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1.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 17(1): 28-42, mar. 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1117300

RESUMO

OBJETIVO: elaborar um instrumento para a etapa de histórico de enfermagem voltado ao serviço materno-infantil. MÉTODO: estudo metodológico, com validação de conteúdo de um instrumento para o histórico de enfermagem para o serviço materno-infantil, com base no referencial de Wanda Horta. RESULTADOS: o formulário contém as informações: identificação; sinais vitais,glicemia e dados antropométricos; dados clínicos e exames laboratoriais; entrevista e observação da paciente; exame físico e necessidades humanas básicas; impressões. Foram agregadas outras necessidades relacionadas à área (reprodução/crescimento e desenvolvimento) não previstas pela teoria de base que fundamentou o estudo. Verificou-se um índice de validade de conteúdo global de 0,81 para clareza, 0,85 para pertinência, 0,92 para abrangência e 0,81 para organização. CONCLUSÃO: instrumento construído e validado com base na teoria de Wanda Horta, voltado para clientela materno-infantil, fornecendo um instrumento importante para documentar a primeira etapa do processo de enfermagem


AIM: to elaborate an instrument for the nursing history stage focused on maternal and child health service. METHOD: methodological study, with validation of content of an instrument for the nursing history for maternal and child service, based on the reference of Wanda Horta. RESULTS: the form contains the following information: identification; vital signs, blood glucose and anthropometric data; clinical data and laboratory tests; interview and observation of the patient; physical examination and basic human needs; printouts. Other needs related to the area (reproduction/growth and development) not provided for by the underlying theory that gave grounds for the study were added. There was an overall content validity index of 0.81 for clarity, 0.85 for relevance, 0.92 for comprehensiveness, and 0.81 for organization. CONCLUSION: instrument built and validated based on Wanda Horta's theory, aimed at the maternal and child clientele, providing an important instrument to document the first stage of the nursing process


OBJETIVO: elaborar un instrumento para la etapa de histórico de enfermería direccionado al servicio materno-infantil. MÉTODO: estudio metodológico, con validación de contenido de un instrumento para el histórico de enfermería para el servicio materno-infantil, basado en el referencial de Wanda Horta. RESULTADOS: el formulario contiene las informaciones: identificación; signos vitales, glucemia y datos antropométricos; datos clínicos y exámenes de laboratorios; entrevista y observación de la paciente; examen físico y necesidades humanas básicas; impresiones. Fueron agregadas otras necesidades relacionadas al área (reproducción/crecimiento y desarrollo) no previstas por la teoría de base que fundamentó el estudio. Se verificó un índice de validad de contenido global de 0,81 para clareza, 0,85 para pertinencia, 0,92 para alcance y 0,81 para organización. CONCLUSIÓN: instrumento construido y validado con base en la teoría de Wanda Horta, direccionado a la clientela materno-infantil, forneciendo un instrumento importante para documentar la primera etapa del proceso de enfermería


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Enfermagem Materno-Infantil , Gestantes , Período Pós-Parto , Processo de Enfermagem , Teoria de Enfermagem , Cuidados de Enfermagem
2.
J. bras. med ; 94(1/2): 9-16, jan.-fev. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545602

RESUMO

Objetivo: Verificar a incidência de acerto na identificação ultra-sonográfica precoce do sexo fetal. Método: Foram estudados prospectivamente 1.931 fetos, por meio de exames ultra-sonográficos transvaginais e complementados por exames transabdominais, em gestações entre nove e 12 semanas, na Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e na Clínica de Ultra-Sonografia Fórum. O falo (tubérculo genital) foi determinado como horizontal no sexo feminino e vertical no sexo masculino, através da imagem em plano sagital ao corpo fetal, e correlacionado ao sexo quando do exame morfológico realizado aós a 18ª semana de gestação. Resultados: O sexo fetal determinado pela avaliação ultra-sonográfica precoce coincidiu com o sexo avaliado em 81,7 por cento dos casos em gestações com nove semanas, em 95,5 por cento nas gestações com 10 semanas, em 92,9 por cento naquelas com 11 semanas e em 99,8 por cento nas gestações com 12 semanas. O sucesso da identificação aumenta com o progredir da gestação, obtendo-se a média global de 94,2 por cento de acerto no período estudado. O acerto no diagnóstico do sexo fetal aumenta com a experiência do operador. Conclusão: A determinação ultra-sonográfica do posicionamento do falo genital pode predizer o sexo fetal precocemente.


Purpose: To establish the percentage of correct early diagnosis of fetal gender. Methods: A prospective study was developed in a University Federal of Rio de Janeiro, Departament of Obstetrics an Gynecology and Clinic of Ultrasonographic Forum. 1,931 women underwent transvaginal and transabdominal sonography at 9-12 weeks gestation. Fetal gender was identified according to genital falo position (vertical-men or horizontal-female) at sagittal plane and confirmed after 18 weeks pregnancy, morphologic, karyotyping analysis or after birth. Results: The overall accuracy of correctly assigning fetal gender was 94,2 per cent. The sucess of identification increased with gestational age, being 81,7 per cent, 95,5 per cent, 92,9 per cent and 99,8 per cent at nine, 10, 11 and 12 weeks, respectively. The accuracy of correctly identifying fetal sex significantly changed with operator training. Conclusion: Early ultrasound can accurately determine fetal gender.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Gônadas/embriologia , Gônadas , Análise para Determinação do Sexo , Ultrassonografia Pré-Natal/métodos , Ultrassonografia Pré-Natal/tendências , Ultrassonografia Pré-Natal , Desenvolvimento Fetal/fisiologia , Feto/embriologia , Genitália/embriologia
3.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 6(1): 93-98, jan.-mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432277

RESUMO

OBJETIVOS: avaliar repercussões perinatais nas síndromes hipertensivas em gestações. MÉTODOS: estudo observacional e retrospectivo, realizado em hospital terciário, entre janeiro de 1996 e outubro de 2003. Um total de 12.272 gestações preencheu critérios de inclusão. Dois tipos de hipertensão foram considerados: hipertensão gestacional (HG) e hipertensão arterial crônica (HAC). Variáveis estudadas: fetos pequenos para idade gestacional (PIG), Apgar baixo no 1° e 5° minutos, infecção neonatal, síndrome de aspiração meconial (SAM), prematuridade, síndrome de angústia respiratória (SAR). RESULTADOS: 1259 (10,26 por cento) gestantes tinham hipertensão; 344 (2,80 por cento) foram classificadas como HG, 915 (7,45 por cento) como HAC, havendo 11.013 (89,74 por cento) gestantes normotensas. HG constituiu risco elevado para: PIG, Apgar baixo no 1° e 5° minutos, infecção neonatal e prematuridade, mas não para SAM e SAR. HAC constituiu risco elevado para: PIG, Apgar baixo no 1° minuto, SAM, prematuridade e SAR, mas não para Apgar baixo no 5° minuto e infecção neonatal. Quando comparamos os riscos relativos dos grupos de HAC e HG, houve maior risco de prematuridade no grupo de HAC. CONCLUSÕES: dados sugerem que tanto HAC quanto HG aumentaram risco para PIG, Apgar baixo no 1° e 5° minutos, infecção neonatal, SAM, prematuridade e SAR. HAC apresentou maior risco relativo para prematuridade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Hipertensão Induzida pela Gravidez , Recém-Nascido Prematuro , Assistência Perinatal , Pré-Eclâmpsia , Gravidez de Alto Risco , Índice de Apgar , Hipertensão
4.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 4(4): 385-390, out.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393387

RESUMO

OBJETIVOS: analisar as complicações perinatais em gestantes infectadas pelo HIV. MÉTODOS: estudo do tipo coorte, realizado em centro perinatal terciário, no período de 1 de janeiro de 1996 a 31 de março de 2003. Foram selecionadas para o estudo 7698 gestações, cujos critérios de inclusão foram: gestação única e idade gestacional superior a 22 semanas. A infecção pelo HIV foi confirmada pelos testes ELISA e Western Blot. Estudou-se a associação entre a presença da infecção pelo HIV e as seguintes variáveis: ruptura prematura de membranas, parto prematuro, muito baixo peso ao nascimento, infecção puerperal, Apgar baixo no primeiro e quinto minutos, crescimento intra-uterino restrito (CIUR) e pequeno para a idade gestacional (PIG). RESULTADOS: do total de gestantes estudadas, 228 (2,96 por cento) estavam infectadas pelo HIV. Os resultados dos testes estatísticos indicam que a infecção pelo HIV não é fator de risco para a ruptura prematura de membranas (RR = 0,48, p <0,01), parto prematuro (RR = 0,92, p = 0,01), muito baixo peso ao nascimento (RR = 0,69, p = 0,54), infecção puerperal (RR = 0,00, p = 0,31), Apgar menor do que sete no primeiro minuto (RR = 0,81, p = 0,40) e no quinto minuto (RR = 0,36, p = 0.19). Entre as variáveis estudadas, a hipótese de homogeneidade das proporções foi rejeitada para crescimento intra-uterino restrito (RR = 5,27, p <0,01) e pequeno para a idade gestacional (RR = 1,73, p < 0,01). CONCLUSÕES: a ocorrência de complicações maternas e fetais em gestantes infectadas pelo HIV não é diferente da observada em mulheres não infectadas, com exceção CIUR e PIG.


Assuntos
Infecções por HIV , Assistência Perinatal , Complicações na Gravidez , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
5.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306221

RESUMO

A sífilis é uma infecçäo sexualmente transmitida que, na gestaçäo, pode trazer efeitos desastrosos para o feto. Sua prevalência é estimada pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro em 5 por cento. Este conhecimento permite melhor abordagem no seu diagnóstico e tratamento. Objetiva determinar a prevalência de sífilis e fatores de risco no período de janeiro de 1994 a dezembro de 1999, na Maternidade Escola da UFRJ. Foram incluídas no estudo 5.519 mulheres que tiveram seus partos em nosso serviço. Foi considerada como portadora da infecçäo, toda paciente com o teste näo treponêmico - VDRL - positivo, em qualquer momento da gestaçäo, e com qualquer titulaçäo. A positividade do VDRL foi correlacionada com a ocorrência de óbito neonatal, a idade materna, o estado civil da mäe, grau de instruçäo materno, assim como o número de consultas de pré-natal. A escolaridade da mäe e a qualidade do atendimento pré-natal säo fatores de risco para a infecçäo sifilítica durante a gestaçäo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Sífilis/diagnóstico , Sífilis/patologia , Infecções Sexualmente Transmissíveis/diagnóstico
6.
J. bras. ginecol ; 100(8): 225-36, ago. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197965

RESUMO

Foram acompanhadas 139 gestantes de alto-risco através da cardiotocografia (CTG) basal e do perfil biofísico fetal (PBF). Simultaneamente foram realizados exames de Dopplerfluxometria da artéria umbilical, que näo foram levados em conta para a interrpçäo da gravidez, perfazendo total de 336 exames fluxométricos, com média de 2,4 exames por paciente (variaçäo: 1 a 13). Foi utilizado o Doppler-contínuo com trasdutor de 4MHz e o índice escolhido foi a relaçäo A/B. Os resultados da velocidade umbilical foram relacionados com os resultados da CTG basal e do PBF e também com critérios de avaliaçä do recém-nascido, a saber, os índices de Apgar de 1 e de 5 minutos, a presença de crescimento intra-uterino retardado (CIR), a mortalidade perinatal (MPN) e a duraçäo da hospitalizaçä. Observou-se relaçäo significativa entre todos os parâmetros estudados e a relaçäo A/B da artéria umbilical. Relevante é o comprometimento do concepto quando presente a diástole-zero na artéria umbilical: 100 por cento das CTG basais alteradas (68 por cento dos traçados grave/terminal), 95 por cento dos PBF anormais anormais (64 por cento das notas ó 4), 94 por cento dos índices de Apgar de 1 minuto < 7 (72 por cento dos índices ó 4), 72 por cento dos índices de Apgar de 5 minutos < 7 (56 por cento dos índices ó 4), 66 por cento de CIR e 66 por cento de MPN. Os resultados sugerem que o procedimento Dopplerfluxométrico avalia corretamente o bem-estar fetal, podendo ser incluído em protocolos mais adequados para acompanhar o cencepto na gestaçäo de alto-risco


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Artérias Umbilicais , Sangue Fetal , Retardo do Crescimento Fetal , Ultrassonografia Doppler
7.
J. bras. ginecol ; 101(1/2): 9-19, jan.-fev. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198335

RESUMO

Para ajuizar o poder discriminatório da dopplerfluxometria da artéria umbilical, em diagnosticar o crescimento intra-uterino retardado (CIR), utilizamos 145 exames, realizados em grupo de gestantes de alto-risco, e relacionamos com o peso do recém-nato. Em 37 recém-natos com CIR, 33 foram identificados pela dopplerfluxometria da artéria umbilical. A especificidade do exame em diagnosticar o CIR foi 92,59 por cento para os três índices usados (relaçäo A/B, IR, IP), sendo a sensibilidade 89,18 por cento para a relaçäo A/B e IR e 91,89 por cento para o índice puls til. Nao houve diferença, estatisticamente significante, entre os três índices para o diagnóstico do CIR.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Retardo do Crescimento Fetal/diagnóstico , Fluxometria por Laser-Doppler , Gravidez de Alto Risco , Artérias Umbilicais , Peso ao Nascer , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Retardo do Crescimento Fetal/fisiopatologia , Idade Gestacional , Fluxo Pulsátil
8.
J. bras. ginecol ; 99(6): 223-6, jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-170416

RESUMO

Em gestantes de alto-risco, na sua grande maioria hipertensas e/ou toxêmicas (> 90 por cento), após 28 semanas, foram obtidos pelo Doppler-contínuo os fluxos das artérias uterina e umbilical, em 32 pacientes com placenta Grau III e 42 nåo-Grau III. No que concerne à artéria uterina nenhum dos parâmetros analisados (relaçåo A/B média, relaçåo A/B média >= 2,6 diferença (delta) da relaçåo A/B, diferença (delta) de relaçåo A/B >= 1 relaçåo A/B da uterina placentária, relaçåo A/B da uterina nåo-placentária, relaçåo A/B placentária > relaçåo A/B nåo-placentária, presença de incisura em qualquer uma das artérias (uterina placentária e na nåo-placentária) foi significativamente diferente nos grupos nåo-Grau III. No grupo nåo-Grau III e relaçåo A/B da artéria uterina placentária foi menor do que a da nåo-placentária, o mesmo nåo ocorrendo no grupo Grau III. A relaçåo A/B da artéria umbilical foi, ao revés do que se esperava, mais elevada no grupo nåo-Grau III do que no Grau III, fenômeno que ficou sem explicaçåo. É nossa opiniåo, alicerçada em trabalhos anteriores e agora através da Dopplerfluxometria, que a placenta Grau III de per se nåo influencia o alto-risco e nåo merece ser ajuntada às outras variáveis que compöem o perfil biofísico fetal (PBF)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Fluxômetros , Placenta/irrigação sanguínea , Complicações na Gravidez , Grupos de Risco , Ultrassonografia , Artérias Umbilicais , Útero/irrigação sanguínea
9.
J. bras. ginecol ; 98(7): 399-402, jul. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69303

RESUMO

Em 49 gestantes de alto-risco, 45 (91,8%) apresentando toxemia e/ou hipertensäo crônica, foram realizados 167 exames fluxométricos das artérias uterinas com o Doppler-contínuo-direcional (média: 3,4 exames/paciente; variaçäo: 1-13). Em 33 casos foram diferenciadas as artérias uterinas placentárias e näo-placentárias. Os resultados da Dopplerfluxometria näo foram levados em conta para a conduçäo dos casos. A Dopplerfluxometria das artérias uterinas (placentária, näo-placentária, "média" e "pior"), quando avaliada pelo índice A/B, näo se prestou ao diagnóstico de toxemia; já a persistência de incisura diastólica se associou bem com a doença (sensibilidade = 65,3%, especificidade = 85,7%). Quando comparada a Dopplerfluxometria das artérias uterinas ao aparecimento do CIR, o índice A/B mostrou boa associaçäo com esta entidade mórbida, exceto quando avaliada a artéria uterina näo-placentária. Já a persistência de incisura diastólica isolada näo se mostrou útil ao diagnóstico do CIR. A Dopplerfluxometria das artérias uterinas, estudada pelo índice A/B, näo se prestou para a avaliaçäo da vitabilidade fetal


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Retardo do Crescimento Fetal/diagnóstico , Fluxômetros , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico , Útero/irrigação sanguínea , Artérias/fisiologia
10.
J. bras. ginecol ; 98(4): 165-71, abr. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-60801

RESUMO

A avaliaçäo do fluxo sangüíneo útero e fetoplacentário pelo Doppler tem relevante valor diagnóstico e prognóstico na toxemia gravídica. Säo discutidas possíveis aplicaçöes da Dopplerfluxometria na toxemia: diagnóstico precoce, diagnóstico diferencial com a hipertensäo crônica, diagnóstico de toxemia superajuntada à hipertensäo crônica, acompanhamento da vitabilidade fetal, avaliaçäo das repercussöes das medidas terapêuticas. É elaborado protocolo para o diagnóstico precoce da toxemia pela Dopplerfluxometria que está sendo testado


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico , Ultrassonografia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Diagnóstico Pré-Natal
11.
J. bras. ginecol ; 98(3): 97-105, mar. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-60785

RESUMO

Em 49 gestantes de alto-risco, 45 (91,8%) apresentando toxemia e/ou hipertensäo crônica, foram realizados 167 exames fluxométricos da artéria umbilical com o Doppler-contínuo-direcional (média: 3,4 exames/ paciente; variaçäo: 1-13). Os resultados da Dopplerfluxometria näo foram levados em conta para a conduçäo dos casos. considerando apenas o último exame de Doppler da artéria umbilical, 24 foram normais de 25 anormais; nesse último grupo, 11 tiveram diástole-zero. A Dopplerfluxometria da artéria umbilical guarda boa relaçäo com a cardiotocografia (CTG) basal, perfil biofísico fetal (PBF), índice de Apgar de 5 minutos, crescimento intra-uterino retardado (CIR) e mortalidade perinatal (MPN). Relevante é o comprometimento do concepto quando presente a diástole-zero na artéria umbilical: 100% das CTGs basais alteradas (90,9% dos traçados grave/terminal), 100% dos PBFs anormais (81,8% das notas <= 4), 81,8% dos índices de Apgar de 1 minuto < 7 (72,7% dos índices <= 4), 72,7% dos índices de Apgar de 5 minutos < 7 (54,4% dos índices <= 4), 81,8% de CIR e 63,6% de MPN. Nos grupos normal e anormal (excluídos os casos de diástole-zero) näo houve nenhum óbito perinatal


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Artérias Umbilicais/patologia , Viabilidade Fetal , Ultrassonografia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Complicações na Gravidez/diagnóstico , Diástole , Fluxômetros , Hipertensão/diagnóstico , Grupos de Risco , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico
12.
J. bras. ginecol ; 98(1/2): 17-9, jan.-fev. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-54235

RESUMO

Faz-se breve discussäo sobre as modificaçöes na análise da forma da velocidade da onda, pela Dopplerfluxometria, das artérias uterinas na gestaçäo e sua importância no diagnóstico precoce da toxemia e do crescimento intra-uterino retardado. Na análise do fluxo das artérias uteroplacentárias, chama-se a atençäo para a influência da localizaçäo da placenta


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Extratos Placentários/análise , Retardo do Crescimento Fetal/diagnóstico , Fluxômetros , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Diagnóstico Pré-Natal
13.
J. bras. ginecol ; 95(7): 271-9, jul. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28280

RESUMO

Foram estudadas retrospectivamente 1.500 gestantes normais, entre 28 e 42 semanas e que informaram com precisäo a data da última menstruaçäo. Em todos os casos identificou-se o examinador (L ou R), a localizaçäo da placenta (anterior ou posterior), o diâmetro biparietal (DBP) e o grau de maturidade placentária ( de 0 a III). Os resultados dos exames foram comparados e estudados estatisticamente, observando-se que existe diferença no diagnóstico entre os dois examinadores para os graus 0, I e II, e concordância no que se refere ao grau III. A localizaçäo da placenta mostrou näo exercer influência sobre a avaliaçäo dos graus de maturidade placentária. O Grau III de maturidade placentária como indicador de maturidade fetal apresentou alta especificidade, porém baixa sensibilidade. O mesmo estudo feito em relaçäo ao DBP mostrou ser este menos específico porém mais sensível para a previsäo da maturidade do concepto do que o grau III


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Idade Gestacional , Osso Parietal/anatomia & histologia , Placenta , Ultrassonografia , Biometria
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