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Rev. bras. mastologia ; 18(3): 89-93, jul.-set. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-550140

RESUMO

Avaliar o conhecimento e a prática do auto-exame das mamas (AEM) em uma população do litoral do Rio Grande do Sul, bem como a prevalência e a associação de fatores sociodemográficos. Métodos: Agentes de saúde ligados ao Programa Saúde da Família (PSF) convidaram mulheres com mais de 20 anos a fazerem avaliação clínica das mamas nos postos de saúde do município e aplicaram um questionário semi-estruturado. As variáveis estudadas foram idade, escolaridade, estado civil, renda familiar e história familiar de câncer de mama. Resultados: Foram avaliadas 728 mulheres atendidas no PSF. Observou-se que 97% das mulheres conheciam o AEM e 82,1% destas o praticavam. Ao avaliar a freqüência, entre as 592 que faziam o AEM, a realização mensal (correta) era feita por apenas 207 mulheres, 28% da amostra populacional. As variáveis que se apresentaram estatisticamente associadas com a prática do auto-exame mensal foram idade (p < 0,001) e o grau de escolaridade (p < 0,02). As associações com estado civil, cor, renda e história familiar positiva para câncer de mama não foram estatisticamente significantes. Conclusão: A prática e a freqüência do auto-exame das mamas na população estudada foram inadequadas, pois apenas 28% praticavam-no corretamente. A aderência esteve relacionada à maior idade e ao maior grau de escolaridade. Perspectivas: educar usando a denominação de autoconhecimento das mamas, porque exame tem conotação médica.


Objectives: In order to evaluate the knowledge and the pratice of the breast self examination (BSE) in a low income population from the north shore of the estate of Rio Grande do Sul, as well to report the prevalence and sociodemographic factors associations. Methods: Public health employees from the Health Family Program invited women over 20 years of age for a breast clinical examination at a community clinic. They were submitted to semi-structured questionaire about factors potentially associated to the knowledge and pratice of BSE. Current age, marital status, education level, family income and breast cancer history of close relatives were collected and reported. Results: 728 women were included in the study. About 97% of women had knowledge of the BSE and 82,1% of them referred a regular practice. Among the 592 that referred the practice of BSE, anly 207 (28% of the sample) did it monthly. The variables that were statistically associated with monthly BSE were: current age (p < 0.001) and educational level (p < 0.02). Marital status, family income and breast cancer history of close relatives did not generated statistical significant values. Conclusion: The practice and frequency of the BSE was inadequate in the study population although most of them reported knowing BSE, only 28% use to perform it correctly. Women with higher educational level and old age were more adherent to the BSE practice.


Assuntos
Humanos , Feminino , Autoexame de Mama/estatística & dados numéricos , Autoexame de Mama/métodos , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/epidemiologia , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Estratégias de Saúde Nacionais , Demografia , Diagnóstico Precoce , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Fatores Socioeconômicos
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