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Intervalo de ano
1.
In. Guimarães, Marcos Duarte; Chojniak, Rubens. Oncologia. Rio de Janeiro, Elservier, 2014. p.607-631, ilus, 45, ilusuras.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-751099
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 31(3): 102-106, jul.-set. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-702835

RESUMO

Os pseudotumores inflamatórios são um conjunto de lesões raras, caracterizadas histologicamente por proliferação de fibroblastos e células inflamatórias permeadas por estroma fibroso. Nos casos de localização hepática, estas massas são difíceis de diferenciar de outras lesões, especialmente de neoplasias primárias ou secundárias. Descrevemos um caso em que os achados clínicos-laboratoriais e as imagens da ultrassonografia e da tomografia computadorizada de abdomen não foram suficientes para afastar uma neoplasia, e só foi possível estabelecer o diagnóstico através da biópsia direta, mediante ressecção cirúrgica da lesão. Diante de um paciente sem antecedentes dignos de nota, com massa hepática e marcadores tumorais negativos, o pseudotumor inflamatório de fígado deve ser lembrado sempre como um possível diagnóstico diferencial.


The inflammatory pseudotumors are a rare group of lesions characterized histologically by proliferation of fibroblasts and inflammatory cells penetrated by fibrous stroma. In cases of liver location, these masses are difficult to differentiate from other lesions, especially from the primary or secondary tumors. We described a case in which the abdomen clinical, laboratory, and the images of ultrasound and computed tomography findings were not sufficient to rule out a neoplasia and it was only possible to establish the diagnosis directly by biopsy with surgical excision of the lesion. When a patient has no history worth mentioning, negative liver mass and tumor markers, inflammatory pseudotumors of the liver should always be remembered as a possible differential diagnosis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Granuloma de Células Plasmáticas , Fígado , Diagnóstico
4.
J. bras. pneumol ; 31(4): 300-306, jul.-ago. 2005. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-416532

RESUMO

OBJETIVO: Estimar a freqüência de doença intersticial pulmonar em um grupo de indivíduos com esclerose sistêmica progressiva e descrever suas características clínicas, funcionais e radiológicas. MÉTODOS: Após confirmação diagnóstica, 58 pacientes com esclerose sistêmica progressiva foram estudados com tomografia computadorizada de alta resolução, provas de função pulmonar, bem como pesquisa do anti-Scl 70. Foram feitas comparações entre os pacientes com e sem comprometimento intersticial pulmonar e pesquisados possíveis fatores preditivos deste acometimento através de análise multivariada. RESULTADOS: Do total, 51,7 por cento apresentaram evidências de doença intersticial pulmonar na tomografia computadorizada de alta resolução. Dispnéia e tosse foram os sintomas mais relatados, (65,5 por cento e 39,7 por cento, respectivamente). Bronquiolectasias e faveolamento foram as anormalidades tomográficas mais comuns (83,3 por cento e 80,0 por cento respectivamente). Quando comparados com os indivíduos sem doença intersticial pulmonar, os pacientes com este acometimento apresentaram freqüência semelhante de sintomas pulmonares e extrapulmonares, porém apresentaram esclerose sistêmica progressiva de maior duração, estertores crepitantes mais freqüentes, maior positividade de anti-Scl 70, e capacidade vital forçada e pulmonar total reduzidas. Somente uma capacidade vital forçada < 80 por cento apresentou tendência a predizer presença de doença intersticial pulmonar. CONCLUSÃO: Doença intersticial pulmonar foi freqüente neste grupo com esclerose sistêmica progressiva. Não ocorreu associação com sintomas. Houve associação entre doença intersticial pulmonar e presença de estertores crepitantes e anti-Scl 70. Contudo, somente redução da capacidade vital forçada foi preditora de doença intersticial pulmonar.

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