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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 20(6): 301-4, nov.-dez. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283428

RESUMO

Os autores relatam a experiência com a colecistectomia laparoscópica em 26 animais de laboratório, utilizando o porco como modelo experimental para treinamento da técnica. Nenhum dos profissionais tinha qualquer experiência prática em cirurgia laparoscópica e não se contava com um orientador experimentado na atividade. A intubação orotraqueal foi possível realizar em todos os animais e as condutas anestésicas iniciais foram modificadas por causa da hipertermia, maior consumo de anestésico e retardo na recuperação. Inicialmente dois animais morreram na operação em função dessas dificuldades. A anestesia era orientada pelo próprio grupo. Houve extravasamento biliar em quatro animais, em dois, decorrente de perfuração da vesícula e, em outros dois devido a desprendimento dos clips do cístico. As intercorrências de técnica deram-se mais por inexperiência do grupo e foram contornadas no decorrer do trabalho. Achou-se que os objetivos propostos para o adestramento foram atingidos individual e coletivamente. As cirurgias foram concluídas em todos os animais e não houve óbitos no pós-operatório. Observou-se um custo mínimo do treinamento para cada operação (colecistectomia laparoscópica), em torno de US$ 118,00 (cento e dezoito dólares americanos), relativos aos gastos por operação, não se incluindo os equipamentos permanentes


Assuntos
Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Suínos
2.
J. bras. med ; 51(3): 40,43-4,46, set. 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-36987

RESUMO

Analisaram-se as indicaçöes e os resultados da duodenopancreatectomia quando realizada por vários cirurgiöes no período de março de 1968 a dezembro de 1984. Dezesseis pacientes foram operados: 11 (68,7%) por câncer periampular; dois (12,5%) por tumor de cabeça de pâncreas e três (18,7%) por pancreatite crônica. Dez doentes apresentavam icterícia acentuada no pré-operatório e nove deles submeteram-se à descompressäo biliar prévia à ressecçäo. A anastomose pancreatojejunal foi término-terminal, com exceçäo de dois casos nos quais se ligou o ducto pancreático. Ocorreram seis complicaçöes (37,5%) por deiscência de suturas e hemorragia, que resultaram em três (18,7%) óbitos. A sobrevida média dos pacientes ressecados por câncer de papila foi de 23,9 meses versus nove meses para dois casos de câncer de pâncreas. Quanto ao dois pacientes com pancreatite crônica que sobreviveram à operaçäo, um faleceu por desnutriçäo e diabete após um ano e o outro sobrevive após dois anos. Estes dados mostram a preferência em realizar a descompressäo biliar prévia nos pacientes ictéricos e ressecaram essencialmente os pacientes com câncer de papila


Assuntos
Humanos , Pancreatectomia , Neoplasias Pancreáticas/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias
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