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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 36(11/12): 422-433, nov.-dez. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335073

RESUMO

Realizou-se estudo experimental na placa epifis ria de crescimento distal do femur de 50 coelhos com cinco semanas de vida. A placa epifisaria foi transfixada com pinos metalicos lisos e rosqueados, introduzidos perpendicular ou obliquamente ao seu eixo longitudinal. Os animais foram divididos em cinco grupos, de acordo com a técnica de transfixação e implante metalico empregado. Os cinco grupos foram subdivididos em 10 subgrupos de cinco animais cada, de acordo com a época em que foram mortos. As alterações no crescimento longitudinal, na angulação dos candilos femorais e na microestrutura da placa de crescimento foram analisadas por meio de mensuração do comprimento longitudinal do femur, por radiografias de controle e estudo histol¢gico, apos oito e 12 semanas. A placa epifis ria distal do femur de coelhos com cinco semanas de vida foi transfixada por um pino metalico liso de 1,5mm de diametro que atravessou a placa epifisaria perpendicularmente e foi retirado em seguida no mesmo ato cir£rgico. Esse procedimento não alterou o crescimento longitudinal do osso e tampouco modificou a estrutura morfologica da placa de crescimento. Entretanto, quando o pino foi deixado no local, provocou lesõe definitiva na rea lesada. Os pinos metalicos lisos cruzados em relação à placa epifisaria produzem lesão definitiva na placa de crescimento, com substituição do tecido cartilaginoso por tecido osseo no local da lesão. A maior incidencia de retardo de crescimento e alterações fisarias ocorreram apos 12 semanas, no grupo em que a placa epifisaria foi transfixada com pinos intramedulares ou pino rosqueado. Esses achados experimentais sugerem que se deve ter cuidados quando os pinos que transfixam a placa epifisaria são utilizados no tratamento de fraturas, pois podem produzir lesão permanente da placa epifisaria


Assuntos
Animais , Masculino , Coelhos , Epífises/cirurgia , Fêmur , Lâmina de Crescimento/cirurgia , Desenvolvimento Ósseo , Procedimentos Ortopédicos
2.
Rev. bras. ortop ; 36(6): 219-224, jun. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335730

RESUMO

Este estudo experimental foi realizado no fêmur em 20 coelhos com 24 semanas de vida, a fim de identificar as alterações histológicas que ocorrem nos músculos e nervos periféricos, após a aplicaçäo de diferentes taxas de alongamento ósseo. Os animais foram divididos em quatro grupos, de acordo com a taxa de alongamento ósseo aplicada (0,5, 1, 2, a 4mm/dia), até ser obtido aumento de 20 por cento (12mm) do comprimento longitudinal do fêmur. Nos grupos em que a taxa de alongamento ósseo foi menor do que 1mm/dia (grupos A e B), o exame histológico mostrou regeneraçäo muscular em distâncias variáveis ao foco da osteotomia e ausência de alterações em feixes nervosos periféricos. Nos grupos com taxa de alongamento ósseo maior que 1mm/dia (grupos C e D), observaram-se alterações degenerativas musculares caracterizadas por necrose de fibras musculares e degeneraçäo axonal parcial. Os autores concluem que o alongamento ósseo de 0,5 a 1mm, numa única vez ao dia, até aumento de 20 por cento do comprimento do fêmur, näo provoca alterações degenerativas significativas em fibras musculares e nervos periféricos ao exame histológico


Assuntos
Animais , Coelhos , Alongamento Ósseo , Fêmur , Músculos/anatomia & histologia , Tecido Nervoso , Músculos/patologia , Tecido Nervoso
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