Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 69(5): 745-747, set.-out. 2006. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439325

RESUMO

The congenital optic disc pit is a rare anomaly that can lead to major visual impairment associated with subretinal fluid accumulation. The authors describe the optical coherence tomography study of three cases of untreated congenital optic disc pits with different levels of visual impairment and its different presentations of intraretinal fluid collections.


A fosseta congênita do disco óptico é uma anomalia rara que pode levar a importante comprometimento visual associado ao acúmulo de líquido sub-retiniano. Os autores descrevem o estudo pela tomografia de coerência óptica de três casos de fossetas congênitas do disco óptico não tratadas com diferente comprometimento visual e diferente apresentação das coleções de líquido intra-retiniano.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cistos , Disco Óptico/anormalidades , Doenças do Nervo Óptico/congênito , Descolamento Retiniano , Tomografia de Coerência Óptica , Macula Lutea/patologia , Disco Óptico , Doenças do Nervo Óptico/patologia , Descolamento Retiniano/patologia , Tomografia de Coerência Óptica/normas
2.
Arq. bras. oftalmol ; 69(2): 203-206, mar.-abr. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426717

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a presença de alterações fundoscópicas em pacientes portadores de miopia degenerativa. MÉTODOS: Quarenta pacientes com erro refrativo de pelo menos -6,00 dioptrias foram selecionados para exame oftalmológico, complementado por retinografia do pólo posterior e ecobiometria. RESULTADOS: Foram estudados 57 olhos de 37 pacientes com erro refrativo de -6,25 a -28,50 dioptrias, com média de -14,05, e comprimento axial de 26,06 a 32,86 mm, com média de 28,01. Encontramos crescente temporal em 36,5 por cento e circunferencial em 21 por cento dos olhos. Vasos da coróide foram visualizados em 35 por cento dos olhos. As alterações do pólo posterior foram as seguintes: estafiloma posterior em 10,5 por cento, mancha de Fuchs em 3,5 por cento e "lacquer cracks" em 1,5 por cento. O exame da periferia retiniana evidenciou atrofia corio-retiniana tipo pavimentosa em 17,5 por cento, branco sem pressão em 10,5 por cento, degeneração "lattice" em 5 por cento, ruptura retiniana em 3,5 por cento e retinosquise em 1,5 por cento dos olhos examinados. CONCLUSÕES: Alterações fundoscópicas que levam à baixa visual são freqüentes em pacientes com miopia degenerativa. O exame da periferia retiniana é muito importante nestes pacientes devido ao risco aumentado de descolamento de retina.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fundo de Olho , Miopia Degenerativa/patologia , Miopia Degenerativa/complicações , Retina , Degeneração Retiniana/etiologia , Descolamento Retiniano/etiologia
3.
Arq. bras. oftalmol ; 68(5): 615-618, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417809

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar qualidade do filme lacrimal pelo corante rosa bengala e sua estabilidade por meio do tempo de ruptura, relacionando com a largura da fenda palpebral e a exoftalmia em pacientes com oftalmopatia de Graves. MÉTODOS: Foram estudados 54 olhos de 27 pacientes com oftalmopatia de Graves, tanto em fase inflamatória quanto em fase crônica. A avaliação consistiu de análise qualitativa do filme lacrimal pelo corante rosa bengala por meio da classificação de van Bijsterveld, análise da estabilidade do filme lacrimal pelo tempo de ruptura, medida da largura da fenda palpebral e exoftalmometria. A análise estatística foi realizada com o teste do Qui-quadrado. RESULTADOS: Entre os 27 pacientes estudados, 77,8 por cento eram do sexo feminino e 22,2 por cento do masculino. A idade média foi de 44,26 anos (DP 12,67). O tempo médio de doença foi de 5,85 anos (DP 4,47) e o de oftalmopatia foi de 5,81 anos (DP 5,37). Dos 54 olhos em estudo, 37 por cento apresentaram teste positivo pela escala de graduação de van Bijsterveld, 33,3 por cento tempo de ruptura do filme lacrimal menor que 5 segundos, 57,4 por cento largura da fenda palpebral maior que 11 mm e 55,6 por cento exoftalmometria maior que 19 mm. Quando relacionamos o tempo de ruptura do filme lacrimal menor que 5 segundos com a largura da fenda palpebral maior que 11 mm encontramos odds ratio igual a 11,2 (p=0,0008). As demais relações estudadas não mostraram significância estatística. CONCLUSÕES: O olho seco diagnosticado pela coloração com rosa bengala e pelo tempo de ruptura do filme lacrimal ocorre com freqüência na oftalmopatia de Graves. A largura da fenda palpebral correlaciona-se com o tempo de ruptura do filme lacrimal na oftalmopatia de Graves. Seu aumento pode levar à instabilidade do filme lacrimal.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pálpebras/anatomia & histologia , Oftalmopatia de Graves/complicações , Lágrimas , Xeroftalmia/etiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Corantes Fluorescentes , Rosa Bengala , Fatores de Tempo , Xeroftalmia/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA