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1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136774

RESUMO

ABSTRACT Objective: Asthma and obesity are prevalent and interrelated diseases. In the pediatric population, the effect of systemic inflammation associated to obesity, leading to inflammation of the airways, is currently controversial. Our aim was to compare inflammatory, clinical and spirometric patterns between children with asthma and obesity and those within the normal weight status range. Methods: A total of 79 boys and girls from 6 to 10 years old were selected and divided into four groups: obese asthmatics, non-obese asthmatics, obese non-asthmatics, and non-obese non-asthmatics. In addition to collecting clinical and anthropometric data, all children underwent spirometry and skin prick tests for inhalant allergens. Blood samples for measurement of cytokines and adipokines were also collected. Results: Obese asthmatics had significantly worse control of asthma than non-obese asthmatics (OR 4.9; 95%CI 1.1‒22.1), regardless of sex, physical activity and atopy. No differences in spirometry, Th1 and Th2 cytokines and adipokines levels were observed among the four groups. The prick tests were positive in 81.8 and 80% of non-obese asthmatics and obese asthmatics, respectively. Conclusions: The degree of control of asthma was significantly lower in the obese group, regardless of the findings of no differences in spirometry. Extra-pulmonary factors could be responsible for this symptomatic profile. High positivity of skin test in both groups, which is considered a good marker of atopy, shows a preponderant atopic component in the genesis of asthma, both in children with obesity and in those within the normal weight status.


RESUMO Objetivo: A asma e a obesidade são doenças prevalentes e inter-relacionadas. Na população pediátrica, o efeito da inflamação sistêmica associada à obesidade, levando à inflamação das vias aéreas, é controverso. Nosso objetivo foi comparar padrões inflamatórios, clínicos e espirométricos entre crianças obesas e aquelas com peso normal. Métodos: Setenta e nove meninos e meninas de 6‒10 anos de idade foram selecionados e divididos em quatro grupos: asmáticos obesos, asmáticos não obesos, não asmáticos obesos e não asmáticos não obesos. Além de dados clínicos e antropométricos, todas as crianças foram submetidas a espirometria e testes cutâneos para alérgenos inalantes. Também foram coletadas amostras de sangue para dosagem de citocinas e adipocinas. Resultados: Obesos asmáticos tiveram um controle significativamente pior da asma do que os não obesos (RP 4,9; IC95% 1,1‒22,1), independentemente do sexo, atividade física e atopia. Não foram observadas diferenças nos níveis de espirometria, citocinas Th1 e Th2 e adipocinas entre os quatro grupos. Os testes cutâneos foram positivos em 81,8 e 80% dos não obesos asmáticos e obesos asmáticos, respectivamente. Conclusões: O grau de controle da asma foi significativamente menor no grupo obeso, apesar de não ter havido diferenças nos achados espirométricos. Esse resultado sugere que fatores extrapulmonares podem ser responsáveis por esse perfil sintomático. A alta positividade do teste cutâneo nos dois grupos, considerado um bom marcador de atopia, demonstrou o componente atópico como preponderante na gênese da asma, tanto em crianças com obesidade quanto naquelas com peso normal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Asma/complicações , Espirometria/estatística & dados numéricos , Obesidade Infantil/complicações , Asma/tratamento farmacológico , Asma/sangue , Índice de Gravidade de Doença , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Corticosteroides/uso terapêutico , Obesidade Infantil/sangue
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(9): 1466-1473, Dec. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-504552

RESUMO

OBJETIVO: Estabelecer, entre os pontos de corte do índice homeostatic model assessment for insulin resistance (HOMA-IR), citados na literatura, o melhor em identificar a síndrome metabólica (SM) em crianças com obesidade e sobrepeso. MÉTODOS: Foram estudadas 140 crianças pré-púberes. A definição de SM foi adaptada da International Diabetes Federation. Para cada ponto de corte de HOMA-IR foram estimados sensibilidade e especificidade, tomandose como desfecho a SM. Uma curva receiver operating characteristic (ROC) foi construída com estes valores. RESULTADOS: O grupo estudado constituiu-se de 106 crianças com obesidade (37 meninas e 69 meninos) e 34 com sobrepeso (19 meninas e 15 meninos), média de idade 6,5 ± 2,3 anos. A acurácia da curva ROC foi 72 por cento, e o melhor ponto de corte foi 2,5, com sensibilidade 61 por cento e especificidade 74 por cento. CONCLUSÃO: O índice HOMA-IR pode ser útil para detectar a SM, e o ponto de corte 2,5 mostrou-se o melhor para crianças pré-púberes com obesidade e sobrepeso.


OBJECTIVE: To establish, among the cut-off values for the homeostatic model assessment for insulin resistance index (HOMA-IR) cited in the literature, the best in identifying metabolic syndrome (MS) in obese and overweight children. METHODS: A total of 106 pre-pubertal children were studied. The definition of MS was adapted from that of the International Diabetes Federation. For each cut-off values for HOMA-IR, it was estimated sensibility and specificity for MS. A receiver operating characteristic (ROC) curve was generated using these values. RESULTS: The study included 106 obese (37 girls and 69 boys) and 34 overweight (19 girls and 15 boys) children aged 6,5 ± 2,3 years. The accuracy of the ROC curve was 72 percent, and the best cut-off value for HOMAIR was 2,5, with sensitivity of 61 percent and specificity of 74 percent. CONCLUSIONS: HOMA-IR may be useful to detect MS and the cut-off 2,5 seems to be the best in obese and overweight pre-pubertal children.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Homeostase/fisiologia , Resistência à Insulina/fisiologia , Síndrome Metabólica/diagnóstico , Sobrepeso , Curva ROC , Índice de Massa Corporal , Valores de Referência , Triglicerídeos/sangue
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