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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(2): 347-352, mar.-abr. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-910360

RESUMO

Descreve-se o caso de uma égua, da raça Campeiro, utilizada como doadora de embriões, que apresentava quadros de cistite recorrente e incontinência urinária. Os sinais clínicos evoluíram para emagrecimento progressivo, anorexia, apatia e isolamento do plantel. Ao exame físico, foi identificada hipotonia da cauda, hipoalgesia da região perineal, flacidez retal e vesical, compatíveis com sinais relacionados à síndrome da cauda equina. Exames complementares laboratoriais, exame ultrassonográfico e necropsia confirmaram o diagnóstico de insuficiência renal crônica (IRC), a qual foi atribuida à pielonefrite ascendente. O exame de urocultura demonstrou crescimento de bactérias do gêneroStreptococcus sp. Este é um caso raro em equinos em que a disfunção de neurônio motor inferior propiciou o desenvolvimento de processo infeccioso no trato urinário, progredindo para um quadro crônico renal incompatível com a vida.(AU)


Descreve-se o caso de uma égua, da raça Campeiro, utilizada como doadora de embriões, que apresentava quadros de cistite recorrente e incontinência urinária. Os sinais clínicos evoluíram para emagrecimento progressivo, anorexia, apatia e isolamento do plantel. Ao exame físico, foi identificada hipotonia da cauda, hipoalgesia da região perineal, flacidez retal e vesical, compatíveis com sinais relacionados à síndrome da cauda equina. Exames complementares laboratoriais, exame ultrassonográfico e necropsia confirmaram o diagnóstico de insuficiência renal crônica (IRC), a qual foi atribuida à pielonefrite ascendente. O exame de urocultura demonstrou crescimento de bactérias do gênero Streptococcus sp. Este é um caso raro em equinos em que a disfunção de neurônio motor inferior propiciou o desenvolvimento de processo infeccioso no trato urinário, progredindo para um quadro crônico renal incompatível com a vida.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos/anormalidades , Pielonefrite/veterinária , Insuficiência Renal/classificação
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 35(1): 12-9, 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265990

RESUMO

Estudamos o comportamento da artéria testicular, o número e a distribuiçäo dos vasos penetrantes em 30 pares de testículos de búfalos da raça Murrah (Bubalus bubalis), com idade entre 8 meses e 5 anos, procedentes da regiäo de Ilha Sonteira, no Estado de Säo Paulo, mediante a análise de moldes obtidos pela injeçäo de vinil, na artéria testicular e em seguida corrosäo do órgäo em ácido sulfúrico a 30 por cento. Encontramos mais freqüentemente (68,4 por cento) a artéria testicular cedendo dois ramos, o cranial e o caudal, com participaçäo equivalente de ambos os ramos na vascularizaçäo do órgäo (35,0 por cento), ou com predominância do ramo cranial (21,7 por cento) ou do ramo caudal (11,7 por cento). Em outros arranjos, a artéria testicular cede três ramos: o cranial, o médio e o caudal (20,0 por cento) ou ainda número variável de ramos craniais (4 a 7) e caudais (3 a 5) (11,6 por cento) para a vascularizaçäo arterial do testículo


Assuntos
Artérias , Búfalos , Testículo
3.
Braz. j. morphol. sci ; 12(2): 81-8, jul.-dez. 1995. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-246005

RESUMO

A irrigaçäo da área do nó sinoatrial foi estudada em 50 coraçöes de fêmeas de bovinos da raça Gir, após injeçäo das artérias coronárias com Neoprene-látex. A área nodal, com muita frequência (72 por cento dos casos) foi irrigada pela a. coronária esquerda, sendo 58 por cento pelo ramus circumflexus sinister e 14 por cento por outros ramos. O r. proximalis atrii sinistri irrigava a área nodal isoladamente (42 por cento) ou associado com o r. intermedius atrii dextri (2 por cento) ou com r. distalis dexter (2 por cento) ou com um colateral do r. ventricularis dexter (2 por cento). Numerosas anastomoses foram encontradas entre os ramos que irrigavam a área nodal. Pela primeira vez foi descrito, em coraçöes de bovinos, ramos átrio-ventriculares das artérias coronárias


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos/anatomia & histologia , Circulação Coronária
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 30(2): 113-9, 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-239997

RESUMO

Estudou-se o comportamento da artéria testicular e seus ramos, bem como o número e distribuiçäo dos vasos penetrantes, em 30 pares de testículos de jumentos da raça pega, adultos e procedentes de várias regiöes do Estado de Minas Gerais, mediante a análise de esquemas de modelos obtidos por corrosäo após injeçäo de acetato de "vinyl". Observou-se que nestes animais essa artéria oferece quatro arranjos vasculares diferentes, de acordo com sua divisäo com predomínio de um ou outro dos vasos resultantes na irrigaçäo do órgäo. Quanto à distribuiçäo dos vasos penetrantes, por quadrante, em mediana, faz-se de maneira que nos testículos direitos o quadrante mais povoado é o craniomedial (17,0), sendo seguido pelos quadrantes caudomedial e craniolateral (15,5) e caudolateral (15,0). Por outro lado, nos testículos esquerdos o quadrante caudolateral mostra o maior número de vasos penetrantes (18,5), seguido pelos quadrantes craniolateral (17,0), craniomedial (16,0) e caudomedial (14,0). Identificou-se a presença de anastomoses que ocorrem entre a artéria testicular e seus ramos ou entre os diferentes colaterais cedidos pela própria artéria. Relativamente ao número total de vasos penetrantes, encontrou-se em mediana, 66,5 e 66,0 vasos para os testículos direitos e esquerdos, respectivamente, o que estatisticamente näo é significante ao nível de alfa=0,05, quando comparamos o número de vasos penetrantes dos testículos direitos e esquerdos


Assuntos
Animais , Masculino , Artérias/anatomia & histologia , Equidae/anatomia & histologia , Testículo/irrigação sanguínea
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 29(supl): 345-52, 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-239975

RESUMO

Utilizando 30 pares de testículos de suínos, com idade compreendida entre 6 a 10 meses, procedentes do Campus Administrativo de Pirassununga, da Universidade de Säo Paulo e da Seara Industrial de Xanxerê S. A., Santa Catarina, estudou-se a vascularizaçäo arterial mediante análise de moldes da artéria testicular, obtidos pela injeçäo de vynil. Na vascularizaçäo do órgäo, a artéria testicular forneceu: (a) em 50,0 por cento das preparaçöes, número variável de ramos laterais e mediais, ocorrendo em 31,7 por cento, predominância dos ramos laterais; (b) em 43,3 por cento um ramo medial e outro lateral, havendo em 30 por cento das peças, predomínio do ramo medial; (c) em 6,7 por cento dos moldes, os ramos ventral e dorsal, notando-se predomínio do ramo ventral, na vascularizaçäo do órgäo. Nas preparaçöes em que a artéria testicular fornecia número variável de ramos laterais e mediais, observou-se em mediana e nos quadrantes dorsolateral, dorsomedial, ventrolateral e ventromedial, respectivamente, 27,0; 26,0; 38,0; 28,0 vasos penetrantes quanto da predominância dos laterais 24,0; 24,0; 30,0; 33,0 no caso do predomínio dos mediais. Quando a artéria testicular cedeu dois ramos, o medial e o lateral, os valores foram, respectivamente, 25,0; 24,0; 35,0; 28,0 com predominância do medial e de 33,0; 33,5; 38,0; 37,5 com predominância do lateral. Quando emitiu os ramos dorsal e ventral, verificou-se, respectivamente 30,5; 24,5; 26,5 e 28,0 quando da predominância do ventral. Observou-se em 30 preparaçöes (50 por cento) ramos laterais ou mediais cedendo vasos penetrantes a quadrantes opostos ao destino principal do vaso que lhe deu origem. Foi verificada a presença de ramos adicionais, específicos, originados da artéria testicular antes desta ceder os ramos lateral e medial, e os ramos ventral e dorsal. Foram identificadas em 95 por cento das preparaçöes, anastomoses entre a artéria testicular e seus ramos principais e colaterais, bem como dos ramos adicionais. A ocorrência se deu com maior frequência na face caudal do órgäo sob a albugínea e ainda entre ramos da artéria testicular e epididimários. Näo houve diferença significativa no número total de vasos penetrantes dos testículos direito e esquerdo, ao nível de P>0,05


Assuntos
Animais , Suínos/fisiologia , Testículo/fisiologia , Capacitância Vascular
6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 29(supl): 353-7, 1992. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-239976

RESUMO

Neste trabalho säo sistematizadas as vias bilíferas do tamanduá bandeira (Myrmecophaga tridactyla). Os resultados demonstram: o ductos choledocus, livre de afluentes, origina-se da uniäo do ramus principalis dexter e do ramus principalis sinister. O ramus principalis dexter é invariavelmente composto pelo ramus lateralis lobi dextri e pelo ramus medialis lobi dextri, enquanto o ramo pincipalis sinister está composto pelo ramus lateralis lobi sinistri, ramus medialis lobi sinistri e ramus lobi quadrati


Assuntos
Animais , Animais Selvagens/anatomia & histologia , Ducto Colédoco/anatomia & histologia , Fígado/anatomia & histologia , Xenarthra/anatomia & histologia
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