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Arq. neuropsiquiatr ; 66(2b): 369-373, jun. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-486193

RESUMO

Decompressive craniotomy (DC) is applied to treat post-traumatic intracranial hypertension (ICH). The purpose of this study is to identify prognostic factors and complications of unilateral DC. Eighty-nine patients submited to unilateral DC were retrospectively analyzed over a period of 30 months. Qui square independent test and Fisher test were used to identify prognostic factors. The majority of patients were male (87 percent). Traffic accidents had occurred in 47 percent of the cases. 64 percent of the patients had suffered severe head injury, while pupillary abnormalities were already present in 34 percent. Brain swelling plus acute subdural hematoma were the most common tomographic findings (64 percent). Complications occurred in 34.8 percent of the patients: subdural effusions in 10 (11.2 percent), hydrocephalus in 7 (7.9 percent) and infection in 14 (15.7 percent). The admittance Glasgow coma scale was a statistically significant predictor of outcome ( p=0.0309).


A craniotomia descompressiva (CD) é técnica utilizada para tratamento da hipertensão intracraniana (HIC) pós-traumática. O objetivo do estudo foi determinar fatores prognósticos e complicações nos pacientes submetidos a esta técnica. Realizou-se estudo retrospectivo de 89 pacientes submetidos à CD unilateral para tratamento da HIC pós-traumática durante 30 meses. Utilizou-se testes do Qui-quadrado de independência e teste exato de Fisher para análise de fatores independentes de prognóstico. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (87 por cento). A causa mais comum foi o acidente de trânsito (47 por cento). A maioria apresentava traumatismo cranioencefálico grave (64 por cento), 34 por cento já apresentavam anisocoria. O achado tomográfico mais comum foi a associação entre tumefação cerebral e hematoma subdural agudo (64 por cento). Em 34,8 por cento dos pacientes houve complicações inerentes à técnica: coleção subdural (11,2 por cento), hidrocefalia (7,9 por cento) e infecção (15,7 por cento). A escala de coma de Glasgow à admissão correlacionou-se estatisticamente como fator prognóstico (p=0,0309).


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Traumatismos Craniocerebrais/cirurgia , Craniotomia/métodos , Descompressão Cirúrgica/métodos , Hipertensão Intracraniana/cirurgia , Traumatismos Craniocerebrais/etiologia , Craniotomia/efeitos adversos , Descompressão Cirúrgica/efeitos adversos , Escala de Coma de Glasgow , Hipertensão Intracraniana/etiologia , Cuidados Pré-Operatórios , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
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