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Intervalo de ano
1.
Rev. odonto ciênc ; 22(55): 30-35, jan.-mar. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-462894

RESUMO

O respeito à autonomia do paciente implica em informá-lo sobre as propostas de tratamento, benefícios e riscos, de forma que possa compreender e participar ativamente deste processo. Este estudo transversal teve por objetivo verificar o esclarecimento dos responsáveis acerca do tratamento odontológico de suas crianças na faixa etária de 4 a 12 anos, atendidas em um serviço público de Belo Horizonte. Ademais, desejou-se avaliar a participação dos mesmos na decisão do tratamento. A amostra constituiu-se de 63 responsáveis, os quais foram abordados por meio de uma entrevista utilizando-se um formulário estruturado. Para análise estatística adotou-se o teste qui-quadrado e o teste exato de Fisher com 5% de significância através do programa SPSS 10.0. Os resultados revelaram que 79,4% dos responsáveis confirmaram o recebimento de informações sobre o tratamento proposto para a sessão, sendo tal informação considerada satisfatória. Em relação ao autojulgamento, 93,7% dos entrevistados declararam ter conhecimento acerca do tratamento que estava sendo executado pelo cirurgião-dentista, e 60,3% declararam ter participado do processo de decisão. Entretanto, quando questionados sobre qual o procedimento executado, 30,2% dos responsáveis acertaram. Não houve diferença estatisticamente significativa quando se associou a variável esclarecimento e as variáveis idade (p = 0,355), grau de parentesco (p = 0,747), nível de escolaridade (p = 0,472) e nível econômico dos responsáveis (p = 0,725). Desta forma, concluiu-se que a maioria dos entrevistados não estava devidamente esclarecida quanto ao tratamento odontológico realizado em seu menor, assumindo uma postura passiva frente ao profissional. Sugeriu-se, portanto que, os responsáveis não exerceram de forma satisfatória a sua autonomia.


Assuntos
Humanos , Bioética , Odontopediatria , Consentimento dos Pais , Estudos Transversais
2.
Rev. odonto ciênc ; 21(52): 105-111, abr.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-457138

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi testar o conhecimento sobre uso racional de flúor adquirido através de grupo de discussão (GD). Um grupo de 47 pais de crianças pré-escolares constituiu a amostra após a assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido. Este estudo foi aprovado por um Comitê de ética em Pesquisa. Para averiguação do nível de conhecimento inicial sobre o tema proposto, os participantes responderam a um questionário com 14 perguntas abertas e fechadas. Seis meses após esta etapa, foi realizado um GD sobre o uso racional de flúor. O GD proposto abordou a metodologia pedagógica problematizadora e contou com a participação ativa dos pais e de três cirurgiões dentistas. Neste momento foram apresentadas afirmações sobre a utilização do flúor pela população, a partir das quais a discussão era deflagrada. Alguns dias após, os pais responderam novamente o questionário inicial. Os dados foram submetidos aos testes estatístico Qui-quadrado e exato de Fisher através do programa SPSS. Houve diferença estatisticamente significante entre praticamente todas as respostas no primeiro e segundo questionários (p < 0,005), sendo que no segundo, houve um maior número de respostas corretas. A técnica educativa avaliada mostrou-se efetiva na incorporação de novos conhecimentos sobre o uso racional de flúor pelos pais, evidenciando a eficácia da metodologia empregada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Educação em Odontologia , Fluoretos , Fluorose Dentária , Promoção da Saúde , Inquéritos e Questionários
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