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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29(2): 97-103, mar.-abr. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42735

RESUMO

Utilizou-se o modelo experimental de paracoccidioidomicose, em camundogos, induzida pela inoculaçäo endovenosa de suspensäo de formas cerebriformes do P. brasiliensis (cepa Bt2; 1x10**6 formas viáveis/animal), para avaliar, após 2, 4, 8, 16 e 20 semanas: 1. A presença de imunoglobulinas e C3 nos granulomas pulmonares, por imunofluorescência direta; 2. A resposta imune humoral (imunodifusäo) e celular (teste do coxim plantar), e 3. A histopatologia das lesöes. Os camundongos apresentaram resposta imunocelular positiva desde a 2a. semana, com depressäo transitória na 16a. semana, e anticorpos desde a 4a. semana, com pico na 16a. semana. O sgranulomas pulmonares foram epitelióides, com numerosos fungos e microabscessos; a extensäo das lesöes foi progressiva até a 16a. semana, com regressäo discreta na 20a. semana. Desde a 2a. semana, houve deposiçäo de IgG e C3 na parede dos fungos no interior dos granulomas e a presença de células IgG positivas no halo linfomononuclear periférico; estes achados foram máximos entre a 4a. e 16a. semanas. Näo se detectou depósito de IgG e C3 no interstício dos granulomas. IgG e C3 parecem exercer papel precoce e importante na defesa do hospedeiro contra o P. brasiliensis, contribuindo possivelmente para a destruiçäo dos fungos e bloqueando a difusäo de antígenos para fora dos granulomas


Assuntos
Camundongos , Animais , Masculino , Complemento C3/análise , Imunoglobulina G/análise , Paracoccidioidomicose/imunologia , Imunidade Celular
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 28(5): 281-6, set.-out. 1986. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-35995

RESUMO

Para se detectar diferenças imuno-antigênicas entre 8 amostras de P. brasiliensis isoladas de diferentes áreas endêmicas (Botucatu: Pb 1, 2 e 3; Säo Paulo: Pb: 18,192 e 265; Venezuela: Pb 9 e 73), estudaram-se: 1. A reatividade antigênica de cada amostra nas reaçöes de imunofluorescência indireta (II) e de imunodifusäo dupla em gel de ágar (ID) contra painel de 20 soros controles positivos para paracoccidioidomicose; 2. A capacidade de induzir resposta imune humoral (medida por imunodifusäo) e celular (medida pelo teste de coxim plantar) em camundongos imunizados com antígenos de cada amostra. Observamos: 1. As amostras Pb 265 e Pb 9 mostraram-se mais reativas na II; 2. Os antígenos das amostras Pb 192 e Pb 73 foram significativamente mais reativas na ID; 3. Estes dados demonstram diferenças de antigenicidade entre estas amostras; 4. A amostra Pb 18 mostrou baixo poder indutor de resposta imune celular e alta capacidade de induçäo de resposta imune humoral em camundongos imunizados, revelando dissociaçäo de sua imunogenicidade. Estas diferenças podem indicar a existência de cepas distintas do fungo ou refletir modificaçöes do parasita no hospedeiro ou durante seu cultivo


Assuntos
Camundongos , Animais , Masculino , Reações Antígeno-Anticorpo , Antígenos de Fungos/imunologia , Paracoccidioides/imunologia , Formação de Anticorpos , Antígenos de Fungos/análise , Imunofluorescência , Imunidade Celular , Imunização , Imunodifusão , Paracoccidioides/imunologia
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