RESUMO
Apesar do desenvolvimento da assistência às pacientes cardiopatas, a doença cardíaca continua sendo uma das complicações médicas mais importantes da gestação. O atendimento à gestante portadora de cardiopatia deve levar em conta as modificações hemodinâmicas que ocorrem na gravidez e a interpretação das mesmas nas diferentes fases da gestação. Há pouco mais de 100 anos, a mulher portadora de cardiopatia era desencorajada a engravidar, porém, devido ao avanço terapêutico e à cirurgia cardíaca, houve melhora significativa no prognóstico das gestantes cardiopatas. Objetivou-se com a presente revisão, informar ao toco-ginecologista a abordagem das cardiomiopatias, arritmias, assistência ao feto, manejo clínico e a relação com o período gestacional
Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Arritmias Cardíacas , Cardiomiopatias/complicações , Cardiomiopatias/tratamento farmacológico , Cardiopatias , Equipe de Assistência ao Paciente , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Estudos Prospectivos , Mortalidade FetalRESUMO
Apesar do desenvolvimento da assistência às pacientes cardiopatas, a doença cardíaca continua sendo uma das complicações médicas mais importantes da gestação. O atendimento à gestante portadora de cardiopatia deve levar em conta as modificações hemodinâmicas que ocorrem na gravidez e a interpretação das mesmas nas diferentes fases da gestação. Há pouco mais de 100 anos, a mulher portadora de cardiopatia era desencorajada a engravidar, porém, devido ao avanço terapêutico e à cirurgia cardíaca, houve melhora significativa no prognóstico das gestantes cardiopatas. Objetivou-se com a presente revisão, informar ao toco-ginecologista, a abordagem das valvulopatias, o manejo clínico e a relação com o período gestacional.