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1.
Braz. dent. j ; 22(6): 490-496, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622723

RESUMO

This study evaluated the release of glutaraldehyde from heat-polymerized acrylic resins subjected to disinfection followed by chemical and mechanical polishing. Ninety disc-shaped specimens (15 x 4 mm), 30 per resin (Lucitone 550, QC-20 and Classico), were made and assigned to 2 groups according to the type of polishing. One side of each specimen was not polished and the other was either mechanically (n=45) or chemically (n=45) polished, and immersed in water at 50°C for 1 h to allow the release of intrinsic substances and then kept in distilled water for 7 days. The specimens were disinfected by immersion in 2% glutaraldehyde for 10 min. After this period, 3 specimens from each group were immersed in water for 15, 30, 60, 120 and 240 min. For the 15-, 30-, 60-min immersions, 4 water exchanges were done at the end of period. High performance liquid chromatography (HPLC) was used to detect and quantify the glutaraldehyde released after each period. Data were analyzed statistically by two-way ANOVA and multiple comparisons were done by Tukey’s and Scheffé’s tests (α=0.05). No glutaraldehyde release was observed from the specimens with chemical polishing at any of the immersion periods, while the mechanically polished specimens released glutaraldehyde. In the groups with water exchanges, Lucitone released more disinfectant in the 15-min period (0.040 μg/mL), Classico in the 30-min (0.021 μg/mL) and 60-min (0.018 μg/mL) periods, and QC-20 the same amount (-1.760 μg/mL) in all periods. In the groups without water exchanges, Lucitone released the highest amount of disinfectant (-1.370 μg/mL), differing significantly from QC-20 (0022 g/mL) and Classico (0019 g/mL), which were similar. The findings of this showed that chemically polished specimens from the 3 resin brands did not release glutaraldehyde after different periods of immersion, while glutaraldehyde release was observed from the mechanically polished specimens, especially from those made of Lucitone resin.


Este estudo determinou a liberação de glutaraldeído de resinas acrílicas termopolimerizáveis submetidas a polimento químico e mecânico e desinfetadas. Noventa corpos-de-prova circulares (15 x 4 mm), 30 de cada tipo de resina (Lucitone, QC-20 e Clássico), foram confeccionados e divididos em 2 grupos referentes ao tipo de polimento. Um dos lados de cada corpo-de-prova não foi polido e o outro foi polido mecanicamente (n=45) ou quimicamente (n=45), e imersos em água aquecida a 50°C por 1 h para liberação de substâncias intrínsecas e mantidos em água destilada por 7 dias. A seguir era realizada a desinfecção por imersão em solução de glutaraldeído a 2% por 10 min. Decorrido este período, três corpos-de-prova de cada grupo eram imersos em água por 15, 30, 60, 120 e 240 min. Nos períodos de 15, 30 e 60 min foram realizadas até 4 trocas de água após cada período. As amostras eram analisadas por meio de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) após cada período. Os dados foram analisados estatisticamente pela Análise de Variância e testes complementares de Tukey e Scheffé (α=0,05). Os corpos-de-prova com polimento químico, de todas as marcas comerciais de resina, não liberaram glutaraldeído em qualquer um dos períodos de imersão em água, enquanto os com polimento mecânico liberaram. Nos grupos com trocas de água, a resina Lucitone liberou maior quantidade de desinfetante nas trocas de 15 min (0,040 μg/mL), a resina Clássico nas de 30 (0,021 μg/mL) e 60 min (0,018 μg/mL) e a QC-20 liberou a mesma quantidade (-1,760 μg/mL), em todos os períodos de imersão em água. Nos grupos sem trocas de água, a resina Lucitone liberou maior quantidade de desinfetante (-1,370 μg/mL), sendo diferente estatisticamente das resinas QC-20 (0,022 μg/mL) e Clássico (0,019 μg/mL), que são similares. Pelos resultados conclui-se que corpos-de-prova polidos quimicamente, das três marcas comerciais de resina, não liberaram glutaraldeído após os diferentes períodos de imersão. Contudo, nos corpos-de-prova polidos mecanicamente houve liberação do desinfetante, com Lucitone liberando maior quantidade em relação às demais resinas estudadas.


Assuntos
Humanos , Resinas Acrílicas/química , Desinfetantes de Equipamento Odontológico/química , Materiais Dentários/química , Polimento Dentário/métodos , Desinfecção/métodos , Glutaral/química , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Polimento Dentário/instrumentação , Temperatura Alta , Imersão , Teste de Materiais , Metilmetacrilato/química , Polimerização , Polimetil Metacrilato/química , Temperatura , Fatores de Tempo , Água/química
2.
Braz. j. pharm. sci ; 45(4): 658-667, Oct.-Dec. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-543661

RESUMO

Hydroxychloroquine (HCQ) is an important chiral drug used, mainly, in the treatment of rheumatoid arthritis, systemic lupus erythematosus and malaria, and whose pharmacokinetic and pharmacodynamic properties look to be stereoselective. Respecting the pharmacokinetic properties, some previous studies indicate that the stereoselectivity could express itself in the processes of metabolism, distribution and excretion and that the stereoselective metabolism looks to be a function of the studied species. So, the in vitro metabolism of HCQ was investigated using hepatic microsomes of rats and mice. The microsomal fraction of livers of Wistar rats and Balb-C mice was separated by ultracentrifugation and 500 μL were incubated for 180 minutes with 10 μL of racemic HCQ 1000 μg mL-1. Two stereospecific analytical methods, high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE), were used to separate and quantify the formed metabolites. It was verified that the main formed metabolite is the (-)-(R)-desethyl hydroxychloroquine for both animal species.


A hidroxicloroquina (HCQ) é um importante fármaco quiral usado, principalmente, no tratamento de artrite reumatóide, lupus eritematoso sistêmico e malária e cujas propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas parecem ser estereosseletivas. Em relação às propriedades farmacocinéticas, alguns estudos prévios indicam que a estereosseletividade pode se expressar nos processos de metabolismo, distribuição e excreção e que o metabolismo estereosseletivo parece ser função da espécie estudada. Sendo assim, o metabolismo in vitro da HCQ foi investigado usando microssomas de fígado de ratos e de camundongos. A fração microssômica de fígados de ratos Wistar e de camundongos Balb-C foi isolada por ultracentrifugação e 500 μL foram incubados por 180 minutos com 10 μL de HCQ racêmica 1000 μg mL-1. Dois métodos analíticos estereoespecíficos, por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) e eletroforese capilar (CE), foram usados para separar e quantificar os metabólitos formados. Verificou-se que o principal metabólito formado é o (-)-(R)-desetilidroxicloroquina para ambas as espécies de animais.


Assuntos
Animais , Adulto , Camundongos , Ratos , Animais de Laboratório , Modelos Animais de Doenças , Hidroxicloroquina/administração & dosagem , Hidroxicloroquina/metabolismo , Microssomos Hepáticos , Microssomos Hepáticos/metabolismo , Farmacocinética , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos/metabolismo , Artrite Reumatoide , Cromatografia Líquida de Alta Pressão/métodos , Eletroforese Capilar/métodos , Lúpus Eritematoso Sistêmico/tratamento farmacológico , Malária
3.
RBCF, Rev. bras. ciênc. farm. (Impr.) ; 41(4): 429-435, out.-dez. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433319

RESUMO

Para avaliação das propriedades farmacocinéticas e monitorização terapêutica da mirtazapina, antidepressivo recentemente introduzido no mercado e que vem sendo bastante utilizado, são necessários métodos de análise simples, sensíveis e seletivos. Sendo assim, a cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por fluorescência foi empregada para o desenvolvimento de um método para análise simultânea da mirtazapina e de seu metabólito, N-desmetilmirtazapina, em plasma. Após extração líquido-líquido utilizando tolueno como solvente extrator, o fármaco, metabólito e padrão interno (metoprolol) foram separados em coluna LiChrospher 100 RP-8 capeada, utlizando fase móvel composta por tampão fosfato de sódio 0,1 mol/L, pH 3,5-acetonitrila (82:18, v/v)...


Assuntos
Feminino , Humanos , Antidepressivos , Plasma , Química Farmacêutica , Cromatografia Líquida de Alta Pressão/métodos , Soluções , Qualidade da Água
4.
Pesticidas ; 12: 99-110, jan.-dez. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357781

RESUMO

Desenvolveu-se método de análise de resíduo do herbicida2, 4 -D para amostras de água coletadas na microbacia do Córrego do Espraiado no período de 1996 a 1999. A avaliaçäo da tendência do produto alcançar camadas mais profundas do solo foi efetuada por simulaçäo de sistemas (CMLS-94 - Chemical Movement in Layered Soils) para melhor entendimento do comportamento do herbicida. O método analítico, utilizando cromatografia a gás, permitiu correlaçäo de 99,9 por cento entre a área dos picos e a concentraçäo existente, indicando alta eficiência. Näo foi encontrado resíduo de 2, 4 -D na água coletada nos anos de 1996 a 1999, o que também reforça os dados encontrados por simulaçäo. Esses indicaram que 60 cm foi a profundidade máxima atingida no período de três anos, tanto para o latossolo roxo quanto para o latossolo vermelho escuro. O mesmo estudo evidenciou que a partir dosegundo ano após a aplicaçäo já näo havia mais resíduos do produto em ambos os solos estudados.


Assuntos
Herbicidas , Resíduos de Praguicidas , Produtos Agrícolas
5.
Rev. farm. bioquim. Univ. Säo Paulo ; 28(1): 30-42, jan.-jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113756

RESUMO

Os corantes artificiais sao utilizados em produtos alimenticios com a finalidade de obter a cor desejada ou de repor a cor natural, perdida durante os processos de industrializacao e/ou estocagem. Este trabalho relata um metodo simples e e baixo custo para a determinacao dos oito corantes artificiais empregados em alimentos industrializados no Brasil. Os corantes foram extraidos com cloroformio e n-butanol, na forma de pares ionicos obtidos com cetrimida. Apos a extracao, seguiu-se a identificacao por cromatografia em camada delgada (silica gel G impregnada com cetrimida) utilizando-se dois sistemas solventes. Quando a cromatografia em camada delgada evidenciou a presenca de apenas um corante, a quantificacao foi realizada por espectrofotometria no visivel. Quando dois ou mais corantes foram identificados, estes foram previamente separados por cromatografia em camada delgada, eluidos com cetrimida 0,1M em metanol e quantificados por espectrofotometria no visivel


Assuntos
Cromatografia em Camada Fina , Compostos de Cetrimônio/análise , Corantes de Alimentos/análise , Aditivos Alimentares/análise , Tecnologia de Alimentos , Espectrofotometria
6.
Rev. farm. bioquim. Univ. Säo Paulo ; 25(2): 95-108, jul.-dez. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113725

RESUMO

Foi desenvolvido um metodo empregando a cromatografia liquida de alta eficiencia para a quantificacao de carbamazepina e carbamazepina-10,11-epoxido em plasma com finalidade de controle terapeutico. Os farmacos foram extraidos com diclorometano, em meio alcalino,e cromatografados em coluna de fase reversa (C-18), usando acetonitrila: agua (1:1) como fase movel e deteccao em 220 nm. O metodo mostrou-se preciso com coeficientes de variacao para analise intra-ensaio de 2,8 e 3,8%, para a carbamazepina e seu epoxido, respectivamente. A precisao inter-ensaios foi de 4,4 e 4,7%. O metodo mostrou-se adequado para a analise da carbamazepina em plasma de pacientes sob mono ou politerapia


Assuntos
Carbamazepina/análise , Cromatografia Líquida/métodos , Plasma/análise , Anticonvulsivantes/uso terapêutico
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