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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anal. clin ; 50(2): 174-178, nov. 23, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-963796

RESUMO

Objetivo: Comparar resultados de contagens plaquetárias de indivíduos hospitalizados realizadas por impedância (PLT-I) e metodologia óptica fluorescente (PLT-O). Métodos: Em estudo retrospectivo, foram avaliados dados sequenciais arquivados de contagens plaquetárias de trezentos indivíduos adultos hospitalizados, incluindo casos de anemias microcíticas e hemolíticas, neoplasias hematológicas, entre outras doenças. Todos os casos continham contagens de plaquetas PLT-I e PLT-O realizadas no equipamento Sysmex XE-5000. Resultados: Não houve diferença significativa entre os valores de contagens plaquetárias entre a PLT-I e PLT-O (p=0,614). Quando avaliamos os valores de plaquetas entre diferentes grupos em relação às metodologias, não houve diferença entre as contagens plaquetárias naqueles com VCM abaixo de 80 fL (p=0,936), VCM abaixo de 70 (p=0,821), plaquetas abaixo de 100×109/L (p=0,369) e plaquetas abaixo de 50×109/L (p=0,314). Além disso, a correlação entre PLT-I e PLT-O foi forte. Conclusão: Os valores de contagens plaquetárias, provenientes de pacientes não saudáveis, realizadas no analisador XE-5000 pelos métodos óptico e impedância, mostraram forte correlação e boa concordância.


Assuntos
Plaquetas , Contagem de Plaquetas , Impedância Elétrica , Pacientes Internados
2.
Cad. saúde pública ; 21(6): 1856-1864, nov.-dez. 2005. mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-419757

RESUMO

Foi conduzido um estudo de mortalidade por paracoccidioidomicose no Estado do Paraná, Brasil, no período de 1980 a 1998, utilizando-se como fonte de dados os registros de óbitos do Sistema de Informação sobre Mortalidade e a população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para classificação dos óbitos, empregou-se a CID-9 para os anos de 1980 a 1995 e a CID-10 para os anos mais recentes. Nesse período, no Paraná, ocorreram 551 óbitos por paracoccidioidomicose, com prevalência do sexo masculino, na faixa etária compreendida ente 30 a 59 anos. A taxa de mortalidade média anual foi de 3,48 por milhão de habitantes, demonstrando estabilidade no período de estudo. Destacou-se como a quinta causa de mortalidade entre as doenças infecciosas e parasitárias redominantemente crônicas, apresentando a mais alta taxa de mortalidade entre as micoses sistêmicas. Foi observada em 184 municípios, verificando-se, no estudo por mesorregiões, maior número de óbitos no Norte Central e o maior coeficiente de mortalidade no Oeste do Paraná.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atestado de Óbito , Paracoccidioidomicose/mortalidade , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte , Distribuição por Sexo
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2002. ix, 68 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-350243

RESUMO

Foi conduzido um estudo de mortalidade por paracoccidioidomicose no Estado do Paraná no período de 1980 a 1998, utilizando-se como fonte de dados os registros de óbitos do Sistema de Informação sobre Mortalidade e a população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para classificação dos óbitos empregou-se a CID-9 para os anos de 1980 a 1995 e a CID-10 para os anos mais recentes. Neste período ocorreram 551 óbitos por paracoccidioidomicose no Estado do Paraná, com prevalência do sexo masculino, na faixa etária compreendida ente 30 a 59 anos e em trabalhadores rurais. A taxa de mortalidade média anual foi de 3,48 por milhão de habitantes demonstrando estabilidade no período de estudo. Destacou-se como a quinta causa de mortalidade entre as doenças infecciosas e parasitárias predominantemente crônicas e por apresentar a mais alta taxa de mortalidade entre as micoses sistêmicas. Foi observada em 184 municípios e no estudo por mesorregiões verificou-se maior número de óbitos na mesorregião do Norte Central e o maior coeficiente de mortalidade na mesorregião Oeste do Paraná.


Assuntos
Paracoccidioidomicose
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