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Intervalo de ano
1.
Periodontia ; 17(1): 18-22, Març. 2007.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-518817

RESUMO

Avaliou-se a atividade antimicrobiana do digluconato de clorexidina (CI) a 2% e do gluconato de clorexidina a O,12%, adquiridos em diferentes dentais e farmácias na cidade de Cuiabá(MT),sobre Candida albicans. Utilizaram-se 72 placas Petri, contendo meio de cultura ágar-Saboraud. Separaram-se a princípio seis placas e seis discos de papel embebidos em solução fisiológica a 0,9% (SF),depositados no centro das placas respectivas(controle negativo). Em 66 outras placas, semearam-se e os microrganismos, colocando, no centro de seis placas, um disco de papel também embebido em solução fisiológica(controle positivo). Seguiu-se a colocação dos seis discos de papel nas 60 placas restantes, previamente impregnados comas substâncias testes (CL)e controle (SF),sendo depositado um em cada sextante. Os grupos foram analisados em três tempos experimentais de 8. 16 e 24 dias. Para a verificação dos resultados, usaram-se os halos de inibição de crescimento fúngico, medidos com paquímetro digital. com o auxílio de lupa estereoscópica. Percebeu-se aos 8, 16 e 24 dias uma ausência de diferença estatística entre o digluconato de dorexidina a 2% e o gluconato de clorexidina a 0,12%. Concluindo, o gluconato de clorexidinaa O,12% e o digluconato de clorexidinaa 2% adquiridos em diferentes dentais e farmácias de Cuiabá-MT exerceram ação antimicrobiana sobre Candida albicans.


Assuntos
Candida albicans , Clorexidina/uso terapêutico , Armazenamento de Medicamentos , Farmácias/provisão & distribuição
2.
Periodontia ; 17(1): 23-28, Març. 2007.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-518818

RESUMO

Os produtos naturais Aloe vera e própolis vêm se destacando na indústria farmacêutica. Para uma melhor compreensão desses agentes, o estudo objetivou comparar clinicamentea influência do Aloe vera in naturae um extrato hidroalcoólicode própolis na contração de feridas cutâneas em dorso de ratas. Depois de anestesiados os animais, produziu-se uma ferida com área de 1cm2 no dorso de cada um deles até atingiro tecido subcutâneo, preservando-se o tecido muscular. Imediatamenteapós a cirurgia, iniciaram-se as aplicações dos agentes cinco vezes por semana, uma vez ao dia, no mesmo horáriodurante toda a fase experimental. As mensurações das áreasdas feridas foram realizadas nos períodos de 1,3,7, 12 e 15dias, através de um paquímetro digital. Após obter-se o valor das áreas, foi avaliada a contração das feridas através da seguinte fórmula: (área inicial - área do dia da medida) / área inicial x 100 = percentual de contração no dia da medida. Efetuaram-se as médias dos grupos em cada tempo experimentale comparam-nas (Anova e corretivo Bonferroni). Os resultados evidenciaram que nos dias 3 e J2 as contrações daslesões no grupo Aloe vera e própolis foram maiores, se comparado-as ao grupo teste (p<0,05). No tempo experimental de 1, 7 e 15 dias, não houve diferença estatística (p>0,05) entre os grupos. Diante de tais resultados, observou-se que clinicamente, em dorso de ratos, Aloe vera in naturae própolis foram auxiliaresem um reparo mais rápido da lesão.


Assuntos
Animais , Ratos , Aloe , Aloe/efeitos adversos , Cicatrização , Própole , Própole/efeitos adversos , Própole/uso terapêutico
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