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1.
Arq. bras. oftalmol ; 70(3): 471-479, maio-jun. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-459835

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar e correlacionar os picos e a flutuação da pressão intra-ocular verificados na associação da curva ambulatorial com o teste de sobrecarga hídrica com os picos e a flutuação verificados na curva diária de pressão intra-ocular. MÉTODOS: A amostra foi constituída de 77 olhos de 77 pacientes divididos em três grupos compostos por 31 olhos de 31 pacientes portadores de glaucoma primário de ângulo aberto, 26 olhos de 26 pacientes com glaucoma de pressão normal e 20 olhos normais de 20 indivíduos. RESULTADOS: Houve correlação significativa entre os picos de pressão obtidos na curva diária de pressão intra-ocular e os picos de pressão verificados na curva ambulatorial, no teste de sobrecarga hídrica e na associação da curva ambulatorial com o teste de sobrecarga hídrica. O procedimento em que os picos de pressão apresentaram maior correlação com os picos da curva diária de pressão intra-ocular foi a curva ambulatorial (r²= 0,81), embora não tenha havido diferença estatisticamente significativa com os coeficientes de correlação verificados nos outros métodos. A correlação entre a flutuação da pressão intra-ocular obtida na associação da curva ambulatorial com o teste de sobrecarga hídrica e a flutuação da pressão verificada na curva diária de pressão intra-ocular apresentou uma fraca associação (r²= 0,21). CONCLUSÃO: A associação da curva ambulatorial com o teste de sobrecarga hídrica não se mostrou eficaz para predizer os picos e a flutuação da curva diária de pressão intra-ocular. A curva ambulatorial e o teste de sobrecarga hídrica, devem ser analisados separadamente. O procedimento mais eficaz em prever o pico e a flutuação da pressão da curva diária de pressão intra-ocular foi a curva ambulatorial.


PURPOSE: To evaluate and correlate the peaks and the fluctuation of intraocular pressure seen in the association of the ambulatory intraocular pressure curve with the water-drinking test versus the peaks and the fluctuation seen in the daily intraocular pressure curve. METHODS: The sample was as follows: 77 eyes belonging to 77 patients who were divided into three groups composed of 31 eyes belonging to 31 patients with primary open-angle glaucoma, 26 eyes belonging to 26 patients with normal tension glaucoma and 20 normal eyes belonging to 20 individuals. RESULTS: A significant correlation could be observed between the pressure peaks collected from the daily intraocular pressure curve and the pressure peaks seen in the ambulatory intraocular pressure curve, on the water-drinking test, as well as in the association of the ambulatory intraocular pressure curve with the water-drinking test. The procedure which showed the highest rate of correlation between the pressure peaks and the peaks of the daily intraocular pressure curve was the ambulatory intraocular pressure curve (r²= 0.81). However, no statistically significant difference was found between the pressure peaks and the correlation coefficients observed in the other methods. The correlation between the fluctuation of intraocular pressure obtained in the association of the ambulatory intraocular pressure curve with the water-drinking test and the fluctuation of the pressure seen in the daily intraocular pressure curve showed a slight association (r²= 0.21). CONCLUSIONS: The association between ambulatory intraocular pressure curve and water-drinking test was not efficient to estimate peaks and the fluctuation of daily intraocular pressure curve. The ambulatory intraocular pressure curve and the water-drinking test must be analyzed separately. When predicting the peak and the fluctuation of the daily intraocular pressure curve, the ambulatory intraocular pressure curve was the most...


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico , Ingestão de Líquidos , Glaucoma de Ângulo Aberto/diagnóstico , Pressão Intraocular/fisiologia , Água , Progressão da Doença , Glaucoma de Ângulo Aberto/fisiopatologia , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Tempo , Tonometria Ocular
2.
Arq. bras. oftalmol ; 69(3): 313-317, maio-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433792

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar se a espessura central da córnea pode influenciar na gravidade de defeitos de campo visual no glaucoma em pacientes com pressão intra-ocular controlada ambulatorialmente. MÉTODOS: Estudo transversal de 85 olhos de 85 pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto em tratamento e com níveis pressóricos inferiores a 19 mmHg. Os pacientes foram divididos em três grupos de acordo com os critérios de gravidade de defeito de campo visual de Anderson. Os grupos eram compostos de 30 olhos com defeito leve de campo visual, 28 olhos com defeito moderado e 27 olhos com defeito grave. Foram avaliadas e comparadas a pressão intra-ocular e a espessura central da córnea entre os três grupos. RESULTADOS: A espessura central da córnea foi significativamente menor no grupo grave (média de 513 ± 26 µm) comparado aos grupos leve (média de 535 ± 35 µm) e moderado (média de 533 ± 30 µm) (p = 0,0182). Não houve diferença estatisticamente significativa entre as pressões intra-oculares dos três grupos (p = 0,0851). O grupo grave apresentou média de idade e número de medicações estatisticamente maior quando comparado aos outros grupos. CONCLUSÃO: Os nossos resultados sugerem relação entre a espessura corneana e a gravidade do glaucoma e que a medida da espessura central da córnea deve ser levada em consideração na estimativa da pressão-alvo no tratamento do glaucoma. Os pacientes com defeito grave de campo visual apresentaram córneas mais finas que os pacientes com defeito leve ou moderado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Córnea/patologia , Glaucoma de Ângulo Aberto/complicações , Campos Visuais , Transtornos da Visão/etiologia , Estudos Transversais , Pressão Intraocular , Índice de Gravidade de Doença , Tonometria Ocular , Testes de Campo Visual
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