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1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 4(1): 9-14, jan.-abr. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273096

RESUMO

No grupo de patologias, que acomete o sistema nervoso ou muscular das crianças, as encefalopatias näo evolutivas representam afeccöes neurológicas seqüelares do período perinatal, que embora estáveis e näo progressivas, permitem às crianças acometidas, aquisiçäo e progresso de seu desenvolvimento psicomotor desde que bem assistidas. No contexto de tratamento das crianças com encefalopatias, as famílias ocupam papel de importância fundamenta, ao lado da equipe de terapêutas. Este estudo teve como objetivo identificar as dificuldades físicas, emocionais e sociais, envolvidas na relaçäo familiar de crianças com encefalopatias, atendidas na Fundaçäo Centro de Reabilitaçäo Dom Aquino Corrêa bem com o tratamento fisioterápico. Optou-se por estudar as famílias de crianças de 0 a 3 anos, pois, nesta fase ocorre a descoberta da doença, trazendo grandes distúrbios emocionais à família. Os resultados mostram que vários fatores säo considerados entraves para a participaçäo efetiva no tratamento como, condiçäo sócio-econômica, grau de escolaridade, altas expectativas, sobrecarga da mäe e descompromisso do pai. Também, a equipe de saúde se aperfeiçoa no atendimento técnico, mas inexiste formas de como melhor realizar uma orientaçäo familiar. Assim, a saúde se aperfeiçoa no atendimento técnico, mas inexiste formasde como melhor realizar uma orientaçäo familiar. Assim, a saúde na encefalopatia vai além do seu tratamento clínico e de reabilitaçäo, abrangnedo a saúde da família e de todos ligados ao universo da criança.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Família/psicologia , Encefalopatias/reabilitação , Qualidade de Vida , Especialidade de Fisioterapia , Encefalopatias/epidemiologia , Inquéritos e Questionários , Relações Pais-Filho
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