RESUMO
Os autores apresentam duas modificaçöes na técnica de neovagioplastia a McIndoe conforme a praticaram em 90 casos, cujos resultados já foram apresentados. As inovaçöes foram: 1) aplicaçäo do enxerto de pele no revestimento da cavidade empregando um tubo metálico, a semelhança de retoscópio, que é retirado, após tamponamento com gaze vazelinada através de sua luz e 2) retirada do enxerto de espessura total com 12x6 cm de cada regiäo inguinal, cujas bordas sendo suturadas, levam à uma cicatriz linear de boa localizaçäo. Foram apresentados 20 casos com esta nova técnica, todos com resultados anatômicos bons, sendo que sete já iniciarem atividade sexual satisfatória e duas pacientes com Ausência Congênita da Vagina e com útero funcionante, passaram a menstruar pela neovagina, estando capacitadas para a gravidez, quando iniciarem atividade sexual
Assuntos
Humanos , Feminino , Retalhos Cirúrgicos , Vagina/cirurgia , Transtornos do Desenvolvimento Sexual/cirurgia , Seguimentos , Vagina/anormalidadesAssuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Azul de Metileno , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Fístula VesicovaginalRESUMO
Os autores propoem modificacoes a tecnica de ABBE-McINDOE para a reconstrucao vaginal. Em 62 pacientes operados, deram preferencia ao uso de enxertos laminares de pele, de espessura intermediaria. Em 4 casos usaram enxertos em malha devido ao sangramento persistente ou a suspeita de contaminacao. usam molde de isoprene, termomoldavel, adaptado a cada caso durante a cirurgia, e mostraram das suas vantagens.Em 93% dos casos, os resultados foram considerados bons