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1.
Rev. méd. Bahia ; 29(1): 3-7, jun. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-65508

RESUMO

Säo abordadas as repercussöes da infecçäo chagásica na mäe, no feto e no recém-nascido e é feita uma revisäo sobre o diagnóstico, prognóstico, tratamento e epidemiologia da doença de Chagas congênita. Säo consideradas, também, as possibilidades de transmissäo da infecçäo chagásica pelo aleitamento natural. A autora sugere que devem ser feitas, de rotina, nos pré-natais, reaçöes sorológicas em gestantes com história epidemiológica sugestiva e que as mäes chagásicas devem ser recomendadas a näo amamentar quando houver sangramento do mamilo


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Feminino , Doença de Chagas/congênito , Doença de Chagas/transmissão , Feto , Complicações Infecciosas na Gravidez
3.
An. bras. dermatol ; 63(2): 85-8, mar.-abr. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59235

RESUMO

É apresentado um caso invulgar de lúpus eritematoso sistêmico (LESS) bolhoso em criança de nove anos com apresentaçäo clínica de necrólise epidérmica tóxica. Observaram-se depositos lineares de IgG e IgM ao nível da zona da membrana basal, na ausência de anticorpos contra a membrana basal. Uma possível associaçäo de LES com outra doença bolhosa foi afastada definitivamente pelos achados imunológicos. Os autores tecem comentários acerca da raridade do LESS bolhoso


Assuntos
Criança , Humanos , Feminino , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Dermatopatias Vesiculobolhosas/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Síndrome de Stevens-Johnson/diagnóstico
4.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 83(1): 37-9, Jan.-Mar. 1988.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-65181

RESUMO

Foram estudadas, parasitologicamente, 100 amostras de leite ou colostro de 78 mäes chagásicas crônicas, através do exame direito e inoculaçäo em camundongos. Os animais foram submetidos a exame direito, três vezes por semana e, ao fim de 45 días, também, a xenodiagnóstico e a exame sorológico para pesquisa de anticorpos anti Trypanosoma cruzi. Näo houve evidência de parasitismo pelo T. cruzi nas amostras estudadas, muito embora em cinco mäes tivesse sido documentada parasitemia no momento da colheita do material. Foram, também, examinados, sorologicamente, através da pesquisa de anticorpos IgG anti-T. cruzi, filhos de chagásica crônicas, nos quais excluiu-se, ao nascer, infecçäo pelo T.cruzi. nestas crianças näo se comprovou infecçäo chagásica. Os autores concluem que näo se deve proibir a amamentaçäo nessas mäes, mas como apresentam parasitemia intermitente devem ser recomendadas a näo amamentar quando houver sangramento do mamilo


Assuntos
Lactente , Humanos , Feminino , Aleitamento Materno , Doença de Chagas/transmissão , Colostro/parasitologia , Leite Humano/parasitologia , Anticorpos Antiprotozoários/análise , Colostro/análise , Imunoglobulina G/análise , Leite Humano/análise , Trypanosoma cruzi/imunologia
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29(6): 381-4, nov.-dez. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-48369

RESUMO

Registro de um caso de basidiobolomicose com lesöes múltiplas, com aspecto pseudo-tumoral, em criança de 4 anos. Constitui o sexto caso descrito na América do Sul, com o isolamento do agente etiológico. O tratamento com iodeto de potássio foi coroado de sucesso


Assuntos
Pré-Escolar , Humanos , Feminino , Entomophthora/isolamento & purificação , Micoses/patologia , Micoses/tratamento farmacológico , Iodeto de Potássio/uso terapêutico
6.
An. bras. dermatol ; 62(5/6): 353-4, set.-dez. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47399

RESUMO

Apresenta-se um caso de penfigóide bolhoso infantil em criança de seis anos. A erupçäo manifestou-se por bolhas grandes, tensas, pruriginosas e generalizadas. O exame histopatológico revelou bolha subepidérmica e a imunofluorescência direta, depósitos de IgG, em padräo linear, ao longo da zona da membrana basal (ZMB), na ausência de anticorpos circulantes anti-ZMB. Säo discutidos os diagnósticos diferenciais com a dermatite herpetiforme e a dermatose bolhosa IgA-linear. Os autores enfatizam a raridade do penfigóide bolhoso nesta faixa etária


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Penfigoide Bolhoso , Diagnóstico Diferencial
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 63(2): 110-4, ago. 1987. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42118

RESUMO

As classificaçöes adotadas foram as do NWTS (histopatologias favorável e desfavorável) e a de Jereb e Sandstedt (tipos histopatológicos I, II e III). O grupo inclui 46 crianças com idade igual ou superior a dois anos e nove com idade inferior a dois anos. Vinte e cinco casos foram acompanhados por mais de dois anos e destes, 13 estäo livres da doença (52%). Os casos com idade inferior a dois anos apresentaram, em sua maioria, estádio clínico I, tipo histopatológico I, e todos estäo livres da doença. Nesta faixa etária, apenas um tumor apresentou histopatologia desfavorável. Este tipo histopatológico predominou na faixa etária de quatro a 12 anos. Observou-se correlaçäo positiva entre os aspectos histopatológicos e a idade, o estádio clínico e o prognóstico


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Humanos , Tumor de Wilms/patologia , Prognóstico
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 62(6): 259-62, 265-6, jun. 1987. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41443

RESUMO

Foram revistos 70 casos de linfoma maligno näo Hodgkin (LMNH) em crianças, tendo-se encontrado 39 casos de LMNH Burkitt (56%), 22 de LMNH näo Burkitt (31%), seis de LMNH convoluto (9%) e três de LMNH de células grandes (4%). Todos os casos apresentaram padräo difuso. A localizaçäo foi predominantemente abdominal (70%). Em 80% dos casos, os estádios clínicos foram III e IV. Foi feita correlaçäo entre os tipos histopatológicos, a idade e a localizaçäo do tumor. Dos 55 casos com evoluçäo conhecida, 44% estäo livres do tumor. Neste grupo de pacientes, houve predomínio do LMNH näo Burkitt (54%) e da localizaçäo abdominal. Comparam-se os resultados obtidos com os da literatura e conclue-se que há diferenças regionais quanto à distribuiçäo dos casos de LMNH infantil por idade, localizaçäo e quatro histopatológico


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Linfoma de Burkitt/patologia , Linfoma/patologia
9.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 20(2): 119-22, abr.-jun. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-45407

RESUMO

É apresentado um caso de entomoftoromicose cutâneo-mucosa em paciente com 39 anos, tratado e considerado como curado e que cerca de dois anos depois teve recidiva associada à diabete. Apresentou entäo, além das lesöes de mucosa nasal e pele, ulceraçäo e perfuraçäo do palato e, microscopicamente, uma maior freqüência de hifas, na ausência do fenômeno de Höppli-Splendore. Os autores comentam acerca do diagnóstico diferencial com a mucormicose


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Entomophthora , Mucormicose/diagnóstico , Micoses/diagnóstico , Mucosa Nasal/patologia , Palato/lesões , Biópsia
10.
J. pediatr. (Rio J.) ; 62(5): 187-91, maio 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41502

RESUMO

Aplicou-se a classificaçäo histopatológica de Rye em 43 casos de doença de Hodgkin infantil. Houve maior número de casos abaixo dos 10 anos de idade, com acentuada predominância entre sete e oito anos. Até os seis anos de idade, näo se observou predomínio dos sexos, mas dos seis aos 15 anos houve predomínio do sexo masculino (M/F = 4,8/1), o que foi mais acentuado na faixa etária entre seis e 10 anos (M/F = 9/1). A maioria dos casos apresentou formas avançadas da doença (64%). O tipo histopatológico mais freqüente foi a esclerose nodular (68%), à semelhança do que se observa nos EUA e Alemanha. Encontrou-se apenas um caso de predominância linfocítica. Subclassificando-se a esclerose nodular, verificou-se que o sub tipo mais freqüente foi a celularidade mista. Todos os casos de depleçäo linfocítica e a maioria dos de esclerose nodular, subtipo depleçäo linfocítica, pertenceram ao estádio clínico IV


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Hodgkin/epidemiologia , Brasil , Doença de Hodgkin/patologia
11.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 19(4): 239-42, out.-dez. 1986. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-40411

RESUMO

Foram estudadas 135 placentas de mäes chagásicas que näo transmitiram sua infecçäo ao feto. Em apenas uma destas placentas, encontrou-se parasitismo associado a discreta vilosite, crônica e focal. Em outras 24 placentas, observou-se apenas vilosite, na ausência de parasitismo, determinando uma freqüência de 17,9% de vilosite de causa ignorada. Comparou-se esta freqüência com a de um grupo controle, composto de placentas de mäes näo-chagásicas. A diferença observada foi, estatisticamente, näo significante


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Doença de Chagas/complicações , Vilosidades Coriônicas/etiologia , Doenças Placentárias/etiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez
12.
Rev. baiana saúde pública ; 11(4): 165-208, out.-dez. 1984. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31706

RESUMO

Estudados os aspectos clinicopatológicos de 33 casos de doença de Chagas congênita, os seguintes achados foram considerados, como peculiares, a esta forma da doença: 1. Presença de células gigantes parasitadas com núcleos volumosos e hipercromáticos e associadas a um parasitismo predominante do sistema macrofágico; 2. Pneumonite, associada em quase todos os casos a parasitismo do epitélio amniótico; 3. Granulomas parasitados na derme papilar que mostraram, também, associaçäo com parasitismo do epitélio amniótico; 4. Doença digestiva com desenvolvimento de megaesôfago na fasa aguda da doença. Constatou-se que a incidência da transmissäo congênita da doença de Chagas, em nosso meio, é inferior à observada em Sta. Cruz - Bolívia - e em algumas áreas da Argentina; entretanto, a gravidade de infecçäo chagásica congênita é mais acentuada que em Córdoba-Argentina. Pelo estudo isoenzimático, näo se verificou correlaçäo entre amostras de T. cruzi e transmissibilidade congêntia da infecçäo chagásica. Observou-se que o exame isolado da placenta e a pesquisa de anticorpos específicos da classe IgM podem ser falhos, no diagnóstico da infecçäo neonatal; por outro lado, o exame direto pela técnica do microhematócrito mostrou sensibilidade igual ao xenodiagnóstico, nos casos estudados. Salientou-se a importância dos exames da placenta e dos anexos placentários para o diagnóstico da infecçäo nos natimortos e abortos, assim como o exame microscópico dos órgäos do feto macerado. Nos três casos congênitos, nos quais foram feitas múltiplas determinaçöes de anticorpos IgM anti-T. cruzi, estes apareceram tardiamente, e se mantiveram por períodos de tempo mais longos que os observados na doença aguda näo congênita. O estudo de 29 placentas e anexos placentários com diferentes graus de inflamaçäo e parasitismo permitiu concluir que a transmissäo congênita da doença de Chagas dá-se por via transplacentária. A infecçäo do epitélio amniótico ocorre a partir do pulmäo fetal, através o líquido amniótico, ou seja, por via retrógrada. Näo se observou maior freqüência de abortamento, prematuridade e de perdas perinatais entre as mäes chagásicas, em geral; no entanto, as mäes que transmitiram sua infecçäo congenitamente tiveram uma maior freqüência de natimortalidade


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/patologia , Brasil
13.
s.l; s.n; ago. 1984. 95 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-59741

RESUMO

Estudados os aspectos clinicopatológicos de 33 casos de doença de Chagas congênita, os seguintes achados foram considerados, como peculiares, a esta forma da doença: 1. Presença de células gigantes parasitadas com núcleos volumosos e hipercromáticos e associadas a um parasitismo predominante do sistema macrofágico; 2. Pneumonite, associada em quase todos os casos a parasitismo do epitélio amniótico; 3. Granulomas parasitados na derme papilar que mostraram, também, associaçäo com parasitismo do epitélio amniótico; 4. Doença digestiva com desenvolvimento de megaesôfago na fase aguda da doença. Constatou-se que a incidência da transmissäo congênita da doença de Chagas, em nosso meio, é inferior à observada em Sta. Crua - Bolívia - e em algumas áreas da Argentina; entretanto, a gravidade da infecçäo chagásica congênita é mais acentuada que em Córdoba-Argentina. Pelo estudo isoenzimático, näo se verificou correlaçäo entre cepas de T. cruzi e transmissibilidade congênita da infecçäo chagásica. Observou-se que o exame isolado da placenta e a pesquisa de anticorpos específicos ...


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/congênito , Complicações Infecciosas na Gravidez , Brasil , Doença de Chagas/patologia
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