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1.
Rev. saúde pública ; 30(6): 512-8, dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO, SES-SP | ID: biblio-872469

RESUMO

A utilização de flúor sistêmico deve ser controlado em termos de risco/benefício, pois enquanto a subdosagem não trouxer benefício anticárie, a sobredosagem estará associada com fluorose dental. Assim, uma das preocupações é o consumo de águas minerais, o qual tem aumentado nos últimos anos. Deste modo, foi realizado estudo com o objetivo de analisar a concentração de flúor em águas minerais comercializadas no Brasil. Foram analisadas 104 marcas comerciais, de diferentes regiões do País. Utilizou-se eletrodo específico Orion 96-09 e analisador de íons Orion EA 940, previamente calibrados com soluções padrões de flúor. Foram observadas concentrações de flúor variando de 0,0 a 4,4 ppm. Constataram-se: 1) Concentrações significativas de flúor não relatadas pelo produtor; 2) Concentrações de flúor sem significado preventivo anticárie, embora o produtor destaque na embalagem "Agua Mineral Fluoretada"; 3) Concentrações de flúor capazes de provocar fluorose dental severa, embora o produtor não faça nenhuma referência que o mesmo existe. Conclui-se ser necessário um Sistema de Vigilância Sanitária para o controle de flúor nas águas minerais oferecidas à população brasileira, quer seja em termos de benefício como de risco


Assuntos
Ingestão de Líquidos , Águas Minerais/análise , Halogenação , Vigilância Sanitária , Brasil/epidemiologia , Cárie Dentária/prevenção & controle , Fluorose Dentária
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