Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
RPG rev. pos-grad ; 8(4): 359-364, out.-dez. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-345129

RESUMO

O grau de conicidade preconizado para preparos de coroas totais varia entre 2º e 6º, sendo de difícil obtençäo clínica. O objetivo deste estudo foi o de mensurar a média da conicidade dos preparos para coroas totais, pilares de prótese parcial fixa, executados por alunos de graduaçäo, na Disciplina de Prótese Parcial Fixa da Faculdade de Odontologia da USP. Selecionou-se aleatoriamente, um total de 123 troquéis, realizados nos anos de 1995 e 1996. Esses troquéis foram distribuídos de acordo com o arco e o grupo dental a que pertenciam: ântero-superiores (23); antero-inferiores (18); pré-molares superiores (21); pré-molares inferiores (21); molares superiores (20) e molares inferiores (20). O ângulo de convergência foi mensurado tanto no sentido vestíbulo-lingual (VL) como mésio-distal (MD) por meio de um equipamento de digitalizaçäo de imagens Fotovix (Tomaron, EUA), e um software (Diracom 3) desenvolvido pelo Laboratório de Informática Dedicado à Odontologia (LIDO-USP). Os dados foram submetidos a uma análise de variância (Ó = 0,05). Os preparos realizados em dentes ântero-inferiores apresentaram a menor média de conicidade na vista vestíbulo-lingual (15,91º, p < 0,05). Os dentes póstero-inferiores apresentaram as maiores médias de conicidade, sendo de 29,6º na vista VL e 29,76º na vista MD (p < 0,05). As médias dos ângulos de convergência, tanto no sentido VL como no MD, foram de 3 a 5 vezes maiores que as citadas na literatura, tidas como ideais


Assuntos
Coroas , Retenção em Prótese Dentária , Prótese Parcial Fixa , Preparo Prostodôntico do Dente/métodos
2.
RPG rev. pos-grad ; 7(2): 133-139, abr.-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-329443

RESUMO

O propósito deste estudo foi avaliar se a remoçäo do colágeno exposto pelo condicionamento ácido afeta a resistência de uniäo à dentina em substrato úmido e em seco. Quarenta molares hígidos foram incluídos em resina epóxica e lixados até a obtençäo de uma superfície plana. A área de adesäo foi delimitada em 3 mm e os dentes foram divididos aleatoriamente em 4 grupos. No grupo 1, o adesivo (Single Bond, 3M) foi aplicado segundo as recomendaçöes do fabricante, deixando-se uma superfície úmida. Grupo 2: após condicionamento ácido e lavagem, secou-se a dentina com jato de ar (20 s) e aplicou-se o adesivo. Grupo 3: após condicionamento ácido e lavagem, a dentina foi tratado com NaOCl a 10 por cento (60 s) e lavada (15 s). A superfície dentinária foi levemente seca com papel absorvente, deixando-se uma superfície úmida. Grupo 4: procedeu-se da mesma forma que no grupo anterior, porém, após a desproteinizaçäo com NaOCl, realizou-se uma secagem com jato de ar por 20 s antes da aplicaçäo do adesivo. A seguir, confeccionou-se um cone de resina (Z100, 3M) com uma matriz de Teflon. Os espécimes foram submetidos ao teste de traçäo (Mini Instron) e os resultados em MPa (ñSD) foram: grupo 1: 13,85 ñ 3,37; grupo 2: 8,87 ñ 3,31; grupo 3: 12,24 ñ 1,07; grupo 4: 11,85 ñ 1,73. A análise de variância e o teste de Tukey demonstraram que os grupos 1, 3 e 4 tiveram forças de adesäo semelhantes e maiores que a do grupo 2 (p < 0,001). Baseado nos resultados, é lícito concluir que o tratamento com hipoclorito de sódio näo altera a resistência adesiva para o adesivo em estudo, tornando-o insensível à condiçäo do substrato (úmido ou seco). No entanto, quando o colágeno é mantido, deve-se realizar a técnica de adesäo úmida


Assuntos
Condicionamento Ácido do Dente/efeitos adversos , Colágeno/efeitos adversos , Dentina , Adesivos Dentinários , Hipoclorito de Sódio , Resistência à Tração
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA