punto de partida para que pudiésemos entrar en contacto con su sufrimiento narcisista y su ambivalencia con relación al paciente. Auxiliados por una articulación teórico-clínica en torno de la noción de "madre muerta" pudimos reconstruir las vicisitudes no simbolizadas de la relación del niño-en-el-paciente con su objeto primario. Este trayecto nos llevó, finalmente, a proponer un camino posible para este análisis.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA