RESUMO
Os autores apresentam seis casos de colecistite aguda, decorrentes de litíase biliar durante a gravidez. Os sintomas mais freqüentes foram febre, cólica biliar, calafrios, intolerância à gordura e vômitos. Todas as pacientes foram submetidas à colecistectomia durante a gravidez. Em cinco casos realizou-se colangiografia transoperatória, dos quais três pacientes foram submetidas à coledocotomia por coledocolitíase. A cirurgia é indicada quando não houver resposta ao tratamento clínico, na persistência de dor e(ou) febre, na presença de sinal de Courvoisier, assim como de sinais de irritação peritoneal e persistência de icterícia obstrutiva. O momento mais adequado para se realizar a cirurgia é uma importante consideração para que se diminua a morbimortalidade fetal e materna.
Assuntos
Feminino , Gravidez , Colecistectomia/instrumentação , Colecistectomia/métodos , Colecistectomia , Complicações na Gravidez/cirurgia , Complicações na Gravidez/etiologia , Colelitíase/diagnóstico , Colelitíase/fisiopatologia , Colelitíase/terapiaRESUMO
O reconhecimento e a conduta das patologias requer rotina e embasamento científico dos profissionais da área de saúde. Os autores discutem a conduta frente aos nódulos de subcutâneo baseados no relato de caso de um paciente cujo diagnóstico näo foi realizado por falta de encaminhamento ao estudo anátomo-patológico. Discutem-se os aspectos clínicos, fisiopatológicos e possibilidades terapêuticas na neurofibromatose (Doença de Von Recklinghausen), revisando-se a literatura