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1.
BrJP ; 4(3): 291-294, July-Sept. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339293

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The study's objective was to present a case of diffuse chronic pain with 36 months of development, associated with recurrent oral aphthous ulcers and glossitis, highlighting the importance of the wide differential diagnosis and the possibility of vitamin B12 deficiency as a cause. CASE REPORT: Male patient, 39 years-old, white, reported diffuse pain predominantly in the cervical, thoracic, abdominal, thighs and left knee regions, besides the presence of frequent oral aphtae, lasting more than 5 days, multiple and painful, predominantly on the tongue, for 6 months. The condition was attributed to Behçet's disease, but there was complete and permanent remission after treatment with vitamin B12. CONCLUSION: It's important to insert vitamin B12 deficiency for differential diagnosis in chronic pain scenarios.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi apresentar um caso de dor crônica difusa com 36 meses de evolução, associada com aftas orais de repetição e glossite, destacando a importância do amplo diagnóstico diferencial e da possibilidade da deficiência de vitamina B12 como causa. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 39 anos, branco, referindo dores difusas que predominavam em região cervical, torácica, abdominal, coxas e joelho esquerdo, além da presença de aftas orais frequentes, com duração superior a 5 dias, múltiplas e dolorosas, predominando na língua, há 6 meses. O quadro foi atribuído à doença de Behçet, mas houve remissão total e permanente após tratamento com vitamina B12. CONCLUSÃO: É importante inserir a deficiência de vitamina B12 para o diagnóstico diferencial em quadros de dor crônica.

2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 62(5): 530-536, Oct. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983789

RESUMO

ABSTRACT Objective: The aim was to evaluate the quality of life (HRQoL) in women with subclinical hypothyroidism (sHT) after 16 weeks of endurance training. Subjects and methods: In the first phase, a cross-sectional study was conducted in which 22 women with sHT (median age: 41.5 (interquartile range: 175) years, body mass index: 26.2 (8.7) kg/m2, thyroid stimulating hormone > 4.94 mIU/L and free thyroxine between 0.8 and 1.3 ng/dL were compared to a group of 33 euthyroid women concerned to HRQoL. In the second phase, a randomized clinical trial was conducted where only women with sHT were randomly divided into two groups: sHT-Tr (n = 10) - participants that performed an exercise program - and sHT-Sed (n = 10) - controls. Exercise training consisted of 60 minutes of aerobic activities (bike and treadmill), three times a week, for 16 weeks. The HRQoL was assessed by the SF-36 questionnaire in the early and at the end of four months. Results: Women with sHT had lower scores on functional capacity domain in relation to the euthyroid ones (770 ± 23.0 vs. 88.8 ± 14.6; p = 0.020). The sHT-Tr group improved functional capacity, general health, emotional aspects, mental and physical component of HRQoL after training period, while the sHT-Sed group showed no significant changes. Conclusion: After 16 weeks of aerobic exercise training, there were remarkable improvements in HRQoL in women with sHT.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida , Exercício Físico/fisiologia , Terapia por Exercício/métodos , Hipotireoidismo/terapia , Autoanticorpos/sangue , Tiroxina/sangue , Fatores de Tempo , Tireotropina/sangue , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Reprodutibilidade dos Testes , Análise de Variância , Resultado do Tratamento , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Iodeto Peroxidase/imunologia , Iodeto Peroxidase/sangue , Medições Luminescentes/métodos
3.
RBM rev. bras. med ; 71(10)out. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-737108

RESUMO

Introdução: Pouco se sabe sobre os benefícios do exercício em pacientes com hipotireoidismo. Objetivo: Testar a hipótese de que a prática regular de exercícios físicos melhora a qualidade de vida de mulheres com hipotireoidismo tratadas com levotiroxina (L-T4). Material e métodos: Participaram deste estudo transversal 53 pacientes (mulheres de 20 a 65 anos) tratadas com L-T4 (25 a 200 mg), apresentando níveis normais de TSH (2,83±1,76 ?UI/ml) e T4 livre (1,11±0,42 ng/dl). As pacientes foram classificadas quanto à prática regular de atividades físicas em dois grupos: sedentárias e fisicamente ativas. A qualidade de vida foi mensurada pelo questionário SF-36 e o perfil dos estados de humor pelo POMS. O teste U de Mann-Whitney foi usado para comparar os grupos nas variáveis contínuas; e o coeficiente de correlação de Spearman, para testar a relação entre as variáveis de interesse. Resultados: As pacientes fisicamente ativas apresentaram maior capacidade funcional (79±17 vs. 60±28; p=0,01), maior percepção de saúde geral (76±16 vs. 60±21; p=0,01) e maior escore físico de qualidade de vida (72±20 vs. 59±22; p=0,04), quando comparadas às sedentárias. Não houve diferença significativa entre os grupos no perfil de humor (p>0,05). A presença do sintoma fraqueza muscular foi menor nas pacientes ativas (10,7% vs. 36%; p=0,03). Não foi observada correlação entre os níveis de TSH e as variáveis do SF-36 ou do POMS (p>0,05). Conclusões: Os resultados demonstram que mulheres com hipotireoidismo tratadas com L-T4 que praticam atividade física regularmente possuem melhor qualidade de vida, especialmente em relação aos aspectos de saúde física.

4.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 39(5): 172-175, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-656241

RESUMO

CONTEXTO: A população idosa apresenta alta prevalência de hipovitaminose D, sendo provável que, exposta ao uso de anticonvulsivantes, ocorra agravamento dessa condição.OBJETIVO: Avaliar a interferência do uso crônico de fármacos anticonvulsivantes nos níveis séricos de vitamina D em idosos institucionalizados com idade acima de 65 anos.MÉTODOS: Foram estudados 18 idosos institucionalizados tratados com anticonvulsivantes, por no mínimo 12 meses, comparados a 16 idosos não tratados.RESULTADOS: O estudo demonstrou que os dois grupos cursaram com deficiência de vitamina D, sendo mais pronunciada no grupo tratado com anticonvulsivantes. Embora não houvesse diferença estatisticamente significativa nos valores de paratormônio, nos idosos tratados foi observada uma tendência de níveis mais elevados, 53,44 ± 28,92 pg/ml em comparação aos idosos não tratados, 38,5 ± 10,08 pg/ml (P = 0,42). Foi observada diferença estatisticamente significativa entre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D nas pacientes do sexo feminino tratadas de 9,22 ± 3,80 ng/ml versus não tratadas, 18,78 ± 7,62 ng/ml (P = 0,03).CONCLUSÃO: Nossos achados sugerem que idosos institucionalizados apresentam menores níveis séricos de 25-hidroxivitamina D, configurando um estado de deficiência, e diferença significativa foi detectada nas mulheres tratadas com fármacos anticonvulsivantes.


BACKGROUND: Elderly people have a high prevalence of hypovitaminosis D, especially when they are exposed to anticonvulsants.OBJECTIVE: The present study evaluated the influence of chronic use of anticonvulsants on serum levels of vitamin D in institutionalized elders aged above 65 years.METHODS: Eighteen elderly subjects treated with anticonvulsants were studied for at least 12 months and compared to 16 untreated elders.RESULTS: Vitamin D deficiency was observed in both groups, but the group treated with anticonvulsants showed a more remarkable deficiency. Although there was no statistically significant difference in serum parathyroid hormone levels, elderly patients in treatment had a higher value (53.44 ± 28.92 pg/ml) compared to untreated elders (38.5 ± 10.8 pg/ml: p = 0.42). Statistically significant difference was observed between serum 25-hydroxyvitamin D in treated female patients (9.22 ± 3.80 ng/ml) compared to untreated female patients (18.78 ± 7.62 ng/ml: p = 0.03).DISCUSSION: The observed deficiency in both groups suggests that elderly subjects have lower serum 25-hydroxyvitamin D. Compared to untreated elderly women, elderly women treated with anticonvulsants showed a significantly lower serum level of vitamin D.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Anticonvulsivantes/efeitos adversos , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Deficiência de Vitamina D , Deficiência de Vitaminas , Epilepsia/terapia , Fatores de Risco , Saúde do Idoso Institucionalizado
5.
Rev. bras. reumatol ; 47(3): 228-231, maio-jun. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-459967

RESUMO

Nodulose acelerada (NA) é o desenvolvimento de um grande número de nódulos durante um curto intervalo de tempo em pacientes adultos com artrite reumatóide (AR) soropositiva ou soronegativa. Esses nódulos são usualmente associados à terapia com o metotrexato. Existem três relatos de casos descritos de pacientes que desenvolveram NA periférica durante o tratamento com leflunomida. Descrevemos o caso de uma paciente de 60 anos com diagnóstico de AR soropositiva que desenvolveu o quadro de NA depois de quatro meses de terapia com leflunomida. Após um período de oito meses de interrupção do uso da droga, houve regressão completa da nodulose.


Accelerated nodulosis is the development of a large number of nodules during a short time in adult patients presenting either seropositive or seronegative rheumatoid arthritis. These nodules are usually described as associated to methotrexate therapy. There have been three case reports of patients who developed peripheral accelerated nodulosis while receiving leflunomide. We describe a 60-years old woman with seropositive rheumatoid arthritis who developed accelerated nodulosis after four months receiving leflunomide therapy. The patient had a complete regression of the subcutaneous nodules eight months after cessation of leflunomide.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Artrite , Artrite Reumatoide , Artrite Reumatoide/terapia , Nódulo Reumatoide/terapia , Fator Reumatoide , Nódulo Reumatoide
6.
Rev. bras. reumatol ; 40(6): 275-280, nov.-dez. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308788

RESUMO

A prolactina (PRL) é um hormônio da hipófise anterior com conhecida atividade sobre a glândula mamária, destacando-se mais recentemente o seu papel imunomodulador. Este estudo foi realizado em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) em remissão (n=21) e em indivíduos sadios como grupo controle (n=19), todos do sexo feminino. Foi realizada inicialmente uma dosagem basal de prolactina e logo a seguir os dois grupos foram submetidos à injeção intravenosa de 200 ug de TRH (hormônio liberador de tireotrofina e novas amostras de sangue foram obtidas após 15,30 e 60 minutos. Cinco pacientes com lúpus (23,8 por cento) apresentaram prolactinemia basal acima dos limites da normalidade, o que não ocorreu nos indivíduos do grupo controle (p=0,03) não houve diferença significante em relação à prolactinemia basal de pacientes e controles (p=0,40). Quando à curva sérica obtida após o estímulo com TRH, observaram-se os maiores níveis de PRL aos 15 minutos nos dois grupos, porém não foi notada diferença entre eles em relação aos valores médios de PRL nos tempos de 15, 30 e 60 minutos. Quando foi avaliada a queda dos níveis séricos de PRL após 15 minutos, as pacientes com LES apresentaram reduçaõ mais lenta que os controles entre 15 e 30 minutos (p=0,0007). Os dados encontrados neste estudo apontam para uma provável relação existente entre prolactina e lúpus eritematoso sistêmico


Assuntos
Humanos , Feminino , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Prolactina , Hormônio Liberador de Tireotropina
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