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1.
São Paulo; s.n; 2007. [158] p. ilus, map, tab.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-933234

RESUMO

As leishmanioses são zoonoses causadas por diversas espécies de protozoários do gênero Leishmania, que podem afetar o homem. Animais silvestres e domésticos são os reservatórios mais comuns do parasita, que tem como vetores, insetos dípteros, da família Phlebotominae. A leishmaniose visceral americana (LVA) ou calazar neotropical é causada pelo protozoário Leishmania (Leishmania) chagasi, e em praticamente todas as áreas de ocorrência da doença, Lutzomyia longipalpis tem sido identificado como espécie vetora. No Brasil, a leishmaniose visceral canina (LV canina) coexiste com a LV humana em todos os focos conhecidos e sempre precede a ocorrência de casos humanos. O cão tem papel fundamental como reservatório do parasita e na introdução da LVA em novas áreas. Visando reduzir as fontes de infecção para o vetor, a eutanásia de cães soropositivos é a principal medida de controle adotada em regiões endêmicas, realizada a partir de inquéritos sorológicos utilizando “Kits” de RIFI e ELISA fornecidos pelo Ministério da Saúde. A baixa eficiência desses testes quanto à sensibilidade e especificidade e a demora do retorno dos resultados para os municípios com transmissão, comprometem o controle da infecção em cães e humanos. O presente estudo teve como objetivo, avaliar o diagnóstico da LV canina em inquéritos amostrais aleatórios realizados em municípios do Estado de São Paulo autóctones para LVA, utilizando um teste rápido imunocromatográfico do tipo “dipstick”, com antígeno recombinante K39 em amostras de sangue total e soro sangüíneo e “Kits” de RIFI e ELISA em amostras de soro. Foram examinadas, amostras de 1434 cães, sendo 1199 provenientes de cães selecionados por sorteio de oito municípios com autoctonia de LVA e registro da presença de L. longipalpis, 101 de cães residentes em município autóctone pra LV canina sem registro da presença de L. longipalpis, 87 de cães residentes em áreas autóctones para leishmaniose ...


Assuntos
Animais , Cães , Técnicas Imunológicas , Leishmania , Leishmaniose Visceral , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Proteínas Recombinantes , Proteínas Recombinantes/imunologia , Brasil
2.
São Paulo; s.n; 2007. [158] p. ilus, mapas, tab.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: lil-473684

RESUMO

As leishmanioses são zoonoses causadas por diversas espécies de protozoários do gênero Leishmania, que podem afetar o homem. Animais silvestres e domésticos são os reservatórios mais comuns do parasita, que tem como vetores, insetos dípteros, da família Phlebotominae. A leishmaniose visceral americana (LVA) ou calazar neotropical é causada pelo protozoário Leishmania (Leishmania) chagasi, e em praticamente todas as áreas de ocorrência da doença, Lutzomyia longipalpis tem sido identificado como espécie vetora. No Brasil, a leishmaniose visceral canina (LV canina) coexiste com a LV humana em todos os focos conhecidos e sempre precede a ocorrência de casos humanos. O cão tem papel fundamental como reservatório do parasita e na introdução da LVA em novas áreas. Visando reduzir as fontes de infecção para o vetor, a eutanásia de cães soropositivos é a principal medida de controle adotada em regiões endêmicas, realizada a partir de inquéritos sorológicos utilizando “Kits” de RIFI e ELISA fornecidos pelo Ministério da Saúde. A baixa eficiência desses testes quanto à sensibilidade e especificidade e a demora do retorno dos resultados para os municípios com transmissão, comprometem o controle da infecção em cães e humanos. O presente estudo teve como objetivo, avaliar o diagnóstico da LV canina em inquéritos amostrais aleatórios realizados em municípios do Estado de São Paulo autóctones para LVA, utilizando um teste rápido imunocromatográfico do tipo “dipstick”, com antígeno recombinante K39 em amostras de sangue total e soro sangüíneo e “Kits” de RIFI e ELISA em amostras de soro. Foram examinadas, amostras de 1434 cães, sendo 1199 provenientes de cães selecionados por sorteio de oito municípios com autoctonia de LVA e registro da presença de L. longipalpis, 101 de cães residentes em município autóctone pra LV canina sem registro da presença de L. longipalpis, 87 de cães residentes em áreas autóctones para leishmaniose tegumentar americana (LTA) e indenes para LVA e, 4...


Assuntos
Animais , Cães , Leishmania , Leishmaniose Visceral , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Proteínas Recombinantes , Proteínas Recombinantes/imunologia , Técnicas Imunológicas , Brasil
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 57(2): 89-96, dez.1998. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-236644

RESUMO

Neste estudo objetivou-se avaliar a viabilidade da utilizaçäo da xenocultura como técnica para o isolamento de amostras de Trypanossoma cruzi a partir do trato intestinal de Triatoma infestans. Foram realizadas xenoculturas a partir de xenodiagnósticos aplicados em 78 pacientes, procedentes de diferentes regiões do Brasil, todos em fase crônica da doença de Chagas, sendo 32 co-infectados pelo HIV. Foram aplicados no total 101 xenodiagnósticos, executados in vivo/ou in vitro com 30-40 ninfas de T. infestans entre 3§ e 4§ estádios de desenvolvimento. Ao final dos exames dos xenodiagnósticos, aos 30 e 60 dias, o trato digestivo de um número variável de triatomíneos de cada exame foi semeado, individualmente, após tratamento com álcool iodado, em meios bifásicos de Ducrey com LIT ou BHI (com gentamicina). As culturas foram examinadas quizenalmente até 3 meses e, as amostras isoladas estäo preservadas em nitrogênio líquido. Dos 101 xenodiagnósticos aplicados, 73 (72,3 por cento) foram positivos, correspondendo a 57 (73,1 por cento) dos 78 pacientes. Em 51 (89,5 por cento) dos 57 pacientes (26 co-infectados e 31 em fase crônica da doença de Chagas) com xenodiagnóstico positivo, o isolamento do parasita foi viabilizado pela utilizazçäo da xenocultura. O isolamento de T. cruzi foi da ordem de (96,2 por cento) (25/26) entre os pacientes co-infectados e (83,9 por cento) (26/31) entre aqueles soronegativos para HIV. De 461 barbeiros positivos aos exames do xenodiagnóstico in vivo ou in vitro, foi possível o isolamento de 250 (54,2 por cento) amostras de T. cruzi. De 181 insetos reconhecidos como negativos nos xenodiagnósticos positivos, foi consedido o isolamento de 25 (13,8 por cento) amostras do parasita. Mesmo entre 22 ninfas mortas, para as quais nem houvera sido possível o exame, por compressäo do abdomen, no xenodiagnóstico, a xenocultura viabilizou o isolamento de mais 2 (9,1 por cento) amostras de T. cruzi. Em nenhum xenodiagnóstico reconhecido como negativo foi obtido êxito para o isolamento deste protozoário. Foi observada uma perda de cerca de (5 por cento) das xenoculturas por contaminaçäo bacteriana ou fúngica. Verificou-se, ainda, uma aparente melhor adaptaçäo de formas delgadas do parasita nos meios de cultivo. Além de possibilitar o isolamento de T. cruzi


Assuntos
Humanos , Trypanosoma cruzi/isolamento & purificação , Doença de Chagas/diagnóstico , Infecções por HIV , Técnicas de Laboratório Clínico , Doença Crônica , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico
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