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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(1): 6-12, jan.-mar. 2002. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-314577

RESUMO

CASUÍSTICA E MÉTODOS: Entre janeiro de 1983 e maio de 1999, 12.405 pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM) foram atendidos no InCor. Destes, 127 (1,02por cento) apresentaram rotura de parede livre do ventrículo esquerdo como complicação do IAM. A rotura miocárdica aguda ocorreu em 98 (77,1por cento) pacientes e a subaguda em 29 (22,9por cento). RESULTADOS: Foram operados 5 pacientes na forma aguda, com 80por cento de mortalidade e 19 na forma subaguda, com 15,8por cento de mortalidade. A sobrevida pós-operatória abrangendo os dois grupos foi de 70,8por cento. CONCLUSÃO: concluímos que a rotura de parede livre do ventrículo esquerdo é uma grave complicação do IAM, necessitando de atuação imediata. Nas formas agudas, observa-se rápida deterioração hemodinâmica do paciente, muitas vezes sem tempo hábil para tentativa de correção cirúrgica. As formas subagudas podem ser detectadas e monitorizadas através de exames ecocardiográficos seriados após o IAM. Nestes casos a intervenção cirúrgica precoce, muitas vezes sem a necessidade de instalação de circulação extracorpórea, tem contribuído para a sobrevida da maioria dos pacientes


Assuntos
Humanos , Ruptura Cardíaca Pós-Infarto , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/terapia , Ventrículos do Coração , Idoso de 80 Anos ou mais , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde
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