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Intervalo de ano
1.
Pesticidas ; 8: 45-56, jan.-dez. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247525

RESUMO

Visou-se identificar e discutir os procedimentos de segurança do trabalho adotados pelos fumicultores do município de Pelotas (RS) para aplicaçäo de agrotóxicos. Para coleta de dados, 94 fumicultores daquele município foram entrevistados. O questionário contendo 128 questöes distribuídas em três blocos básicos, tratou de aspectos da cultura do fumo, menejo de agrotóxicos, uso de equipamentos de proteçäo individual (EPI) e ocorrência de intoxicaçöes, identificou-se falta de cuidado com a segurança do trabalho, evidenciadapela entrada imediata em áreas tratadas com agrotóxicos, prática comum entre 41,5 por cento dos fumicultores. Quanto a utilizaçäo de EPI, apenas 12,8 por cento dos fumicultores usam boé, máscara, macacäo, luvas e botas durante as aplicaçöes (equipamento padräo), sendo que 26,6 por cento dos fumicultores näo utilizam nenhum tipo de equipamento de proteçäo. No que se refere às intoxicaçöes, 27,7 por cento dos fumicultores já passaram mal após as aplicaçöes e 6,4 por cento já se intoxicaram com agrotóxicos. As informaçöes levantadas demonstraram falta de treinamento para o manuseio de agrotóxicos, evidenciando a necessidade de medidas que visem reduzir os riscos de intoxicaçäo, bem como de conscientizar os fumicultores para a utilizaçäo de EPI


Assuntos
Praguicidas , Intoxicação , Equipamentos de Proteção , Saúde Pública , Saúde Ocupacional
2.
Rev. bras. saúde ocup ; 24(91/92): 67-74, jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234526

RESUMO

O cultivo da batata (Solanum tuberosum L.) no município de Pelotas - Rio Grande do Sul, desenvolve-se predominantemente em pequenas propriedades com utilização de mão de obra familiar. Um dos fatores que diminuem a produtividade na região é a alta incidência de doenças e insetos-praga e a conseqüente aplicação de agrotóxicos, empregados sem metodologia adequada. Buscando caracterizar essa problemática, o trabalho compreende questionários aplicados a 10 por cento dos produtores comerciais de batata, totalizando assim uma amostra de 38 produtores, distribuídos em cinco distritos do município. O questionário consistiu de 44 questões de múltipla escolha, versando sobre aspectos relativos à forma de produção, tecnologia de aplicação e qualidade de vida. Considerando como equipamento de proteção individual (EPI) padrão a utilização de chapéu, macacão, máscara, botas e luvas, observou-se que somente 5,3 por cento dos aplicadores utilizam estes equipamentos conjuntamente. Além disso, 39,4 por cento dos entrevistados afirmaram terem se sentido mal após aplicações, e 31,5 por cento sofreram internações hospitalares devido a intoxicação com agrotóxicos. A baixa utilização de EPI deve-se basicamente ao alto custo, ao desconforto e a má qualidade do mesmo.


Assuntos
Equipamentos e Provisões , Praguicidas , Equipamentos de Proteção , Solanum tuberosum , Brasil , Intoxicação/epidemiologia
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