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1.
Femina ; 51(10): 614-626, 20231030. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1532465

RESUMO

Até este momento da pandemia de COVID-19, embora as gestantes não tenham maior risco de se infectar do que a população geral, elas têm maiores riscos de desenvolver formas graves e demandar cuidados de UTI e ventilação invasiva, so- bretudo aquelas que apresentam comorbidades. No Brasil, a mortalidade materna por COVID-19 está entre as mais elevadas do mundo. A transmissão vertical do SARS-CoV-2 parece ser um evento raro, e até o momento não se observou aumento da ocorrência de abortos e malformações. Entretanto, a COVID-19 está associada a elevadas taxas de prematuridade, baixo peso ao nascer e admissão em UTI neona- tal. Em adaptação a esse novo cenário, são indicados cuidados especiais durante o ciclo gravídico-puerperal, sendo útil destacar: o espaço crescente da telemedicina no pré-natal; a não obrigatoriedade da realização de cesariana em caso de gestan- te infectada no momento do parto e a liberação da amamentação pelas puérperas com COVID-19.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Complicações na Gravidez , Transtornos Puerperais/prevenção & controle , COVID-19/epidemiologia , Respiração Artificial/instrumentação , Recém-Nascido de Baixo Peso , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Telemedicina/instrumentação , Gravidez de Alto Risco , Parto , Nascimento Prematuro/prevenção & controle , Dispneia/complicações , Tratamento Farmacológico da COVID-19/métodos
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