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1.
Acta cir. bras ; 12(2): 104-110, Apr.-Jun. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196403

RESUMO

O trauma grave, em particular térmico, promove a imunodeprespo. Hormônios tímicos podem modificar a resposta imune nesta condiçäo. O objetivo desta pesquisa foi investigar o efeito imunomodulador do hormônio tímico timoestimulina sobre a imunidade celular em trauma térmico, traduzida pela resposta dos testes cutâneos de hipersensibilidade tardia. Na primeira etapa do experimento, ratos Wistar foram sensibilizados com KHL e posteriormente submetidos ao teste cutâneo de hipersensibilidade tardia (TCHT). Dez animais com resposta positiva foram submetidos a queimadura cutânea padronizada. Testes cutâneos seqüenciais revelaram significativa anergia cutânea no 21§ e 30§ dias pós-queimadura e interrupçäo do ganho de peso. Na etapa seguinte ratos previamente sensibilisados e com resposta positiva ao TCHT, foram divididos nos grupos TAQ (seis ratos) tratados com timoestimulina, por via intramuscular, na dose de 0,25 mg, antes e após a queimadura, grupo TDQ (seis ratos) tratados com a mesma dose de timoestimulina apenas após a queimadura e grupo CSQ (cinco ratos) tratados com soluçäo salina, im, após a queimadura. Ocorreu aumento significativo do peso corpóreo e da resposta do TCHT a partir de duas semanas pós queimadura nos grupos TAQ e TDQ. Nas condiçöes da presente pesquisa, timoestimulina ministrada antes e após a queimadura experimental associa-se a melhora da resposta ao teste cutâneo de hipersensibilidade tardia e ganho de peso corpóreo.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Queimaduras , Adjuvantes Imunológicos/farmacologia , Hormônios do Timo/farmacologia , Aumento de Peso/efeitos dos fármacos , Resultado do Tratamento , Ratos Wistar , Hipersensibilidade Tardia , Imunidade Celular/efeitos dos fármacos , Testes Cutâneos
2.
Acta cir. bras ; 6(4): 152-8, out.-dez. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-127437

RESUMO

As profundas modificaçöes físicas e funcionais que acompanham o trauma exigem naturalmente o envolvimento de fontes metabólicas, näo apenas plásticas, mas também energéticas. Os autores procuraram examinar as alteraçöes do metabolismo energético pós-traumático, escolhendo como modelo experimental a realizaçäo do trauma físico representado pela quimadura térmica de extensäo padronizada da superfície corpórea. Foram utilizados 20 ratos Wistar, machos, adultos, com peso corpóreo em torno de 190g; os animais eram mantidos em gaiolas metabólicas individuais, recebendo água e dieta sintética normoproteica ad libitum. Os ratos foram divididos aleatoriamente em dois grupos, cada qual com 10 animais: no grupo Q, após oito dias de acompanhamento, era realizada, sob anestesia geral, a queimadura cutânea padronizada, pela imersäo em água a 75 graus centígrados durante um minuto da regiäo dorsal do animal, delimitada por parâmetros anatômicos fixos, representando 30 a 34// da superfície corpórea total; no grupo C, os animais eram submetidos aos mesmos procedimentos, utilizando-se para a imersäo da regiäo da regiäo dorsal do rato, água à temperatura ambiente. Os animais eram submetidos aos mesmos procedimentos, utilizando-se para a imersäo da regiäo dorsal do rato, água à temperatura ambiente. Os animais eram acompanhados por mais 15 dias, sendo a seguir sacrificados. Nos 5 dias que precediam a queimadura no grupo Q, os animais dos dois grupos, eram submetidos à calorimetria; esta se repetia diariamente até o sacrifício dos animais. A partir dos valores de produçäo de gás carbônico e do consumo de oxigênio (obtidos pela calorimetria), da quantidade de nitrogênio ingerida todos os dias e do valor da excreçäo diária de nitrogênio urinário foram calculados os diferentes parâmetros do metabolismo energético. A análise estatística dos resultados permitiu concluir por uma reduçäo na oxidaçäo de substrato total no grupo Q no primeiro dia pós-queimadura, com ausência de diferença significativa durante o período pós-traumático, mas elevaçäo significativa em fase tardia, já no 13§ dia pós-queimadura. Observou-se também superioridade dos valores referentes à oxidaçäo de proteínas no grupo Q, a partir do 4§ dia após a queimadura, o mesmo ocorrendo com os valores relativos à oxidaçäo de lípidos, a partir do 7§ dia pós-trauma térmico


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Queimaduras/metabolismo , Metabolismo Energético , Calorimetria Indireta , Dieta , Oxirredução , Ratos Wistar , Fatores de Tempo
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