Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Mudanças ; 25(1): 67-72, jan.-jun. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-869142

RESUMO

O artigo aborda, através de revisão de literatura, a relação histórica entre o (auto) cuidado e a saúde feminina, mais especificamente a saúde sexual e reprodutiva das mulheres, que naturalizou a prática do (auto) cuidado vinculada à identidade feminina. Os homens, porém, são patriarcalmente educados para serem avessos ao cuidado, pois buscar serviços de saúde poderia ser contrário à virilidade, força e independência, características que reforçam e perpetuam a imagem de homem com “H maiúsculo”. As estatísticas que demonstram que a expectativa de vida dos homens é mais baixa que a das mulheres parecem se relacionar a essa dificuldade masculina em procurar serviços que contemplem a sua saúde, além da questão sexual e reprodutiva. Levando em consideração as particularidades de homens e mulheres ao praticar o (auto)cuidado, problematiza-se a necessidade de ações de prevenção e promoção de saúde que atinjam a ambos igualmente, possibilitando o incentivo a indivíduos mais saudáveis.


This article addresses, through literature review, the historical relation between (self)care and female’s health, more specifically women’s sexual and reproductive health, which naturalized the practice of (self)care linked to the female’s identity. However, men are still being educated in an ancient patriarchal way, loath to care, because looking for health services presumably could be seen as opposed to their virility, power and independence, features that reinforce and perpetuate the image of “Macho Man”. The statistics which demonstrate that men’s life expectancy is lower than women’s, it seems to be related to this male difficulty on looking for health services, which contemplate their health beyond sexual and reproductive issues. Taking into consideration men and women’s particularities while practicing (self)care, we discuss over the need of health prevention and promotion actions that equally reach both men and women, in order to produce healthies individuals.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Identidade de Gênero , Autocuidado , Saúde da Mulher , Saúde de Gênero
2.
Pensando fam ; 19(2): 43-56, dez. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-778187

RESUMO

Na contemporaneidade, os estereótipos de gênero ainda estão presentes nos núcleos familiares, conferindo características sexistas e patriarcais ao relacionamento entre homens e mulheres. Objetivamos analisar como o exercício da paternidade e da maternidade é influenciado por estes estereótipos, e compreender a prática dos papéis parentais no cenário familiar de acordo com os aspectos de gênero. Para tanto, realizamos uma revisão de literatura, utilizando-nos da perspectiva dos estudos de gênero pós-estruturalistas para a análise e a discussão. Percebemos que os núcleos familiares contemporâneos sustentam a execução de relações que quebram com os padrões tradicionais de gendramento, ao passo que ainda perduram valores tradicionais e estereotipados sobre os papéis sociais adequados para homens e mulheres. Como consequência, a presença de estereótipos de gênero na educação de meninos e meninas gera retrocessos na prática de uma educação não-sexista e, também, na consolidação de uma sociedade mais justa e igualitária para homens e mulheres.(AU)


In contemporaneity, gender stereotyping is still present in nuclear families, providing sexists and patriarchal characteristics to the relationship between men and women. We aimed to analyze how the exercise of fatherhood and motherhood are influenced by those stereotypes, as well as understand the practice of parenting roles in the family background according to gender aspects. Therefore, we conducted a literature review using scientific materials about the research topic, using the perspective of post-structuralist gender studies for the analysis and the discussion. We found that contemporary's nucleus families support relations that break down traditional standards of gendering, while traditional and stereotyped values on suitable social roles to men and women are kept. Consequently, the presence of gender stereotypes on boys and girl’s education creates a regression in the non-sexist educational practicing and, also, on consolidation of a fair and equitable society to men and women.(AU)


Assuntos
Humanos , Família/psicologia , Relação entre Gerações , Poder Familiar/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA