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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 40(4): 403-409, Oct.-Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959261

RESUMO

Objective: To evaluate satisfaction and burden of mental health personnel providing mental health services for substance users and their families. Method: Five hundred twenty-seven mental health workers who provide treatment for substance users in five Brazilian states were interviewed. Data on sociodemographic characteristics and measures of satisfaction (SATIS-BR) and burden of mental health personnel (IMPACTO-BR) were collected. Results: Type of mental health service and educational attainment were associated with degree of satisfaction and burden. Therapeutic community workers and those with a primary education level reported being more satisfied with the treatment offered to patients, their engagement in service activities, and working conditions. Workers from psychosocial care centers, psychosocial care centers focused on alcohol and other drugs, and social care referral centers (both general and specialized), as well as workers with a higher education, reported feeling overburdened. Conclusion: This study offers important information regarding the relationship of mental health personnel with their work. Care providers within this sample reported an overall high level of job satisfaction, while perceived burden differed by type of service and educational attainment. To our knowledge, this is the first study with a sample of mental health professionals working with substance users across five Brazilian states.


Assuntos
Humanos , Pessoal de Saúde/psicologia , Local de Trabalho/psicologia , Centros de Tratamento de Abuso de Substâncias , Satisfação no Emprego , Serviços de Saúde Mental , Comunidade Terapêutica , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Escolaridade
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(3): 200-6, maio-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268347

RESUMO

Objetivo: Estabelecer o perfil dos neonatos de Caxias do Sul e estudar a mortalidade neonatal precoce, suas causas e as variáveis a esta relacionadas. Métodos: Estudo de coorte envolvendo 5.545 recém-nascidos acompanhados por até 7 dias de vida. Calculou-se a probalidade de morte neonatal precoce (PMNP), utilizando-se a regressão logística múltipla para relacionar as vaiáveis com a mortalidade neonatal precoce. Resultados: A PMNP observada foi de 7,44 por mil nascidos vivos. A incidência de partos prematuros e de baixo peso ao nascer foi de 9,4 por cento e 8,1 por cento, respectivamente. O índice de cesariana foi de 55 por cento, apresentando relação com o nível socioeconômico e educacional. As variáveis realcionadas ao óbito foram a história de natimortalidade, a idade materna >35 anos, idade gestacional, Apgar <7, sexo masculino e baixo peso. A principal causa do óbito foi a doença da membrana hialina, seguida pelas cardiopatias congênitas, prematuridade extrema e descolamento prematuro de placenta. Conclusão: Apesar da PMNP ter sido baixa, ocorreram mortes que poderiam ter sido evitadas com um melhor atendimento no pré-natal, no parto e na assistência ao RN


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro
3.
Rev. panam. salud pública ; 7(4): 255-63, abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264874

RESUMO

O atendimento a pacientes em servicos primarios de saude deveria compreender uma avaliacao tanto fisica como psicologica; em muitos casos, o sucesso do tratamento depende da compreensao do individuo e de suas interacoes, em especial de sua interacao na familia. Portanto, e importante instrumentalizar os profissionais de saude para que sejam capazes de trabalhar com os individuos nesse contexto social. Estudamos tres escalas diagnosticas do funcionamento familiar consagradas na literatura internacional (FACES III, Beavers-Timberlawn e GARF), procurando valida-las para uso em nosso meio (Porto Alegre, Brasil). Comparamos os resultados do preenchimento das escalas com a avaliacao clinica, feita atraves de entrevista familiar semi-estruturada, em 31 familias clinicas. A escala auto-respondida FACES III tambem foi testada em 102 familias na comunidade. A escala FACES III mostrou uma correlacao linear positiva, porem fraca, entre coesao familiar e risco para doenca mental, mas nao em relacao a adaptabilidade. As escalas BT e GARF demonstraram forte correlacao positiva com a avaliacao clinica. A escala FACES III nao demonstrou ser adequada para uso em triagem de cuidados primarios; entretanto, as escalas BT e GARF mostratam-se muito uteis na formulacao e classificacao do diagnostico familiar


Assuntos
Resultado do Tratamento , Relações Familiares , Atenção Primária à Saúde , Núcleo Familiar , Brasil
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